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- ItemAcesso aberto (Open Access)Associação de betabloqueadores e treinamento físico na insuficiência cardíaca de camundongos(Sociedade Brasileira de Cardiologia - SBC, 2010-09-01) Vanzelli, Andréa Somolanji; Medeiros, Alessandra [UNIFESP]; Sirvente, Raquel De Assis; Salemi, Vera Maria Cury; Mady, Charles; Brum, Patricia Chakur; Universidade de São Paulo (USP); Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)BACKGROUND: Currently there are several types of interventions for the treatment of heart failure (HF). Among these are beta-blocker therapy (BB) and physical training (PT). However, the effects of the combination of these therapies are poorly studied. OBJECTIVE: To investigate the effects of BB treatment with metoprolol (M) and carvedilol (C) associated with PT in mice with HF. METHODS: We used a genetic model of sympathetic hyperactivity-induced heart failure in mice. Initially, we divided the HF animals into three groups: sedentary (S); trained (T); treated with M (138 mg/kg) (M); or C (65 mg/kg) (C). In the second part, we divided the groups into three subgroups: sedentary (S); trained and treated with M (TM); and trained and treated with C (CT). The PT consisted of aerobic training on a treadmill for 8 weeks. Exercise tolerance was assessed by maximal graded test, and fractional shortening (FS) was assessed by echocardiography. Cardiomyocyte diameter and collagen volume fraction were evaluated by histological analysis. Data were compared by one way ANOVA and post hoc Duncan test. The significance level was set at p < 0.05. RESULTS: As to FS and cardiac remodeling, we found that, in isolation, T, M, and C showed an improvement of the variables analyzed. As to therapy combination, after the intervention period, we observed an increase in exercise tolerance in MT and CT (43.0% and 33.0% respectively). There was also a reduction in cardiomyocyte diameter (10.0% and 9.0% respectively) and in collagen volume fraction (52.0% and 63.0%) after the intervention. However, only CT significantly improved FS. CONCLUSION: The association of PT with M or C therapies provided benefits on cardiac function and remodeling in HF mice.
- ItemSomente MetadadadosAvaliação teórica da aptidão do reumatologista brasileiro em reumatologia intervencionista(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2015-07-29) Landa, Aline Teixeira de [UNIFESP]; Miranda, Roberto Dischinger Miranda [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Introdução: a reumatologia intervencionista está presente no dia-a-dia do reumatologista, seja com procedimentos simples ou complexos. No entanto, não existem estudos que avaliem a aptidão do reumatologista brasileiro nessa sub-especialidade. Objetivos: 1- Descrever a aptidão do reumatologista brasileiro em reumatologia intervencionista; 2- Avaliar a associação entre a aptidão dessa população em reumatologia intervencionista e variáveis demográficas e de treinamento em sua formação; 3- Identificar variáveis associadas ao maior perfil intervencionista. Material e Método: Foi realizado um estudo de corte transversal com 500 reumatologistas brasileiros participantes de congressos de reumatologia da Sociedade Brasileira de Reumatologia selecionados aleatoriamente e subsequentemente. Os participantes foram avaliados através de questionário auto-aplicável constituído por duas partes: Uma com avaliação de dados demográficos e de formação em reumatologia, vínculo universitário e prática em consultório, e outra com avaliação do treinamento, prática e conhecimento em reumatologia intervencionista. Foram avaliadas associações entre as duas partes do questionário. Considerou-se uma significância estatística de 5%. Resultados: 463 participantes tiveram seus dados analisados. A média de idade foi de 40,2 anos (±11,2). A porcentagem de participantes com título de especialista, mestrado e doutorado foi, respectivamente, 64%, 23,1% e 12,4%. A maioria dos participantes (81,5%) declarou ter recebido treinamento em reumatologia intervencionista durante a residência médica/especialização; 70% realizavam infiltrações periarticulares (IPA) e 78% realizavam infiltrações intra-articulares (IIA). A amostra foi dividida em três grupos: não intervencionista, pouco intervencionista e muito intervencionista. Quando comparado ao grupo considerado intervencionista, o grupo não intervencionista teve maior média de idade (42 x 39,7 anos, p=0,04), menor proporção de vínculo universitário (p=0,03), menor histórico de treinamento (p<0,001), menor tempo de treinamento (p<0,001), maior proporção de formados na região Sudeste (p<0,001), menor proporção de formados na região Sul (p=0,001), e maior proporção de graduados na década de 1980 a 1989 (p=0,01). Quando comparado ao grupo pouco intervencionista, o grupo muito intervencionista teve maior proporção de reumatologista de adultos (p=0,001), maior proporção de vínculo universitário (p=0,18), maior tempo de treinamento (p<0,001), maior prática de procedimentos mais complexos (p<0,001), menor proporção de graduados, formados e com consultório privado na região Sudeste (p=0,01, p=0,001, e p=0,029, respectivamente) e maior proporção de graduados, formados e com consultório privado na região Sul (p<0,001, p<0,001 e p=0,006, respectivamente). Foram variáveis preditoras do reumatologista pertencer ao subgrupo muito intervencionista no Brasil: realizar IIA axiais (OR:7,4, p<0.001), biopsia sinovial (OR: 5,75, p=0,043), IIA guiadas por imagem (OR:4,16, p<0,001), viscossuplemetação (OR:3,41, p<0,001), lavagem articular (OR:3,22, p=0,019), biópsia de glândula salivar (OR:2,16, p=0.034) e ter tido tempo de treinamento maior que 6 (seis) meses (OR:2,16, p=0,008). Conclusões: A maioria dos reumatologistas brasileiros realiza procedimentos em reumatologia, sendo as IIA mais comuns que as IPA. Realizar procedimentos invasivos mais complexos, viscossuplementação e ter tido treinamento maior que 6 (seis) meses em reumatologia intervencionista foram variáveis associadas ao maior perfil intervencionista.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Enhancing artificial neural networks for smarter applications on low-cost resource-constrained microcontrollers(Universidade Federal de São Paulo, 2024-03-21) Nascimento, Alexandre [UNIFESP]; Basgalupp, Márcio [UNIFESP]; Melo, Vinicius; http://lattes.cnpq.br/5205741481605855; http://lattes.cnpq.br/4922142296922435A convergência da Inteligência Artificial (IA) com a Internet das Coisas (IoT), AIoT, torna os dispositivos mais capazes em áreas como saúde, cidades inteligentes e agricultura, desempenhando um papel crucial na promoção de práticas sustentáveis e na melhoria dos esforços de conservação ambiental. No entanto, a incorporação da IA em nós computacionais de borda da IoT apresenta desafios, como a necessidade de microcontroladores superiores, que aumentam os custos e impedem soluções em larga escala. Esta tese propõe novas abordagens para lidar com três lacunas principais no uso de redes neurais artificiais (ANN, do inglês Artificial Neural Networks) em dispositivos de borda baseados em microcontroladores de baixo custo. A primeira lacuna é que as estratégias existentes para executar ANN em dispositivos de borda frequentemente resultam em acurácia reduzida e ainda exigem microcontroladores poderosos. A segunda lacuna é que os grandes conjuntos de dados necessários para treinar ANN aumentam o custo de retreino e tornam qualquer iniciativa de retreino em dispositivos de borda inviável. Finalmente, a execução de aplicacões utilizando ANN em dispositivos de borda é limitada devido à sua capacidade computacional restrita. Para abordar essas lacunas, esta tese propõe novas estratégias de treino e sintonia fina de ANN para melhorar a precisão de pequenas ANNs. As estratégias de treino propostas se baseiam na troca de otimizadores de treinamento e de pequenos sub conjuntos de dados derivados do conjunto original. Com isso, se foi possível alcançar qualidade semelhante à obtida com conjuto de dados maiores, mas utilizando conjuntos de dados menores. Por exemplo, em um experimento, foi possível atingir 80% de acurácia com apenas 52% dos dados utilizados num treino convencional. Além disso, propõe-se uma técnica para fazer a sintonia fina da ANN e adaptá-la à ANN para executar em microcontroladores de baixo-custo (ex: 8 bits), permitindo desempenho às vezes superior em comparação com benchmarks em processadores mais poderosos. Neste trabalho, um total de 16 hipóteses foram formuladas e, para testá-las, um total de 7,392,380 ANNs foram treinadas e avaliadas em 9 datasets distintos. Os resultados contribuem para o desenvolvimento de ANNs mais leves e melhores para dispositivos de borda menos poderosos, bem como criam uma agenda de pesquisa sobre a mistura de otimizadores para o treinamento de ANNs. Este trabalho estabelece o primeiro benchmark de IA para microcontroladores de 8 bits compatíveis com a plataforma Arduino.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Treinamento auditivo formal em idosos usuários de próteses auditivas(ABORL-CCF Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial, 2008-12-01) Miranda, Elisiane Crestani de [UNIFESP]; Gil, Daniela [UNIFESP]; Iorio, Maria Cecilia Martinelli [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)It is of paramount importance to install hearing rehabilitation programs for the elderly. AIM: to check the efficacy of a forma auditory training program for elderly patients fitted with hearing aids for at least three months, by means of speech recognition tests and self-assessment questionnaires. METHODS: longitudinal contemporary cohort study. We selected 13 elderly hearing aid users, using intra-canal hearing aids in both ears, from both genders, with average age of 65.3 years. This group was randomly divided in Experiment Group and Control Group. The Experiment Group underwent seven formal auditory training sessions, aiming at stimulating their hearing skills for hearing closing, memory, attention, background figure and binaural integration. The participants were assessed by three behavioral tests and one self assessment questionnaire. RESULTS: The elderly from the Experiment Group had significantly better performance in the assessments after auditory training in comparison to the Control Group. conclusion: the formal auditory training program in a soundproof booth, associated with the use of hearing aids, improves speech recognition performance and reduces the perception of auditory handicap for the elderly who use intra-canal hearing aids.