Navegando por Palavras-chave "Trabalho de parto prematuro"
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- ItemSomente MetadadadosAvaliação do risco de parto pré-termo espontâneo mediante parâmetros ultra-sonográficos biométricos e morfológicos do colo uterino no segundo trimestre da gravidez(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2003) Pires, Claudio Rodrigues [UNIFESP]; Moron, Antonio Fernandes [UNIFESP]Objetivo: Avaliar o risco de parto pre-termo espontaneo na populacao geral a partir de biometria cervical realizada segundo diferentes metodos e de marcadores morfologicos, como o sinal do afunilamento e a ausencia da area glandular endocervical. Pacientes e metodos: Foram arroladas 361 pacientes na populacao geral, submetidas a exame ultrasonografico transvaginal entre 21 e 24 semanas de gestacao, e verificados os resultados perinatais por telefone ou carta. Resultados: A incidencia de parto pre-termo espontaneo foi de 5,0 por cento. A aplicacao da curva ROC (receiver operating characteristic) para as medidas do comprimento cervical obtidas segundo a forma retilinea e fracionada evidenciou pontos de corte de forma a maximizar a sensibilidade e especificidade nos seguintes valores: menor medida retilinea do comprimento do colo em 30,0 mm; media das medidas retilineas do comprimento do colo em 31,3 mm; medida fracionada do comprimento do colo em 35,0 mm. As tres variaveis biometricas revelaram associacao estatisticamente significante com o parto pre-termo (PPT) espontaneo (p <_ 0,001) e riscos relativos de 7,04; 7,96 e 4,50 respectivamente. O sinal do afunilamento foi observado em 4,2 por cento da populacao estudada e em 22,2 por cento dos pacientes que evoluiram para PPT espontaneo. Tal parametro mostrou associacao significante com PPT (p < 0,001; risco relativo de 6,68). A ausencia do eco glandular endocervical (EGE) foi detectada em 2,8 por cento das pacientes estudadas e em 44,4 por cento das pacientes que evoluiram para PPT espontaneo. Este parametro demonstrou forte associacao com PPT espontaneo (p <0,001; risco relativo de 28,57). A analise de regressao logistica multivariada apontou a ausencia do EGE como a variavel mais associada ao PPT espontaneo em relacao ao comprimento cervical e ao sinal do afunilamento. Conclusao: A predicao do parto pre-termo espontaneo a partir de sinais ultra-sonograficos deve ser realizada contemplando marcadores biometricos e morfologicos, entre estes, a ausencia do eco glandular endocervical. Trata-se de um novo e importante indicador ecografico de risco para parto pre-termo
- ItemSomente MetadadadosAvaliação do risco de parto prematuro através do teste da fibronectina fetal e da medida do colo uterino pela ultra-sonografia transvaginal(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1999) Oliveira, Tenilson Amaral [UNIFESP]; Souza, Eduardo de [UNIFESP]O objetivo deste estudo foi avaliar o risco de parto prematuro em gestantes com antecedentes de parto pre4ermo espontaneo atraves do teste da fibronectina fetal o da medida do colo uterino pela uftra-sonografia transvaginal. Foram relacionadas 107 gestantes na 24ª, 28ª e 32ª semanas de gestacao para realizacao do teste de imunoensaio de membrana de leitura imediata para pesquisa da fibronectina fetal no conteudo cervico vaginal. No mesmo periodo, o comprimento do colo uterino foi medido, entre o orificio interno e externo, pela ultra-sonografia transvaginal. Consideramos o colo curto quando a medida da cervice foi menor ou igual ao ponto de corte estabelecido pela curva ROC (receiver operating characteristic) para predicao do parto prematuro. Comparamos o resultado dos exames com a ocorrencia do pano antes de 34 e 37 semanas de gestacao. A incidencia do parto prematuro foi de 37,4 por cento (40/107). O melhor ponto de corte do comprimento da colo uterino indicado pela curva ROC para maximizar sensibilidade e especificidade foi 30 mm para 24 e 28 semanas de gestacao e 25 mm para 32 semanas. O teste positivo da fibronectina fetal teve um risco relativo significante apenas na 28ª semana (l,77; intervalo de confianca 95 por cento; 1,10 - 2,84) para a ocorrencia do parto antes de 37 semanas, com sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo e valor preditivo negativo de 44 por cento, 78 por cento, 55 por cento e 69 por cento, respectivamente. O colo curto mostrou um risco relativo significativo para ocorrencia do parto antes de 37 semanas, na 24ª, 28ª e 32ª semana. A sensibilidade variou de 59 por cento a 73 por cento, a especificidade de 60 por cento a 75 por cento, o valor preditivo positivo de 48 por cento a 57 por cento e o valor preditivo negativo de 76 por cento a 81 por cento. O risco relativo foi mais elevado quando o colo curto esteve presente na 24ª semana para ocorrencia do parto antes de 34 semanas (4,42; intervalo de confianca 95 por cento; 1,25 - 15,56), com sensibilidade de 73 por cento, especificidade de 67 por cento, vaiar preditivo positivo de 23 por cento e valor preditivo negativo de 95 por cento. Concluimos que em pacientes com antecedentes de prematuridade espontanea, a medida do comprimento do colo uterino atraves da ultra-sonografia transvaginal e melhor que o teste da fibronectina fetal para avaliar o risco de parto prematuro
- ItemAcesso aberto (Open Access)Cost estimate of hospital stays for premature newborns of adolescent mothers in a Brazilian public hospital(Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein, 2014-04-01) Mwamakamba, Lutufyo Witson [UNIFESP]; Zucchi, Paola; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Objective: To estimate the direct costs of hospital stay for premature newborns of adolescent mothers, in a public hospital. Method: A cost estimate study conducted between 2009 and 2011, in which direct hospital costs were estimated for premature newborns of adolescent mothers, with 22 to 36 6/7 gestational weeks, and treated at the neonatal unit of the hospital. Result: In 2006, there were 5,180 deliveries at this hospital, and 17.8% (922) were newborns of adolescent mothers, of which 19.63% (181) were admitted to the neonatal unit. Out of the 181 neonates, 58% (105) were premature and 80% (84) of them were included in this study. These 84 neonates had a total of 1,633 days in-patient hospital care at a total cost of US$195,609.00. Approximately 72% of this total cost (US$141,323.00) accounted for hospital services. The mean daily costs ranged from US$97.00 to US$157.00. Conclusion: This study demonstrated that the average cost of premature newborns from adolescent mothers was US$2,328.00 and varied according to birth weight. For those weighing <1,000g at birth, the mean direct cost was US$8,930.00 per stay as opposed to a cost of US$642.00 for those with birth weight >2,000g. The overall estimated direct cost for the 84 neonates in the study totaled US$195,609.00.
- ItemSomente MetadadadosPolimorfismo de genes de citocinas na interrupção precoce espontânea da gravidez(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2004) Mattar, Rosiane [UNIFESP]Objetivos: Investigar a relação entre variantes polimórficas de genes de TNF-, TGF-, IL-10, IL-6 e IFN- e a interrupção precoce espontânea da gravidez, determinando se a maior freqüência de alelos caracterizadores de resposta pró-inflamatória tem associação com a ocorrência de aborto espontâneo de repetição e trabalho de parto pré-termo. Realizar esta mesma avaliação considerando os diferentes grupos étnicos (brancas, mulatas e negras). Sujeitos e Método: Estudo observacional descritivo transversal, com grupos de comparação. As amostras populacionais foram constituídas por 60 pacientes com aborto espontâneo de repetição (Grupo AER), sendo 37 brancas, 15 mulatas, 9 negras; 139 com prematuridade prévia (Grupo PP), sendo 45 brancas, 81 mulatas e 13 negras e 120 com sucesso gestacional anterior (Grupo C), sendo 56 brancas, 49 mulatas, 15 negras. Coletou-se amostra de sangue para genotipagem de citocinas, que foi realizada pelo método de PCR-SSP (sequence specific primer), usando o kit "Cytokine Genotyping Tray" (One Lambda, Inc, Canoga Park, CA). Os polimorfismos analisados foram: TNF- 308 GA, TGF-1 códon 10 TC e códon 25 CG, IL-10 -1082 GA, -819 CT e -592 AC, IL-6 -174 CG e IFN- +874 TA, caracterizadores de fenótipos de elaboração de diferentes quantidades destas citocinas. Os resultados obtidos foram analisados pelo Teste do Quiquadrado e Exato de Fisher, sendo considerado significante p 0,05. Resultados: Não encontramos associações entre polimorfismos de genes de citocinas e a ocorrência de AER. Resultados semelhantes foram observados em relação à PP, com a ressalva de que nestes casos foi detectada menor freqüência do genótipo T/T, associado ao fenótipo de alta produção de IFN-, quando comparado ao grupo controle (11,7 por cento em PP; 23,1 por cento em C, p= 0,03, Teste Exato de Fisher). Esta diferença foi estatisticamente significante. Quando avaliamos grupos de diferentes etnias, não apuramos associações entre polimorfismos de genes de citocinas e a ocorrência de AER e de PP. Conclusões: Não houve associação entre perfil genético caracterizador de fenótipo de elevada produção de citocinas inflamatórias e AER, bem como, de associação de polimorfismo de genes das citocinas TNF-., TGF-, IL-10, IL-6 e prematuridade prévia, fazendo exceção a menor freqüência de genótipo caracterizador de fenótipo de elevada produção de IFN- nas pacientes com história de parto pré-termo. Nos grupos constituídos por mulheres de distintas etnias: brancas, mulatas e negras, não foi verificada, também, associação entre polimorfismo de genes destas citocinas e a ocorrência de interrupção precoce espontânea da gravidez, seja na forma de aborto espontâneo de repetição como na de prematuridade prévia.
- ItemEmbargoPredição do parto prematuro na prenhez gemelar através do teste da fibronectina fetal(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1997) Oliveira, Tenilson Amaral [UNIFESP]; Camano, Luiz [UNIFESP]Nosso objetivo foi avaliar a presenca da fibronectina fetal como fator de predicao do parto prematuro na prenhez gemelar em pacientes assintomaticas. Cinquenta e duas gestantes com prenhezes gemelares foram submetidas ao teste de imunoensaio de membrana entre 24 e 34 semanas para verificar a presenca de fibronectina fetal na secrecao cervico-vaginal. As pacientes foram consideradas como tendo um resultado positivo para a fibronectina fetal se em qualquer das amostras houvesse ao menos um teste positivo. Apos cada coleta, as pacientes foram examinadas para avaliacao da dilatacao e esvaecimento cervical. Ao final do estudo, correlacionamos a presenca da fibronectina fetal ao parto prematuro. A incidencia de prematuridade foi 53,8% (28/52 ). O teste da fibronectina fetal teve uma sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo e valor preditivo negativo de 89,3%, 50%, 67,6% e 80%, respectivamente, para predicao do parto prematuro antes de 37 semanas. Quando consideramos o parto ocorrido antes de 34 semanas, houve uma sensibilidade de 80%, especificidade de 38,1%, valor preditivo positivo de 23,5% e valor preditivo negativo de 88,9%. O resultado positivo do teste da fibronectina associou-se a um risco relativo de 3,38 (95% IC = 1,19 - 9,52) para o parto prematuro, quando comparado com as pacientes com resultado negativo. A dilatacao e esvaecimento cervical juntos tiveram um risco relativo para o parto pre-termo de 2,57 (95% IC = 1,31 - 5,04), quando comparado com as gestantes que nao apresentaram alteracoes cervicais. Ao associarmos o teste positivo a dilatacao ou esvaecimento cervical o RR foi 4,29 e 7,65, respectivamente, comparado as pacientes com teste negativo e ausencia de dilatacao ou esvaecimento. A presenca da fibronectina fetal na secrecao cervico-vaginal de gemeligestas apresenta alta sensibilidade para a predicao do parto prematuro. Deve ser ponderada, contudo, sua utilizacao clinica no rastreamento da prematuridade devido a sua baixa especificidade. A ocorrencia do teste positivo junto com alteracoes cervicais aumenta o risco do parto prematuro em gemeligestas
- ItemAcesso aberto (Open Access)Ultra-sonografia transvaginal do colo para a predição do parto pré-termo em pacientes sintomáticas com bolsa íntegra(Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia, 2006-11-01) Rios, Lívia Teresa Moreira; Martins, Marília Da Glória; Barros, Rosy Ane De Jesus; Jansen, Giselly Duailibe; Pires, Claudio Rodrigues [UNIFESP]; Mattar, Rosiane [UNIFESP]; Hospital Universitário Federal do Maranhão Departamento de Medicina III Serviço de Obstetrícia e Ginecologia; Universidade Federal do Maranhão Hospital Universitário Serviço de Obstetrícia e Ginecologia; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)PURPOSE: to assess the role of ultrasonographic cervical length in predicting premature labor in patients presenting persistent uterine contractions and intact membranes. METHODS: a prospective observational cohort study was performed in 45 women admitted to our hospital between 22 and 34 weeks of gestation. Transvaginal sonographic evaluation of the cervix was performed once in the women who had completed a course of parenteral tocolysis. The cervical length was obtained according to criteria reported previously. Cervical sonographic findings were not used in diagnosis and management. Outcome variable was the occurrence of preterm delivery (<37 weeks). Statistical analysis consisted of univariate method with the purpose of determining the significant contribution of cervical length to the prediction of preterm delivery. The adopted significance level was 5% (p<0,05) and the confidence interval was 95% (95% CI). RESULTS: the incidence of preterm delivery was 51.11% (23/45). Cervical length was significantly associated with the outcome (p<0.0001). Receiver operating characteristic curve analysis showed that a cervical length of 20 mm was the best cutoff in predicting preterm delivery (sensitivity 86.9%; specificity 81.8%; positive predictive value 83.3%; negative predictive value 85.7%). The calculated area under the curve was 0.91 (95% CI: 0.79-0.97; p<0.0001). CONCLUSIONS: among women with persistent uterine contractions and intact membranes treated for preterm labor, a cervical length of less than 20 mm demonstrated a high likelihood of preterm birth. Transvaginal ultrasound may improve the accuracy of diagnosis in symptomatic women.