Tecnologia em Radiologia

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    Acesso aberto (Open Access)
    Heterogeneidade do tempo de relaxamento T2 no hipocampo de pacientes com epilepsia do lobo temporal e esclerose hipocampal
    (Universidade Federal de São Paulo, 2024-07-02) Mendes, Victor de Cicco [UNIFESP]; Santos, José Eduardo Peixoto [UNIFESP]; Carrete Junior, Henrique [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/5188994792346007; http://lattes.cnpq.br/2193388577862805; http://lattes.cnpq.br/2546138927405668
    As epilepsias são um conjunto de doenças caracterizadas por crises recorrentes, tendo como principal tratamento o uso de fármacos anti-crise. Entretanto, nem todos os pacientes respondem ao tratamento. Para estes, a cirurgia ressectiva é indicada e, para seu planejamento, é necessário o uso de Ressonância Magnética. Dentre os farmacoresistentes, a esclerose hipocampal é a principal etiologia, e pode ser observada na RM pelo sinal T2. Achados recentes indicam que diferentes mudanças microestruturais afetam T2 de maneiras distintas em Alzheimer, e esta medida seria importante para identificar alterações patológicas. Diante disso, a hipótese é que na esclerose hipocampal observada na epilepsia também pode ser identificada pela medida de heterogeneidade do sinal T2. Analisar e comparar a média do tempo de relaxamento T2 com sua heterogeneidade no hipocampo de pacientes hígidos e pacientes com epilepsia e esclerose hipocampal para averiguar se a heterogeneidade apresenta perfil superior na identificação hipocampal esclerótico quando comparada à média do relaxamento. O tempo de relaxamento T2 foi medido pela média e heterogeneidade no hipocampo de 20 pacientes com epilepsia e 4 controles, utilizando o software Fiji® para análise de média e Desvio-Padrão (Heterogeneidade) dos mapas de relaxamento. A análise estatística foi feita pelo software Jamovi®. Amédia do tempo de relaxamento T2 tem uma maior sensibilidade para diferenciar o grupo controle dos pacientes com epilepsia, diferente da heterogeneidade. Ao contrário do observado em pacientes com Alzheimer, a heterogeneidade não é uma medida útil para identificar a esclerose hipocampal na epilepsia.
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    Acesso aberto (Open Access)
    Levantamento de doses pediátricas de crânio em tomografia computadorizada e possíveis técnicas de otimização
    (Universidade Federal de São Paulo, 2022-01-12) Ortiz, Julia Isabelle Oliveira [UNIFESP]; Oliveira, Cássio Miri [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/9784392653858755
    A tomografia computadorizada é uma modalidade de exame de diagnóstico por imagem vastamente aplicada. São utilizados os indicadores Computed Tomography Dose Index - CTDIvol e Dose Length Product – DLP, para mensurar a dose nesses exames. Este estudo consiste em uma revisão bibliográfica que tem o objetivo de apresentar e reunir os valores descritores de CTDIvol e DLP para exames pediátricos de crânio em tomografia computadorizada propondo maneiras de otimizar os protocolos. A otimização dos protocolos é papel do tecnólogo em radiologia e da equipe envolvida nos exames buscando a diminuição da exposição aos pacientes e a melhoria da qualidade da imagem diagnóstica.
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    Acesso aberto (Open Access)
    Proposta de desenvolvimento de um sistema automatizado de testes de baixo contraste no controle de qualidade para imagens por ressonância magnética (RM)
    (Universidade Federal de São Paulo, 2023-12-12) Trevisan, Chris Ferdinand [UNIFESP]; Farias, Thiago Michel de Brito [UNIFESP]; Murata, Camila Hitomi [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/0884244878226481; http://lattes.cnpq.br/3849046023742758; https://lattes.cnpq.br/3758751337090332
    Este trabalho aborda o desenvolvimento de um sistema automatizado de controle de qualidade para Imagens por Ressonância Magnética (RM) com o objetivo de melhorar a eficiência e precisão da análise de imagens com a padronização e otimização do processo de controle de qualidade, reduzindo a dependência de avaliadores humanos e minimizando erros. O sistema proposto utiliza plugins e macros inseridos no software livre ImageJ/FIJI para automatizar a análise de imagens e regiões de interesse (ROI) na RM. A justificativa deste trabalho baseia-se no volume massivo de dados coletados na área da saúde e na necessidade de otimizar os recursos, melhorar a consistência e aprimorar a qualidade geral dos procedimentos de RM. Pode-se concluir que o teste de baixo contraste em RM automatizado diminuiu significamente o tempo de cálculo bem como a reprodutibilidade.
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    Acesso aberto (Open Access)
    Análise e quantificação de componentes de citrato em espectroscopia por ressonância magnética
    (Universidade Federal de São Paulo, 2023-12-12) Daniel, Edevaldo [UNIFESP]; Farias, Thiago Michel de Brito [UNIFESP]; Policarpo, Érica Maurício; http://lattes.cnpq.br/3849046023742758; http://lattes.cnpq.br/2327480894200409
    Em um setor de ressonância magnética, o controle de qualidade é um processo que deve ser contínuo, atribuindo, assim, a confiabilidade do diagnóstico nesse setor. Dito isso, dentre as diversas aplicações da ressonância magnética no diagnóstico, a espectroscopia por ressonância magnética, que é a técnica de avaliação do microambiente metabólico de determinadas regiões anatômicas, necessita de controle de qualidade constante, baseando-se em concentrações relativas que devem ser aferidas com padrões conhecidos. Nesse contexto, o trabalho tem como objetivo analisar, quantitativamente, o citrato de potássio e o citrato de colina na espectroscopia por ressonância magnetica, a partir de uma sistemática estruturada por uma sequência de passos excludentes, para avaliar a aplicabilidade do método no controle de qualidade em espectroscopia por ressonância magnética de metabólitos humanos, in vitro. Para isso, analise-se a influência da variação do tempo de eco nos espectros adquiridos, a partir de uma sequência de pulsos de radiofrequência específica de Spin-Echo, utilizando um simulador de espectroscopia contendo soluções com precursores do metabólito citrato, cuja estabilidade, em termos de concentração em quantidade de matéria, faz dele referência nos cálculos de quantificação relativa nas análises da atividade metabólica da próstata. Utilizando-se um magneto do tipo supercondutor, com campo de 3,0 Tesla, e uma bobina clínica de crânio de 8 canais; os dados quantitativos de espectroscopia foram analisados com o auxílio do software de domínio público, Java based Magnetic Resonance User Interface. Os resultados favorecem as aquisições de espectros com tempo de eco de 32 milissegundos e tempo de repetição de 1200 milissegundos, a partir da solução comercial contendo citrato de colina, uma vez que essa foi a amostra que resultou em um espectro de melhor qualidade, o qual condiz com os padrões de qualidade espectral descritos na literatura: aspecto visual da curva no gráfico, plotado no domínio da frequência (com distribuição Lorentziana, formando um sistema de quarteto fortemente acoplado, obtida pelos sinais emitidos pelos hidrogênios dos dois grupos metileno da molécula de citrato), a partir da sequência de pulsos de radiofrequência Point Resolved Spectroscopy, com supressão do pico de água pela sequência Chemically Selecive Saturation; cujos sinais resultantes demonstram o quarteto centrado em 2,6 partes por milhão e força de acoplamento spin-spin de 15,7 Hertz, ambos parâmetros característicos do sistema de picos do citrato.
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    Acesso aberto (Open Access)
    Mapeamento de fatores relacionados ao tempo de execução do exame de Ressonância Magnética
    (Universidade Federal de São Paulo, 2023) Arruda, Larissa Oliveira [UNIFESP]; Regacini, Rodrigo[UNIFESP]; Murata, Camila Hitomi [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/0884244878226481; http://lattes.cnpq.br/1192557620651923; https://lattes.cnpq.br/8031773324541981
    Exames de ressonância magnética (RM) tendem a ter um tempo mais elevado do que outros exames de imagem na Radiologia, como por exemplo, exames de Raio X e tomografia computadorizada. O tempo elevado é resultado do princípio físico da aquisição de imagem pelo aparelho de RM adquirindo imagens em tempo real e em três eixos: axial, sagital e coronal, diferentemente dos outros exames, como a tomografia computadorizada em que a aquisição é feita no plano axial e a reconstrução feita após o término da aquisição e liberação do paciente da sala de exames. Os exames de RM são padronizados com protocolos compostos por sequências de aquisição de acordo com cada tipo de exame. O tempo de realização irá variar de acordo com o número de sequências, entretanto podem existir outros fatores que influenciam no tempo de realização. O objetivo desse projeto será avaliar os fatores que podem interferir no tempo de realização do exame. Será realizado um estudo transversal que avaliará os protocolos vigentes no setor de RM do Departamento de Diagnóstico por Imagem e suas determinações de tempo de realização, justificativas para reconvocação do paciente, no caso de atrasos e fatores que alteram o tempo de exame