Intelectuais afro-periféricos e os coletivos de quebrada: a Lei 10.639/03 na pegada valandi à moda bandoleira
Data
2020-09-24
Autores
Santos, Thiago Lima Dos [UNIFESP]
Orientadores
Vieira, Cleber Santos [UNIFESP]
Tipo
Dissertação de mestrado profissional
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Resumo
This research deals with the intellectual production of knowledge and the training of teachers offered by two black collectives in the city of São Paulo, “BAOBÁ: : Fortificando as raízes” and “MALUNGO: Não deixe sua cor passar em branco”, about Law 10.639 / 2003. Having as objectives the analysis of that law, the description of the collectives and the analysis of their training actions as resistance to institutional racism present in the Brazilian educational system. The theoretical framework is based on black intellectuals that foment a deeper understanding about education and race relations. Following the path of these formations as an act of research- action. The sources are the course records, autobiographical nuances, memories and dialogues, which help us to highlight the emergence of Intelectuais Afro-Periféricos (Afro- Intellectuals from inner city).
Esta pesquisa versa sobre a produção intelectual de conhecimentos e a formação de professores(as) oferecida por dois coletivos negros da cidade de São Paulo, “BAOBÁ: fortificando as raízes” e “MALUNGO: não deixe sua cor passar em branco”, sobre a Lei 10.639/2003. Tendo como objetivos a análise da referida lei, a descrição dos coletivos e análise de suas ações de formação como resistência ao racismo institucional presente no sistema educacional brasileiro. O arcabouço teórico tem por bases intelectuais negros(as) que fomentam um aprofundamento sobre educação e relações raciais. Percorrendo o trajeto dessas formações como ato de pesquisa- ação. As fontes são os registros dos cursos, nuances autobiográficas, memórias e diálogos como fontes, que nos ajudam a evidenciar a emersão de Intelectuais Afro- Periféricos(as).
Esta pesquisa versa sobre a produção intelectual de conhecimentos e a formação de professores(as) oferecida por dois coletivos negros da cidade de São Paulo, “BAOBÁ: fortificando as raízes” e “MALUNGO: não deixe sua cor passar em branco”, sobre a Lei 10.639/2003. Tendo como objetivos a análise da referida lei, a descrição dos coletivos e análise de suas ações de formação como resistência ao racismo institucional presente no sistema educacional brasileiro. O arcabouço teórico tem por bases intelectuais negros(as) que fomentam um aprofundamento sobre educação e relações raciais. Percorrendo o trajeto dessas formações como ato de pesquisa- ação. As fontes são os registros dos cursos, nuances autobiográficas, memórias e diálogos como fontes, que nos ajudam a evidenciar a emersão de Intelectuais Afro- Periféricos(as).