Entre fluxos, pessoas e territórios: delineando a inserção do terapeuta ocupacional no Sistema Único de Assistência Social
Data
2017
Tipo
Artigo
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Resumo
This essay presents the purpose which took place from 2011 through 2014, by the Professional Trainning of Social Occupational Therapy of the Occupational Therapy Course at Federal University of Sao Paulo in the city of Santos, SP. Aligned to the National Politics of Social Assistance as well as Social Occupational Therapy practical/theoretical assumptions, was designed territorial actions - individual and collective - to strengthen, to create and to form family and people relational networks, and people from Santos served by a social protection network - basic and/or special of medium and high complexity -, based on the demand presented through a process of creating bonds of trust between occupational therapist and subject/group. In this sense, it is described and reflected on five experiences: the support to the Regional Meetings from a Social Assistance Reference Center (CRAS), the work composition of a CRAS with a Social Service for young people and three individual and territorial support. This experience reveals the challenge of educating the student based on the other one need, as well as based on its territory and intersectoriality as a practice with efficiency.
Este trabalho apresenta a proposta realizada entre os anos de 2011 a 2014 no módulo do estágio profissionalizante em Terapia Ocupacional no campo social do curso de Terapia Ocupacional da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Nesse cenário, alinhando-nos com a Política Nacional de Assistência Social (PNAS) e com os pressupostos teórico/práticos da Terapia Ocupacional Social, desenhamos ações territoriais – individuais e coletivas – com o intuito de fortalecer, criar e constituir as redes relacionais de famílias e de pessoas daquela região referenciadas pela rede de proteção social – básica e/ou especial de média e alta complexidade –, tendo como ponto de partida a demanda apresentada a partir de um processo da criação de laços de confiança entre terapeuta ocupacional e sujeito/grupo. Nesse sentido, descreve-se e reflete-se sobre cinco experiências: o apoio às reuniões de território a partir de um Centro de Referência da Assistência Social (CRAS), a composição de trabalho de um CRAS com um Serviço de Convivênci a para Jovens e três acompanhamentos singulares e territoriais. Esse desenho de estágio tem explicitado o desafio de formar o aluno com base na demanda do outro e fundamentado na perspectiva do território e da intersetorialidade enquanto campo e prática de potencial resolutividade.
Este trabalho apresenta a proposta realizada entre os anos de 2011 a 2014 no módulo do estágio profissionalizante em Terapia Ocupacional no campo social do curso de Terapia Ocupacional da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Nesse cenário, alinhando-nos com a Política Nacional de Assistência Social (PNAS) e com os pressupostos teórico/práticos da Terapia Ocupacional Social, desenhamos ações territoriais – individuais e coletivas – com o intuito de fortalecer, criar e constituir as redes relacionais de famílias e de pessoas daquela região referenciadas pela rede de proteção social – básica e/ou especial de média e alta complexidade –, tendo como ponto de partida a demanda apresentada a partir de um processo da criação de laços de confiança entre terapeuta ocupacional e sujeito/grupo. Nesse sentido, descreve-se e reflete-se sobre cinco experiências: o apoio às reuniões de território a partir de um Centro de Referência da Assistência Social (CRAS), a composição de trabalho de um CRAS com um Serviço de Convivênci a para Jovens e três acompanhamentos singulares e territoriais. Esse desenho de estágio tem explicitado o desafio de formar o aluno com base na demanda do outro e fundamentado na perspectiva do território e da intersetorialidade enquanto campo e prática de potencial resolutividade.
Descrição
Citação
Cadernos Brasileiros De Terapia Ocupacional-Brazilian Journal Of Occupational Therapy. Sao Carlos, v. 25, n. 1, p. 203-214, 2017.