Navegando por Palavras-chave "Treinamento intervalado de alta intensidade"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Efeito do pré-condicionamento isquêmico no desempenho da natação em uma série intervalada de alta intensidade(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2016-04-05) Ferreira, Thiago Henrique Nunes [UNIFESP]; Silva, Bruno Moreira [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/6680100353729718; http://lattes.cnpq.br/8848439019640095; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Ischemic preconditioning (IPC) has been shown to improve aerobic and anaerobic performance. However, its effect on high-intensity interval exercise has been controversial, placebo effect has not been adequately controlled, and nocebo effect has not been taken into account. Thus, we investigated the effect of IPC on swimming performance in well-trained athletes submitted to a high-intensity interval training (HIT) set controlling placebo and nocebo effects. Short-distance swimmers were randomized to two groups. One group [n = 15, 24 ± 1 years (mean ± SEM)] was exposed to IPC (ischemia cycles lasted 5 min) and control (CT, no ischemia). Another (n = 15, 24 ± 1 years) was exposed to a placebo intervention (SHAM, ischemia cycles lasted 1 min) and CT. All subjects were informed that IPC and SHAM would improve performance compared to CT and would be harmless despite ischemia sensations. The SIT set consisted of six 50-m all-out efforts repeated every 3 min. Improvement expectation after IPC and SHAM exposure was 87% and 73% (P = 0.66), respectively. IPC reduced worst sprint time (IPC: 35.21 ± 0.73 vs. CT 36.53 ± 0.72 s, P = 0.04) and total sprints time (IPC: 203.7 ± 4.60 vs. CT 206.03 ± 4.57 s, P = 0.02), besides augmented swimming velocity (IPC: 1.45 ± 0.03 vs. CT 1.44 ± 0.03 m/s, P = 0.049). Blood lactate concentration (P = 0.20) and perceived effort (P = 0.22) did not change with IPC. SHAM did not change sprints time, swimming velocity, blood lactate concentration, and perceived effort (P > 0.05). In conclusion, IPC enhanced swimming performance of well-trained athletes in a SIT set, whereas a placebo intervention did not change swimming performance. Thus, the results support that the IPC has ergogenic effect, independently of the PL effect.
- ItemEmbargoOs efeitos do treinamento aeróbio no metabolismo de glicose de jovens restritos de sono: um estudo controlado e randomizado(Universidade Federal de São Paulo, 2023-12-18) Souza, Jorge Fernando Tavares de [UNIFESP]; Antunes, Hanna Karen Moreira [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/1464519773053362; https://lattes.cnpq.br/8560923764200765Objetivo: Investigar o efeito de quatro semanas de treinamento aeróbio sobre o metabolismo de glicose de indivíduos jovens fisicamente ativos restritos de sono por quatro noites. Métodos: Vinte e dois homens, saudáveis, fisicamente ativos, com duração de sono entre 7 e 8 horas/noite e com hábitos alimentares regulares foram alocados randomicamente por sorteio em 3 grupos: Aeróbio Contínuo Moderado - ACM (12 sessões de corrida em intensidade entre 50-60%Vpico por 50 min), Aeróbio Intervalado de Alta Intensidade - AII (12 sessões de corrida intervalada em intensidade de 100%Vpico com 8-12 tiros) e Controle - CON (sem prescrição de treinamento físico). Cada grupo passou por 4 condições experimentais: Sono (uma noite de sono regular das 23:00 às 8:00), Restrição (4 noites de restrição de sono da 1:00 às 5:00), Pós-Sono (uma noite de sono regular das 23:00 às 8:00 após 4 semanas de treinamento) e Pós-Restrição (4 noites de restrição de sono da 1:00 às 5:00 após 4 semanas de treinamento). Em cada condição foi realizado um Teste Oral de Tolerância à Glicose (TOTG) e Monitoramento Contínuo da Glicose (MCG). Foram analisadas glicose e insulina (TOTG), catecolaminas e ácidos graxos livres (basal), e cortisol salivar (13h, 18h, 23h e 8h). Para avaliar os efeitos do treinamento, foi realizado um teste de esforço máximo (performance) e um exame de bioimpedância (composição corporal). Resultados: Na condição Pós-Restrição, o Grupo AII apresentou diminuição da glicemia no instante 30 min, da área sob a curva de glicose (p<0,01), da insulinemia nos instantes basal, 30 e 60 min, da área sob a curva de insulina (p<0,01), do HOMA-IR (p<0,01) e do cortisol às 8h (p<0,01) quando comparado ao Grupo CON. Além disso, o Grupo AII apresentou melhora da performance (Vpico e percentuais, VPDFC e VO2máx). Entre os blocos de treinamento, o Grupo ACM percorreu maiores distâncias (p<0,01), enquanto a PSE e a afetividade foram maiores no grupo AII (p<0,05 e p<0,01, respectivamente). Conclusões: O treinamento intervalado de alta intensidade parece ser uma estratégia efetiva para minimizar os impactos negativos da restrição de sono de 4 noites no metabolismo de glicose em jovens adultos e saudáveis do sexo masculino, apresentando-se como uma alternativa melhor que o treinamento aeróbio contínuo de moderada intensidade.Objetivo: Investigar o efeito de quatro semanas de treinamento aeróbio sobre o metabolismo de glicose de indivíduos jovens fisicamente ativos restritos de sono por quatro noites. Métodos: Vinte e dois homens, saudáveis, fisicamente ativos, com duração de sono entre 7 e 8 horas/noite e com hábitos alimentares regulares foram alocados randomicamente por sorteio em 3 grupos: Aeróbio Contínuo Moderado - ACM (12 sessões de corrida em intensidade entre 50-60%Vpico por 50 min), Aeróbio Intervalado de Alta Intensidade - AII (12 sessões de corrida intervalada em intensidade de 100%Vpico com 8-12 tiros) e Controle - CON (sem prescrição de treinamento físico). Cada grupo passou por 4 condições experimentais: Sono (uma noite de sono regular das 23:00 às 8:00), Restrição (4 noites de restrição de sono da 1:00 às 5:00), Pós-Sono (uma noite de sono regular das 23:00 às 8:00 após 4 semanas de treinamento) e Pós-Restrição (4 noites de restrição de sono da 1:00 às 5:00 após 4 semanas de treinamento). Em cada condição foi realizado um Teste Oral de Tolerância à Glicose (TOTG) e Monitoramento Contínuo da Glicose (MCG). Foram analisadas glicose e insulina (TOTG), catecolaminas e ácidos graxos livres (basal), e cortisol salivar (13h, 18h, 23h e 8h). Para avaliar os efeitos do treinamento, foi realizado um teste de esforço máximo (performance) e um exame de bioimpedância (composição corporal). Resultados: Na condição Pós-Restrição, o Grupo AII apresentou diminuição da glicemia no instante 30 min, da área sob a curva de glicose (p<0,01), da insulinemia nos instantes basal, 30 e 60 min, da área sob a curva de insulina (p<0,01), do HOMA-IR (p<0,01) e do cortisol às 8h (p<0,01) quando comparado ao Grupo CON. Além disso, o Grupo AII apresentou melhora da performance (Vpico e percentuais, VPDFC e VO2máx). Entre os blocos de treinamento, o Grupo ACM percorreu maiores distâncias (p<0,01), enquanto a PSE e a afetividade foram maiores no grupo AII (p<0,05 e p<0,01, respectivamente). Conclusões: O treinamento intervalado de alta intensidade parece ser uma estratégia efetiva para minimizar os impactos negativos da restrição de sono de 4 noites no metabolismo de glicose em jovens adultos e saudáveis do sexo masculino, apresentando-se como uma alternativa melhor que o treinamento aeróbio contínuo de moderada intensidade.