Análise cinemática do joelho ao subir e descer escada na instabilidade patelofemoral
Data
2009-01-01
Tipo
Artigo
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Resumo
OBJECTIVE: To analyze and to identify possible gait adaptations by individuals with objective patellofemoral instability when climbing up/down stairs. METHODS: A control group (group A) composed by nine women with mean age = 25 years (±1.87), height = 1.62 m (±0.05) and weight = 56.20 kg (±7.34), and; nine women with objective patellofemoral instability (group B) with mean age = 24 years (±6.02), height = 1.62 m (±0.06) and weight = 60.33 kg (±10.31) were analyzed. The groups underwent kinematic analysis while climbing up/down stairs, in a previously determined area. Images were obtained by six cameras (Qualysis) and data analysis utilized the Q gait software program. RESULTS: Group B presented, in the support phase, less knee flexion when climbing up (p = 0.0268), and lower speed (p = 0.0076/ p =0.0243) and pace (p = 0.0027/ p = 0.0165) when climbing up and down stairs, respectively. CONCLUSION: It is suggested that group B used functional changes such as reduced knee flexion, speed and pace when climbing up and down stairs.
OBJETIVO: Analisar e identificar possíveis adaptações da marcha em indivíduos com diagnóstico de instabilidade patelofemoral objetiva, durante a atividade de subida e descida de escada. MÉTODOS: Foram analisados um grupo controle (grupo A), composto por 9 mulheres com média de idade de 25 anos (±1,87), média de altura de 1,62m (±0,05) e média de peso de 56,20kg (±7,34); e, um grupo de 9 mulheres com instabilidade patelofemoral objetiva (grupo B), média de idade de 24 anos (±6,02), média de altura de 1,62m (±0,06) e média de peso de 60,33kg (±10,31). Os grupos foram submetidos a uma análise cinemática, onde as voluntárias subiram e desceram degraus, em uma área previamente selecionada. As imagens foram obtidas por seis câmeras (Qualysis) e a análise dos dados foi realizada através do programa Q gait. RESULTADOS: O grupo B apresentou, no período de apoio, menor flexão do joelho durante a subida (p=0,0268), além de menores velocidade (p=0,0076/ p=0,0243) e cadência (p=0,0027/ p=0,0165) na subida e na descida, respectivamente. CONCLUSÃO: Sugere-se que o grupo B utilizou adaptações funcionais como redução da flexão do joelho, da velocidade e da cadência, durante a subida e a descida de degraus.
OBJETIVO: Analisar e identificar possíveis adaptações da marcha em indivíduos com diagnóstico de instabilidade patelofemoral objetiva, durante a atividade de subida e descida de escada. MÉTODOS: Foram analisados um grupo controle (grupo A), composto por 9 mulheres com média de idade de 25 anos (±1,87), média de altura de 1,62m (±0,05) e média de peso de 56,20kg (±7,34); e, um grupo de 9 mulheres com instabilidade patelofemoral objetiva (grupo B), média de idade de 24 anos (±6,02), média de altura de 1,62m (±0,06) e média de peso de 60,33kg (±10,31). Os grupos foram submetidos a uma análise cinemática, onde as voluntárias subiram e desceram degraus, em uma área previamente selecionada. As imagens foram obtidas por seis câmeras (Qualysis) e a análise dos dados foi realizada através do programa Q gait. RESULTADOS: O grupo B apresentou, no período de apoio, menor flexão do joelho durante a subida (p=0,0268), além de menores velocidade (p=0,0076/ p=0,0243) e cadência (p=0,0027/ p=0,0165) na subida e na descida, respectivamente. CONCLUSÃO: Sugere-se que o grupo B utilizou adaptações funcionais como redução da flexão do joelho, da velocidade e da cadência, durante a subida e a descida de degraus.
Descrição
Citação
Acta Ortopédica Brasileira. Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia, v. 17, n. 3, p. 152-154, 2009.