Fatores associados ao consumo da alimentação escolar por adolescentes no Brasil: resultados da PeNSE 2012
Data
2017
Tipo
Artigo
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Resumo
The aim was to study the association between socio-demographic and routine dietary variables and consumption of school meals by adolescents enrolled in public schools in Brazil. The study used data used from the National School Health Survey (PeNSE) 2012. To assess differences between schoolchildren based on whether or not they ate school meals, the study used Pearson's chisquare test, and associations were analyzed with univariate and multivariate Poisson regression models. Of the 86,660 students included in the study, 22.8% eat school meals. Higher consumption of school meals is associated with male gender, brown skin color, residence outside state capitals, working, and low maternal schooling, for those that ate breakfast and lunch with their parents. The findings are relevant for planning strategies to encourage consumption of school meals.
Objetivou-se estudar a associação de variáveis sociodemográficas e de rotina alimentar de adolescentes com o consumo da alimentação escolar em escolas públicas brasileiras. Foram utilizados os dados da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE) realizada em 2012. Para avaliar a diferença entre os escolares que consomem e não consomem a refeição na escola, foi realizado o teste de qui-quadrado de Pearson e as análises de associação foram realizadas por modelos de regressão de Poisson univariados e múltiplos. Dos 86.660 participantes do estudo, 22,8% consomem alimentação escolar. O consumo da alimentação escolar é maior entre os alunos do sexo masculino, pardos, que não moram em capitais, trabalham, com mães com baixa escolaridade, para aqueles que tomam café da manhã e almoçam com os pais. Esses achados são relevantes para planejar estratégias que incentivem o consumo da alimentação escolar.
Objetivou-se estudar a associação de variáveis sociodemográficas e de rotina alimentar de adolescentes com o consumo da alimentação escolar em escolas públicas brasileiras. Foram utilizados os dados da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE) realizada em 2012. Para avaliar a diferença entre os escolares que consomem e não consomem a refeição na escola, foi realizado o teste de qui-quadrado de Pearson e as análises de associação foram realizadas por modelos de regressão de Poisson univariados e múltiplos. Dos 86.660 participantes do estudo, 22,8% consomem alimentação escolar. O consumo da alimentação escolar é maior entre os alunos do sexo masculino, pardos, que não moram em capitais, trabalham, com mães com baixa escolaridade, para aqueles que tomam café da manhã e almoçam com os pais. Esses achados são relevantes para planejar estratégias que incentivem o consumo da alimentação escolar.
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Citação
Cadernos De Saude Publica. Rio De Janiero, v. 33, n. 4, p. -, 2017.