A periferia contra o estado? Para escapar das ciências tristes.

Data
2019
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: CLASTRES, Pierre. A sociedade contra o Estado. Tradução de Theo Santiago. São Paulo:Cosac & Naify, 2003. ENLACE ZAPATISTA. Algumas primeiras perguntas às ciências e suas consciências. Enlace Zapatista. México:EZLN. http://enlacezapatista.ezln.org. mx/2017/01/19/algumas-primeiras-perguntas-as- -ciencias-e-suas-consciencias/, 2017. HARAWAY, Donna. Saberes localizados: a questão da ciência para o feminismo e o privilégio da perspectiva parcial, Cadernos Pagu, 5, pp. 7-41, 1995. LAFUENTE, Antonio; ESTALELLA, Adolfo. Modos de ciência: pública, abierta y común. In ALBAGLI, S.; MACIEL, Maria Lucia; ABDO, Alexandre Hannud. (Org.). Ciência Aberta, questões abertas, 1º ed., v. 1, pp. 121-142, Rio de Janeiro, 2015. http/livroaberto. ibict.br/handle/1/1060. Acesso em 10/07/2017. MÃES DE MAIO. Mães de Maio: Mães do cárcere – a periferia grita. São Paulo:Nós por nós, 2012. OPOSIÇÃO SINDICAL METALÚRGICA DE SÃO PAULO. Investigação Operária: Empresários, Militares e Pelegos contra os trabalhadores. São Paulo:IIEP/Interc âmbio, Informações, Estudos e Pesquisas, 2014. SADER, Eder. Quando novos personagens entraram em cena. Rio de Janeiro:Paz e Terra, 1988. STENGERS, Isabelle. Reativar o animismo. Caderno de Leituras, n° 62, Belo Horizonte, Horizonte:Chão de Feira, 2017 (Tradução: Jamille Pinheiro Dias).
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