As Raízes do Baobá: escrevivência e ancestralidade
dc.contributor.advisor | Vasters, Gabriela Pereira [UNIFESP] | |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/2252401048477666 | |
dc.contributor.author | Nascimento, Felipe [UNIFESP] | |
dc.contributor.institution | Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) | |
dc.coverage.spatial | Santos, SP | |
dc.date.accessioned | 2024-12-09T16:19:17Z | |
dc.date.available | 2024-12-09T16:19:17Z | |
dc.date.issued | 2024-12-04 | |
dc.description.abstract | O trabalho investiga o impacto do racismo e da desigualdade social na trajetória de vida do autor, Felipe Nascimento, um homem negro cisgênero, heterossexual, de 24 anos, estudante do curso de graduação em Terapia Ocupacional da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). O estudo traça um paralelo entre a história familiar do autor, as experiências pessoais com o racismo e a busca por identidade no contexto da universidade pública. A narrativa se inicia com a exploração das raízes familiares do autor, destacando a influência da ancestralidade indígena e africana na formação de sua identidade. Através da metáfora do Baobá, árvore símbolo de resistência e ancestralidade, o trabalho examina como as trajetórias de seus antepassados, marcados por migrações, trabalho braçal e falta de acesso à educação, moldaram sua própria trajetória. A educação é apresentada como um instrumento crucial de transformação social e individual. A análise da história educacional da família do autor revela como a desigualdade social impactou o acesso à educação formal de seus avós, pais e a chegada do autor à universidade. O estudo destaca o papel fundamental da educação popular na vida do autor, especialmente sua experiência em projetos sociais como o Cardume, que o introduziu ao curso de Terapia Ocupacional e o conectou a uma rede de apoio e empoderamento. O trabalho também aborda os impactos do racismo estrutural e institucional na experiência do estudante negro na universidade. O autor compartilha suas vivências pessoais com o racismo desde a infância, discutindo como a busca por identidade e aceitação é constantemente desafiada por preconceitos e estereótipos raciais. O estudo examina como a branquitude se manifesta nas estruturas de poder da universidade, perpetuando desigualdades e dificultando a ascensão de estudantes negros. | |
dc.emailadvisor.custom | gvasters@unifesp.br | |
dc.format.extent | 60 f. | |
dc.identifier.citation | NASCIMENTO, Felipe. As Raízes do Baobá: escrevivência e ancestralidade. 2024. 60 f. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Terapia Ocupacional) - Universidade Federal de São Paulo, Instituto de Saúde e Sociedade, Santos, 2024. | |
dc.identifier.uri | https://hdl.handle.net/11600/72594 | |
dc.language | por | |
dc.publisher | Universidade Federal de São Paulo | |
dc.rights | info:eu-repo/semantics/openAccess | |
dc.subject | Racismo | |
dc.subject | Desigualdade social | |
dc.subject | Educação | |
dc.subject | Terapia Ocupacional | |
dc.subject | Resistência cultural | |
dc.subject | Identidade | |
dc.subject | Ancestralidade | |
dc.subject | Universidade pública | |
dc.subject | Pandemia de COVID-19 | |
dc.title | As Raízes do Baobá: escrevivência e ancestralidade | |
dc.title.alternative | The Roots of the Baobab: writing and ancestry | en |
dc.type | info:eu-repo/semantics/bachelorThesis | |
unifesp.campus | Instituto de Saúde e Sociedade (ISS) | |
unifesp.graduacao | Terapia Ocupacional |
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