Estudo morfométrico e imuno-histoquímico dos linfonodos sentinelas de pacientes com melanoma cutâneo primário

dc.contributor.advisorAlves, Maria Teresa de Seixas [UNIFESP]
dc.contributor.authorEnokihara, Mílvia Maria Simões e Silva [UNIFESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.date.accessioned2015-12-06T23:02:41Z
dc.date.available2015-12-06T23:02:41Z
dc.date.issued2003
dc.description.abstract0 comportamento agressivo do melanoma e a chance de cura quando diagnosticado e tratado precocemente têm motivado muitos médicos e pesquisadores de várias especialidades a se aprofundarem no estudo desse tumor. Nossa pesquisa baseia-se na avaliação morfométrica e ImunoHistoquímica dos linfonodos sentinelas de pacientes com melanoma cutâneo estádio I e II. Estudamos a especificidade e sensibilidade do marcador melan-A comparada aos marcadores utilizados na triagem de rotina destes linfonodos (HMB-45 e proteína S-100). Avaliamos também o número de células de Langerhans nos linfonodos utilizando o marcador específico CDla, para avaliar se há alteração numérica e se existem possíveis associações com outros fatores prognósticos do melanoma. Foram estudados linfonodos sentinelas de 39 pacientes encaminhados ao Departamento de Patologia da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) utilizando o método convencional da Hematoxilina e Eosina (HE) associado ao exame Imuno-Histoquímico com dois marcadores: proteína S-100 policlonal (mais sensível) e HMB-45 monoclonal (mais específico), comparando-os ao marcador Melan-A/MART-1. A reação com o marcador CD1a foi lida utilizando-se gratícula acoplada à objetiva de 40x (aumento final de 400x). Foram contados cinco campos com a maior concentração de células de Langerhans, sendo realizada a média desses campos para a obtenção do resultado final. Presença de micrometástases foi detectada em nove (23 por cento) pacientes e ausência em 30 (77 por cento). 0 método convencional pela HE foi positivo em sete pacientes (78 por cento) e negativo em dois (22 por cento). A proteína S-100 e o Melan-A foram positivos em todos os nove pacientes (100 por cento) e HMB-45 em oito pacientes (89 por cento). Os marcadores mais sensíveis e específicos foram a proteína S-100 e o Melan-A, concluindo-se que a associação de Melan-A e proteína S-100 possivelmente seja melhor para a detecção de micrometástases de melanoma em linfonodos sentinelas. Quando se aplicou o teste não paramétrico de Mann-Whitney entre a contagem de células de Langerhans e a presença de metástases no linfonodo sentinela houve significância, com um valor de p=0,017. Será interessante a realização de estudos posteriores para melhor conhecimento dos mecanismos de progressão tumoral.
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2015-12-06T23:02:41Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2003en
dc.description.sourceBV UNIFESP: Teses e dissertações
dc.format.extent136 p.
dc.identifier.citationSão Paulo: [s.n.], 2003. 136 p.
dc.identifier.fileepm-018374.pdf
dc.identifier.urihttps://repositorio.unifesp.br/handle/11600/18389
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.rightsAcesso restrito
dc.subjectNeoplasias cutâneaspt
dc.subjectMelanomapt
dc.subjectLinfonodospt
dc.subjectCélulas de Langerhanspt
dc.subjectImuno-histoquímicapt
dc.titleEstudo morfométrico e imuno-histoquímico dos linfonodos sentinelas de pacientes com melanoma cutâneo primáriopt
dc.title.alternativeMorphometric and immunohistochemistry study of sentinel lymph nodes of patients with cutaneous primary melanomaen
dc.typeTese de doutorado
unifesp.campusSão Paulo, Escola Paulista de Medicina (EPM)pt
unifesp.graduateProgramPatologia
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