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- ItemEmbargoContribuição econômica do mergulho recreativo em áreas marinhas protegidas sujeitas a diferentes regimes e contextos de gestão: um estudo de caso para o sudeste do Brasil(Universidade Federal de São Paulo, 2024-05-27) Agune, Felipe Carvalhaes [UNIFESP]; Motta, Fabio dos Santos [UNIFESP]; Motta, Ronaldo Seroa da; http://lattes.cnpq.br/7919458640967456; http://lattes.cnpq.br/6568317840249669; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)O oceano é reconhecido pela capacidade de prover uma gama de serviços ecossistêmicos que de alguma forma promovem o bem-estar humano. A dinâmica da ação antrópica e do provimento de bens e serviços por parte dos ecossistemas se dá de forma complexa, demandando um aprofundamento do seu entendimento que permita a preservação do ambiente e a perpetuação dos benefícios gerados. As Áreas Marinhas Protegidas como instrumento da gestão de base ecossistêmica vêm ganhando cada vez mais relevância, devido a sua capacidade de atingir alvos de conservação por meio da integração de demandas de diversos atores sociais. Esse modelo de gestão necessita de uma base de informações econômicas, sociais e ecológicas que auxiliem no processo de planejamento e tomada de decisão. Neste trabalho avaliamos a contribuição econômica do mergulho recreativo (serviço ecossistêmico cultural) em três Áreas Marinhas Protegidas do Estado de São Paulo expostas à diferentes contextos e regimes de gestão. A análise da contribuição econômica foi realizada por meio do Tourism Economic Model for Protected Areas, uma adaptação do Money Generation Model, que leva em conta as particularidades da economia brasileira. O Refúgio de Vida Silvestre do Arquipélago de Alcatrazes apresentou uma contribuição econômica de R$5,2 milhões em vendas, 192 empregos, 1,4 milhão em renda e 1,9 milhão de valor agregado no PIB. Para o Parque Estadual Marinho da Laje de Santos a contribuição econômica foi de R$4,3 milhões em vendas, 161 empregos, 1,2 milhão em renda e 1,6 milhão de valor agregado ao PIB. A Ilha da Queimada Grande, inserida na Área de Proteção Ambiental Marinha do Litoral Centro, apresentou uma contribuição econômica de R$636 mil em vendas diretas, 24 empregos, R$176 mil em renda e R$240 mil em valor agregado ao PIB.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Impacto econômico do mergulho recreativo no Parque Estadual Marinho da Laje de Santos e na Ilha da Queimada Grande - SP(Universidade Federal de São Paulo, 2022-02-10) Agune, Felipe Carvalhaes [UNIFESP]; Motta, Fabio dos Santos [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/7919458640967456; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Os oceanos são reconhecidos pela capacidade de prover uma gama de serviços ecossistêmicos que de alguma forma promovem o bem-estar humano. A dinâmica da ação antrópica e do provimento de bens e serviços por parte dos ecossistemas se dá de forma complexa, demandando um aprofundamento do seu entendimento que permita a preservação do ambiente e a perpetuação dos benefícios gerados. A estratégia de conservação de Áreas Marinhas em conjunto com um modelo de gestão de base ecossistêmica vem ganhando cada vez mais relevância, devido a sua capacidade de atingir alvos de conservação por meio da integração de demandas de diversos atores sociais. Tal modelo de gestão necessita de uma base de informações econômicas, sociais e ecológicas que auxiliem no processo de planejamento e tomada de decisão. Neste trabalho avaliamos o impacto econômico do mergulho recreativo (serviço ecossistêmico cultural) em duas áreas marinhas protegidas do Estado de São Paulo expostas à diferentes contextos e regimes de gestão. A análise do impacto econômico foi realizada por meio do Tourism Economic Model for Protected Areas, uma adaptação do Money Generation Model, que leva em conta as particularidades da economia brasileira. O Parque Estadual Marinho da Laje de Santos apresentou uma contribuição econômica de R$4,8 milhões de vendas, 177 empregos, 1,3 milhão em renda e 1,8 milhão de valor agregado ao PIB. A Ilha da Queimada Grande, inserida na Área de Proteção Marinha do Litoral Centro, apresentou uma contribuição econômica de R$325 mil de vendas diretas, 12 empregos, R$90 mil em renda e R$122mil em valor agregado ao PIB. A análise dos resultados econômicos e dos contextos de gestão identificou que a área marinha protegida com maior nível de efetividade de gestão produziu um maior impacto econômico.