Avaliação dos efeitos fisiológicos de diclofenaco em invertebrados marinhos bentonicos associada à acidifação oceânica

dc.contributor.advisorCesar, Augusto [UNIFESP]
dc.contributor.advisor-coPusceddu, Fabio Hermes
dc.contributor.advisor-coLatteshttp://lattes.cnpq.br/3624928283294471pt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7526259441170335pt_BR
dc.contributor.authorMota, Heloísa Helena Perez [UNIFESP]
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2969895147863032pt_BR
dc.contributor.institutionUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.coverage.spatialSantospt_BR
dc.date.accessioned2021-03-12T19:42:51Z
dc.date.available2021-03-12T19:42:51Z
dc.date.issued2021-02-25
dc.description.abstractCom a crescente quantidade de CO2 sendo emitida de fontes antrópicas, a absorção de carbono pelos oceanos acarreta a formação de ácido carbônico, que quando dissociado, aumenta a presença de íons [H]+, tornando o pH da água mais ácido. Essa mudança de pH altera as características geofísicas do mar, como mudança de solubilidade e mobilidade de poluentes. A presença de fármacos no ambiente marinho vem sendo mais preocupante do que a presença de outros compostos químicos bioativos, visto que são formulados visando alterar a fisiologia e/ou comportamento de organismos alvo. Além disso, sua taxa de remoção dificilmente passa dos 50% e o cenário só se agrava com a falta de saneamento e tratamento de esgoto. Todavia, ainda há poucos dados sobre a biodisponibilidade e efeitos associados ao comportamento desses compostos, especialmente em um cenário de acidificação oceânica. O diclofenaco é um anti-inflamatório não esteroide amplamente utilizado em todo o mundo, cujo consumo excede 100 toneladas por ano. Sua presença foi identificada não somente no local de estudo, mas também em outros lugares como Mar mediterrâneo, Mar Adriático e Mar Norte. Nos ensaio de toxicidade realizado em três diferentes pHs (8,0; 7,6 e 7,3), nos dois primeiros tratamentos, houve uma diminuição significativa do tempo de retenção do corante vermelho neutro em concentrações ambientalmente relevantes nos pH 8,0 e 7,6 e após a análise estatística, somente no pH 7,3 não apresentou diferença significativa entre as concentrações.pt_BR
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)pt_BR
dc.description.sponsorshipIDFAPESP: 2017/07353-7pt_BR
dc.format.extent32 f.pt_BR
dc.identifier.citationMOTA, Heloísa Helena. Avaliação dos efeitos fisiológicos de diclofenaco em invertebrados marinhos bentonicos associada à acidifação oceânica. 2021. 32f. Trabalho de conclusão de curso de graduação (Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia do Mar) - Instituto do Mar, Universidade Federal de São Paulo, Santos, 2021.pt
dc.identifier.urihttps://repositorio.unifesp.br/handle/11600/60426
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulopt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.subjectBaixada Santistapt_BR
dc.subjectToxicidadept_BR
dc.subjectBiomarcadorpt_BR
dc.subjectMexilhõespt_BR
dc.subjectFármacospt_BR
dc.titleAvaliação dos efeitos fisiológicos de diclofenaco em invertebrados marinhos bentonicos associada à acidifação oceânicapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de curso de graduaçãopt_BR
unifesp.campusInstituto do Mar (IMar)pt_BR
unifesp.departamentoCiências do Marpt_BR
unifesp.graduacaoBacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia do Marpt_BR
unifesp.researchAreaEcotoxicologiapt_BR
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