Espessura do enxerto de calota craniana e crista ilíaca na crista alveolar da maxila como base nos implantes de titânio

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Data
2001
Autores
Gomes Filho, Walter Rossival [UNIFESP]
Orientadores
Sabino Neto, Miguel [UNIFESP]
Tipo
Dissertação de mestrado
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Resumo
Durante um periodo de cinco anos foram tratados vinte pacientes com enxerto osseo de calota craniana e crista iliaca em maxila com objetivo de promover base ossea suficiente para implante endosseo de titanio com fins de reabilitacao oral. Em dez pacientes usamos osso de crista iliaca e em dez osso de calota craniana. Foi realizado um estudo comparativo da alteracao da espessura entre os dois tipos de osso. Padronizaram-se as medidas de espessura no momento do enxerto e apos 5 a 6 meses, ou seja, no momento da realizacao do implante. Os resultados evidenciaram uma media de perda de espessura com uso de calota craniana de 0,22 º/o e a reabsorcao media foi de 23,30 por cento com uso de osso de crista iliaca. Em um caso de calota craniana ao inves de perda em espessura houve ganho de 0,17 por cento. Concluiu-se que o enxerto de calota craniana quando comparado ao enxerto de crista mantem melhor seu volume num periodo de 5 a 6 meses e que ha a possibilidade do osso de calota craniana nao perder espessura e ate mesmo, embora de modo pouco frequente, aumentar de espessura
Descrição
Citação
São Paulo: [s.n.], 2001. 75 p. ilus.