Streptococcus pneumoniae isolado de nasofaringe em crianças sadias e com pneumonia de fortaleza: sorogrupos e resistência aos antibióticos

dc.contributor.advisorFarhat, Calil Kairalla [UNIFESP]
dc.contributor.authorRey, Luis Carlos [UNIFESP]
dc.date.accessioned2015-12-06T23:00:53Z
dc.date.available2015-12-06T23:00:53Z
dc.date.issued2000
dc.description.abstractAs pneumonias por pneumococos são importante causa de morbi-mortalidade de crianças em nosso meio. As crescentes taxas de resistência à penicilina e outras drogas são hoje motivo de preocupação no mundo todo. Para comparar as taxas de colonização, a resistência às drogas e os sorogrupos de pneumococos isolados de nasofaringe de crianças com e sem pneumonia, 911 crianças menores de cinco anos, 482 com pneumonia e 429 sadias foram recrutadas aleatoriamente em creches e postos de vacinação de Fortaleza. De 500 (54,9 por cento) amostras de pneumococo isoladas de nasofaringe, a colonização nos controles usuários de creches atingiu 71,8 por cento, contra 50,4 por cento nas crianças com pneumonia. A triagem pelo disco de oxacilina revelou sensibilidade reduzida à penicilina em 64"/o das amostras; foram determinadas as concentrações inibitórias mínimas (CIW de oito antibióticos em 441 amostras (88,2 por cento). Os níveis de CIM mostraram 44,9 por cento de resistência intermediária e 3,6 por cento de resistência plena à penicilina. As taxa de resistência plena dos pneumococos aos demais antibióticos foram: cotrimoxazol, 41,7 por cento, eritromicina 23,1 por cento, clindamicina 18,5 por cento, cloranfenicol 6,6 por cento, rifampicina 2,7 por cento, ceftriaxona I, I por cento e vancomicina O por cento. Os sorogrupos mais prevalentes em 269 amostras testadas foram 6, 19, 23, 14, 15, 9, 16, 11 e 18. Os sorogrupos 6, 14, 19 e 23 constituíram 78 por cento da amostra, sendo mais freqüentes nas pneumonias (83,7 por cento) do que nos controles (72,9 por cento) e apresentaram maiores taxas de resistência à penicilina (86,2 por cento contra 50,83 por cento). Em conclusão, observamos que a resistência dos pneumococos à penicilina e ao cotrimoxazol em crianças portadoras foi elevada, associada à permanência em creches, ao consumo prévio de antibióticos e aos sorogrupos 6, 14, 19 e 23, mas não associada ao estado clínico.pt
dc.description.sourceBV UNIFESP: Teses e dissertações
dc.format.extent127 p.
dc.identifier.citationSão Paulo: [s.n.], 2000. 127 p. tabgraf.
dc.identifier.fileepm-016447.pdf
dc.identifier.urihttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/16712
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/restrictedAccess
dc.subjectInfecçãopt
dc.subjectPneumoniapt
dc.subjectPenicilinaspt
dc.subjectResistência às penicilinaspt
dc.subjectStreptococcus pneumoniaept
dc.titleStreptococcus pneumoniae isolado de nasofaringe em crianças sadias e com pneumonia de fortaleza: sorogrupos e resistência aos antibióticospt
dc.title.alternativeNasopharyngeal streptococcus pneumoniae isolate from health and pneumonia children in Fortaleza, Brazil: serogroups and antibiotic resistanceen
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/doctoralThesis
unifesp.campusSão Paulo, Escola Paulista de Medicina (EPM)pt
unifesp.graduateProgramPediatria e Ciências Aplicadas à Pediatria
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