Concentrações plasmáticas de selênio em crianças gravemente doentes: relação com atividade inflamatória e estado nutricional

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Data
2013
Autores
Iglesias, Simone Brasil de Oliveira [UNIFESP]
Orientadores
Leite, Heitor Pons [UNIFESP]
Tipo
Tese de doutorado
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Resumo
Introdução: baixas concentrações plasmáticas de selênio são freqüentes em pacientes gravemente enfermos. No entanto, ainda não está claro se isto é devido à inflamação sistêmica ou a um estado nutricional deficiente. Objetivo: determinar os fatores associados à baixa concentração de selênio no plasma em crianças gravemente doentes, levando-se em conta a resposta inflamatória sistêmica e o estado nutricional. Pacientes e Métodos: estudo prospectivo realizado com 173 crianças que tiveram as concentrações plasmáticas de selênio avaliadas na admissão e no 5º dia de internação na UTI. Variável de desfecho: concentração de selênio no plasma abaixo do valor mediano durante esse período (selênio plasmático baixo). Principais variáveis explicativas: idade, sexo, desnutrição (padrões de crescimento da OMS), sepse, proteína C-reativa (PCR) e escores de gravidade clínica. Os dados foram analisados usando modelos de Equações de Estimação Generalizadas (GEE) com distribuição binomial, que consideram a correlação entre as medidas da admissão e do 5º. dia. Resultados: as variáveis desnutrição e PCR tiveram associação com selênio plasmático baixo. O efeito da interação entre elas foi significante. Em valores de PCR ≤ 40mg/L, a desnutrição tem associação independente com selênio plasmático baixo (OR = 3,25, 95% CI 1,39-7,63, p = 0,007; OR = 2,98, 95% CI.
Descrição
Citação
São Paulo: [s.n.], 2013. 103 p.