Navegando por Palavras-chave "prazosin"
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- ItemSomente MetadadadosCardiovascular mechanisms activated by microinjection of baclofen into NTS of conscious rats(Amer Physiological Soc, 2003-03-01) Landulpho, Carlos Daniel Almeida Pitanga; Dias, Ana Carolina Rodrigues; Colombari, Eduardo [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)The peripheral mechanisms responsible for pressor response produced by microinjections of baclofen (GABA(B) agonist) into the nucleus tractus solitarii (NTS) of conscious rats were studied. Bilateral microinjections of baclofen (10-1,000 pmol/100 nl) produced a dose-related increase in mean arterial pressure (MAP) and heart rate. the maximal response was observed after 15 min. Intravenous injection of prazosin decreased MAP to control levels. Subsequent treatment with Manning compound (vasopressin receptor antagonist; iv) produced an additional decrease in MAP. in a different group of rats, vasopressin antagonist was injected first and MAP was significantly decreased; however, it remained elevated compared with prebaclofen injection levels. Subsequent treatment with prazosin abolished the baclofen-induced pressor response. Reductions in baclofen-induced pressor response with prazosin treatment were followed by a reflex tachycardia in animals that received a 100 pmol/100 nl dose of baclofen. the tachycardia was not observed with a dose of 1,000 pmol/100 nl. the pressor response induced by microinjection of baclofen into the NTS of conscious rats may be produced by both increases in sympathetic tonus and vasopressin release.
- ItemSomente MetadadadosCardiovascular responses produced by central injection of hydrogen peroxide in conscious rats(Elsevier B.V., 2006-12-11) Cardoso, Leonardo Maximo; Colombari, Debora Simoes de Almeida; Menani, Jose Vanderlei; Chianca, Deoclecio Alves; Colombari, Eduardo; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP); UFOPReactive oxygen species (ROS) have been shown to modulate neuronal synaptic transmission and may play a role on the autonomic control of the cardiovascular system. in this study we investigated the effects produced by hydrogen peroxide (H2O2) injected alone or combined with the anti-oxidant agent N-acetil-L-Cysteine (NAC) or catalase into the fourth brain ventricle (4th V) on mean arterial pressure and heart rate of conscious rats. Moreover the involvement of the autonomic nervous system on the cardiovascular responses to H2O2 into the 4th V was also investigated. Male Holtzman rats (280-320g) with a stainless steel cannula implanted into the 4th V and polyethylene carmulas inserted into the femoral artery and vein were used. Injections of H202 (0.5, 1.0 and 1.5 mu mol/0.2 mu L, n = 6) into the 4th V produced transient (for 10 min) dose-dependent pressor responses. the 1.0 and 1.5 mu mol doses of H2O2 also produced a long lasting bradycardia (at least 24 h with the high dose of H2O2). Prior injection of N-acetyl-L-cysteine (250 nmol/1 mu L/rat) into the 4th V blockade the pressor response and attenuated the bradycardic response to H2O2 (1 mu mol/0.5 mu L/rat, n = 7) into the 4th V. Intravenous (i.v.) atropine methyl bromide (1.0 mg/kg, n = 11) abolished the bradycardia but did not affect the pressor response to H2O2. Prazosin hydrochloride (1.0 mg/kg, n = 6) i.v. abolished the pressor response but did not affect the bradycardia. the increase in the catalase activity (500 UEA/1 mu L/rat injected into the 4th V) also abolished both, pressor and bradycardic responses to H2O2. the results suggest that increased ROS availability into 4th V simultaneously activate sympathetic and parasympathetic outflow inducing pressor and bradycardic responses. (c) 2006 Elsevier Inc. All rights reserved.
- ItemSomente MetadadadosManipulações experimentais de um fenômeno dopaminérgico: uma análise etológica(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2013-02-20) Trombin, Thais Fernanda [UNIFESP]; Frussa Filho, Roberto Frussa Filho [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)A sensibilização comportamental tem sido extensivamente utilizada como modelo animal de dependência química. Caracteriza-se por um aumento progressivo de algumas respostas comportamentais induzidas por drogas de abuso, como a morfina, após sua administração repetida ou única. A sensibilização comportamental pode ser dividida ainda em duas fases: indução e expressão, que apresentam diferentes substratos neuronais. Especificamente no que diz respeito à sensibilização comportamental induzida por injeção única de morfina, demonstramos previamente que esta pode ser influenciada por diversos fatores, como o grau de novidade ambiental a que os animais são expostos quando estão sob efeito desse opiáceo. O primeiro objetivo desta Tese de Doutorado foi estender a caracterização dos efeitos da novidade ambiental, quer no período de indução, quer no período de expressão, sobre a sensibilização comportamental induzida por uma injeção única de morfina em camundongos. Para tanto, no primeiro bloco de experimentos (experimentos 1 a 3), realizamos o protocolo de sensibilização comportamental induzida por injeção única de morfina, expondo os animais à novidade ambiental na indução e/ou na expressão desse fenômeno. Demonstramos que uma única injeção de morfina pode promover o desenvolvimento de sensibilização comportamental avaliada pela hiperlocomoção de camundongos em campo aberto, quando expostos sob uma combinação de fatores: presença de novidade ambiental na fase de indução associada à ausência de novidade na fase de expressão, independentemente do pareamento ambiental. O segundo objetivo desta Tese de Doutorado foi verificar com mais profundidade os mecanismos envolvidos na ação permissiva da novidade sobre a indução da sensibilização comportamental por injeção única de morfina. Para tanto, no segundo bloco de experimentos (experimentos 4 a 6), avaliamos o papel do efeito ansiogênico/ estressor da novidade ambiental por meio de um pré-tratamento com o benzodiazepínico midazolam e avaliamos o papel do arousal da novidade, mediado pela transmissão noradrenérgica, por meio do pré-tratamento com o antagonista de receptores a1-adrenérgicos prazosin ou com o antagonista de receptores b-adrenérgicos propranolol. Demonstramos a importância do componente ansiogênico/estressor da novidade na fase de indução, uma vez que a administração de midazolam impediu o desenvolvimento da sensibilização comportamental à morfina. Além disso, observamos que os receptores a1- e b-adrenérgicos desempenham papéis opostos no desenvolvimento da sensibilização comportamental induzida por uma única injeção de morfina. Enquanto tal fenômeno é inibido pelo pré-tratamento com prazosin, ele é potencializado pelo pré-tratamento com propranolol. Concluímos que a sensibilização comportamental induzida por injeção única de morfina é um fenômeno multifacetado, havendo uma complexa interação entre a novidade ambiental, os efeitos recompensadores da morfina, a fase da sensibilização e diferentes sistemas de neurotransmissão.