Análise da instabilidade de vertentes no município de São Luiz do Paraitinga (SP) usando o modelo TRIGRS

dc.contributor.advisorMartins, Tiago Damas [UNIFESP]
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2782534935595139
dc.contributor.authorFerreira, Laís Maria [UNIFESP]
dc.contributor.authorLatteshttps://lattes.cnpq.br/3537072684629549
dc.coverage.spatialSão Paulo
dc.date.accessioned2024-10-02T16:44:28Z
dc.date.available2024-10-02T16:44:28Z
dc.date.issued2024-09-02
dc.description.abstractOs eventos relacionados aos movimentos de massa podem provocar cenários de desastre, tendo como consequências perdas humanas além dos danos sociais e ambientais para a área atingida. Os processos mais recorrentes no Brasil são os escorregamentos e os fluxos (detritos ou lama), além das inundações e, nesse sentido, vários esforços têm sido empregados para avaliar os impactos destes processos. Dentre eles estão os métodos matemáticos que podem ser empregados no mapeamento preditivo da suscetibilidade natural do relevo. O objetivo principal desse trabalho foi analisar a ocorrência de setores potencialmente instáveis e sujeitos a ocorrência de movimentos de massa, tendo como recorte espacial uma bacia hidrográfica de primeira ordem em zona periurbana, localizada no município de São Luiz do Paraitinga (SP). Para isso, adotou-se como proposta metodológica uma abordagem utilizando o modelo de base física TRIGRS (Transient Rainfall Infiltration and Grid-Based Regional Slope Stability), que permite identificar onde o Fator de Segurança atinge limite crítico (FS<1), a partir da combinação de diferentes parâmetros do meio físico, gerando uma previsão para potenciais áreas de escorregamentos translacionais rasos. Os resultados da previsão do modelo foram correlacionados com as áreas de risco previamente mapeadas pelo Instituto de Pesquisa Tecnológica (IPT) após os eventos ocorridos no verão de 2009 e 2010. Como resultado foi obtido uma análise conjunta entre o grau de risco e a suscetibilidade natural da bacia, em que foram usadas as classes do (FS<1) instável e (FS>1) estável, apresentando que a área total da bacia compreende 25,4% como instável e 74,7% da área estável. A avaliação para os perímetros dos setores de risco demonstrou que 18,5% dessas áreas registrem FS<1 e 81,4% são estáveis, com FS >1. Espera-se que os resultados dessa pesquisa possam contribuir no entendimento da suscetibilidade natural do terreno para a ocorrência de escorregamentos, vindo a servir como instrumento no mapeamento preditivo da suscetibilidade do terreno e para planos e ações de planejamento territorial que promovam a mitigação do impacto nas comunidades que estão localizadas em áreas sujeitas à ocorrência de movimento de massa.
dc.emailadvisor.customtd.martins@unifesp.br
dc.format.extent46 f.
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/11600/72088
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulo
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.subjectMovimentos de massa
dc.subjectSuscetibilidade
dc.subjectPlanalto de Paraitinga-Paraibuna
dc.subjectModelagem matemática
dc.titleAnálise da instabilidade de vertentes no município de São Luiz do Paraitinga (SP) usando o modelo TRIGRS
dc.title.alternativeAnalysis of slope instability in the municipality of São Luiz do Paraitinga (SP) using the TRIGRS model
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis
unifesp.campusInstituto das Cidades (IC)
unifesp.graduacaoGeografia
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