Adherence to statin treatment and associated factors in female users from the Unified Health System (SUS)

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Data
2014-06-01
Autores
Bonfim, Mariana Rotta
Hansen, Arina
Turi, Bruna Camilo
Zanini, Gabriel De Souza
Oliveira, Acary Souza Bulle [UNIFESP]
Amaral, Sandra Lia do
Monteiro, Henrique Luiz
Orientadores
Tipo
Artigo
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Resumo
Objective: To identify the adherence rate of a statin treatment and possible related factors in female users from the Unified Health System. Method: Seventy-one women were evaluated (64.2 ± 11.0 years) regarding the socio-economic level, comorbidities, current medications, level of physical activity, self-report of muscular pain, adherence to the medical prescription, body composition and biochemical profile. The data were analyzed as frequencies, Chi-Squared test, and Mann Whitney test (p<0.05). Results: 15.5% of women did not adhere to the medical prescription for the statin treatment, whose had less comorbidities (p=0.01), consumed less quantities of medications (p=0.00), and tended to be younger (p=0.06). Those patients also presented higher values of lipid profile (CT: p=0.01; LDL-c: p=0.02). Musculoskeletal complains were not associated to the adherence rate to the medication. Conclusion: The associated factors to adherence of dyslipidemic women to statin medical prescription were age, quantity of comorbidities and quantity of current medication.

Objetivo: Identificar a taxa de aderência ao tratamento por estatinas e os possíveis fatores relacionados em usuárias do Sistema Único de Saúde. Método: Foram avaliadas 71 mulheres (64,2±11,0 anos) quanto ao nível socioeconômico, comorbidades, medicamentos em uso, nível de atividade física, autorrelato de dor muscular, aderência à prescrição médica, composição corporal e perfil bioquímico. Os dados foram submetidos à análise de frequência, teste de Qui-quadrado e teste de Mann Whitney (p<0,05). Resultados: 15,5% das mulheres não aderiram à prescrição médica para o tratamento com estatinas, as quais possuíam menos comorbidades (p=0,01), consumiam menor quantidade de medicamentos (p=0,00), e apresentaram tendência a serem mais jovens (p=0,06). Estas pacientes apresentaram, ainda, maiores valores de perfil lipídico (CT: p=0,01; LDL-c: p=0,02). As queixas osteomusculares não se associaram à taxa de aderência ao medicamento. Conclusão: Os fatores associados à aderência de mulheres dislipidêmicas à prescrição médica de estatinas foram idade, quantidade de comorbidades e quantidade de medicamentos em uso.

Objetivo: Identificar la tasa de adherencia al tratamiento con estatinas y los posibles factores relacionados en usuarias del Sistema Único de Salud. Métodos: Fueron evaluadas 71 mujeres (64,2 ± 11,0 años) según nivel socioeconómico, comorbilidades, uso de medicamentos, nivel de actividad física, dolor muscular autoinformado, adherencia a la prescripción médica, composición corporal y perfil bioquímico. Los datos fueron analizados por frecuencia, test de chi-cuadrado y la prueba de Mann- Whitney (p<0,05). Resultados: El 15,5% de las mujeres no se adhirieron a la prescripción médica para el tratamiento con estatinas, éstas tenían menos comorbilidades (p=0,01), consumían menos cantidad de medicamentos (p=0,00) y presentaban tendencia a ser más jóvenes (p=0,06). Además, estas pacientes presentaron valores mayores en el perfil lipídico (CT: p=0,01, LDL-C: p=0,02). La referencia de dolor musculoesquelético no se asociaron con la tasa de adherencia al medicamento. Conclusión: Los factores asociados con la adherencia de las mujeres con dislipidemia a la prescripción de estatinas fueron la edad, el número de comorbilidades y el número de medicamentos.
Descrição
Citação
Revista da Escola de Enfermagem da USP. Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem, v. 48, n. 3, p. 477-483, 2014.