A autopercepção da voz do adolescente

dc.contributor.authorAlmeida, Anna Alice Figueirêdo de [UNIFESP]
dc.contributor.authorBehlau, Mara [UNIFESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.contributor.institutionUniversidade Federal da Paraíba
dc.contributor.institutionCentro de Estudos da Voz
dc.date.accessioned2015-06-14T13:38:56Z
dc.date.available2015-06-14T13:38:56Z
dc.date.issued2009-01-01
dc.description.abstractPURPOSE: To verify the self-perception of adolescents concerning their own voice. METHODS: A questionnaire regarding voice and communication was applied to 80 volunteer adolescents, 58 female (72.5%) and 22 male (27.5%), with ages ranging from 10 to 19 years, participants of the Program of Adolescent Healthcare of the State of São Paulo. Subjects answered the questionnaire themselves, and data were statistically analyzed. RESULTS: The main age range was from 16 to 17 years (23 - 28.8%). Half of the subjects (41 - 51.3%) reported positive vocal characteristics, classifying it as normal (42 - 52.5%); in addition, 33 (41.3%) did not detect vocal modifications during adolescence, demonstrating satisfaction with their production (65 - 81.3%), referring that their voices matched their personality (27 - 33.8%) and, therefore, they did not wish to modify it (61 - 76,3%). The three most frequently reported negative vocal habits were: yelling (30 - 37.5%), drinking cold beverages (20 - 32.5%), and smoking (22 - 27.5%). In turn, the subjects reported as beneficial vocal habits: drinking water (31 - 38.8%), singing (30 - 37.5%) and not yelling (20 - 25%). Young men reported vocal problems related to pitch (54.5%, p<0.001), and young women, to loudness (32.1%, p<0.001). These problems were pointed out as impairing factors to their communication. CONCLUSION: The perception of adolescents about their voice and communication interferes in their relationship with others, in their way of thinking and acting, and the way they interact with reality and the society.en
dc.description.abstractOBJETIVO: Verificar a autopercepção dos adolescentes em relação à própria voz. MÉTODOS: Aplicou-se um questionário com perguntas relacionadas à voz e comunicação a 80 adolescentes voluntários, de 10 a 19 anos, 58 (72,5%) do gênero feminino e 22 (27,5%) do masculino, participantes do Programa de Saúde Integral do Adolescente do Estado de São Paulo. Os próprios estudantes responderam ao questionário, cujos dados foram analisados estatisticamente. RESULTADOS: A faixa etária predominante dos voluntários foi de 16-17 anos (23 - 28,8%). Metade deles (41 - 51,3%) atribuiu características positivas a sua voz, classificando-a como normal (42 - 52,5%); muitos (33 - 41,3%) não perceberam nenhuma modificação vocal na adolescência; a maioria demonstrou satisfação com sua emissão (65 - 81,3%), referindo que sua voz combina com a personalidade (27 - 33,8%) e, portanto, não desejava modificá-la (61 - 76,3%). Os três hábitos mais apontados como nocivos à voz foram: gritar (30 - 37,5%), tomar bebida gelada (26 - 32,5%) e tabagismo (22 - 27,5%); por sua vez, foram mencionados como hábitos benéficos: beber água (31 - 38,8%), cantar (30 - 37,5%) e não gritar (20 - 25%). Os rapazes referiram problemas vocais relacionados ao pitch (54,5%, p<0,001) e as moças, em relação a loudness (32,1%, p<0,001), apontados como fatores de comprometimento na comunicação. CONCLUSÃO: A percepção do adolescente sobre a sua voz e comunicação interfere na sua interação com o outro, no seu ato de pensar, agir, fazer e na sua articulação com a realidade e a sociedade em que vive.pt
dc.description.affiliationUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Departamento de Psicobiologia
dc.description.affiliationUniversidade Federal da Paraíba
dc.description.affiliationUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Programa de Pós-graduação em Distúrbios da Comunicação Humana
dc.description.affiliationCentro de Estudos da Voz
dc.description.affiliationUnifespUNIFESP, Depto. de Psicobiologia
dc.description.affiliationUnifespUNIFESP, Programa de Pós-graduação em Distúrbios da Comunicação Humana
dc.description.sourceSciELO
dc.format.extent186-191
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S1516-80342009000200008
dc.identifier.citationRevista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia. Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia, v. 14, n. 2, p. 186-191, 2009.
dc.identifier.doi10.1590/S1516-80342009000200008
dc.identifier.fileS1516-80342009000200008.pdf
dc.identifier.issn1516-8034
dc.identifier.scieloS1516-80342009000200008
dc.identifier.urihttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/4745
dc.language.isopor
dc.publisherSociedade Brasileira de Fonoaudiologia
dc.relation.ispartofRevista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.subjectCommunicationen
dc.subjectVoiceen
dc.subjectVoice disordersen
dc.subjectAdolescenten
dc.subjectSelf concepten
dc.subjectComunicaçãopt
dc.subjectVozpt
dc.subjectDistúrbios da vozpt
dc.subjectAdolescentept
dc.subjectAuto-imagempt
dc.titleA autopercepção da voz do adolescentept
dc.title.alternativeAdolescents' self-perception of voiceen
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
Arquivos
Pacote Original
Agora exibindo 1 - 1 de 1
Carregando...
Imagem de Miniatura
Nome:
S1516-80342009000200008.pdf
Tamanho:
140.15 KB
Formato:
Adobe Portable Document Format
Descrição:
Coleções