Monitorizacao ambulatorial da pressao arterial em mulheres normotensas em terapia de reposicao estrogenica

Data
1999
Tipo
Dissertação de mestrado
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Resumo
Avaliou-se o comportamento da pressao arterial sistemica atraves de monitorizacao ambulatorial da pressao arterial em pacientes normortensas, histerectomizadas e pos-menopausicas antes e apos Introdução da terapia de reposicao hormonal com estrogenio, via oral. Foram estudadas 15 mulheres em acompanhamento no Setor de Climaterio da Disciplina de Ginecologia e no Setor de Cardiopatia Hipertensiva da Disciplina de Cardiologia da Universidade Federal de São Paulo. As pacientes tinham media de idade de 52 n 6,5 anos, variando entre 39 e 65 anos. Sete, alem de histerectomizadas, eram tambem ooforectomizadas bilateralmente e uma delas apenas unilateralmente. As pacientes fizeram terapia de reposicao com estrogenios equinos conjugados, via oral, na dose de O,625 mg/dia, ininterruptamente. A primeira monitorizacao da pressao arterial foi realizada antes de iniciada a terapia de reposicao hormonal, e a segunda e terceira, respectivamente, apos tres e seis meses do inicio da terapia. Os parametros avaliados em cada monitorizacao ambulatorial foram: pressao arterial sistolica (PAS), pressao arterial diastolica (PAD), cargas pressoricas das pressoes arteriais sistolica e diastolica, frequencia cardiaca, quedas noturnas das pressoes arteriais sistolica e diastolica. Foram estudadas tambem as pressoes sistolica e diastolica, bem como suas cargas pressoricas isoladamente nos periodos diurno e noturno. Avaliou-se tambem as pressoes sistolica e diastolica casuais e o indice de massa corporea. Nao houve diferenca estatisticamente entre os valores encontrados na monitorizacao ambulatorial da pressao arterial de 24 horas de inicio (T1) e apos tres meses (T3) e seis meses (T6) da terapia de reposicao hormonal. Para a pressao arterial sistolica foram encontrados: 117,4 n 11,8mmHg (T1), 119,3 n 11,3 mmHg (T3) e 117,6 n 10,9 mmHg T6), e para a pressao arterial sistolica: 72,1 n 8,9 mmHg (T1), 73,2 n 8,9 mmHg (T3) e 71,8 n 9,1 mmHg (T6). As cargas pressoricas da pressao arterial sistolica foram as seguintes: 19,1 por cento (T1), 21,4 por cento (T3) e 18,6 por cento (T6) e as cargas pressoricas da pressao arterial diastolica: 14,3 por cento (T1), 15,3 por cento (T3) e l3 por cento (T6). Em relacao a queda noturna da pressao arterial sistolica houve reducao gradual, nao estatisticamente significante, do numero de pacientes que a apresentaram 66,7 por cento; 60 por cento e 40 por cento respectivamente, no inicio da terapia de reposicao hormonal e apos tres e seis ...(au)
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Citação
São Paulo: [s.n.], 1999. 100 p. tabgraf.
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