Navegando por Palavras-chave "Tirosinase"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Ativos clareadores e nonoestruturas utilizadas em formulações para manejo de hipercromias(Universidade Federal de São Paulo, 2021-07-15) Rodrigues, Julia Costa [UNIFESP]; Andréo Filho, Newton [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/4715398927727906Os transtornos de hiperpigmentação são causas frequentes de procura a um consultório médico dermatológico e os responsáveis pela movimentação de milhares de dólares no mercado cosmético. O tratamento das manchas de pele oriundas destes transtornos é determinado por uma série de variáveis como etnia, cor da pele e sensibilidade aos compostos utilizados. Devido a alta demanda, os produtos com propriedades clareadoras ocupam uma posição de destaque no mercado de cosméticos e cosmecêuticos. A formulação destes produtos é desafiadora devido aos diversos fatores que devem ser controlados ao formular ativos que tendem a ser instáveis e sofrer interferências de outras substâncias da composição. Neste trabalho, busca-se elucidar os mecanismos de ação dos ativos clareadores e o impacto de diferentes nanoestruturas na melhora da estabilidade e entrega destes ativos na pele. O uso de nanopartículas é capaz de melhorar a entrega destes ativos em tais formulações.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Estudo da eficácia e das aplicações de derivados do ácido cumárico como agentes antimelanogênicos(Universidade Federal de São Paulo, 2022-04-28) Ferrarini, Marcio [UNIFESP]; Fernandes, João Paulo dos Santos [UNIFESP]; Leite-Silva, Vania Rodrigues [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/0737387413540260; http://lattes.cnpq.br/7259164526317967; http://lattes.cnpq.br/9981218957058213O ácido p-cumárico é um produto do metabolismo vegetal, presente em várias espécies e tem demonstrado capacidade de inibição da enzima envolvida na melanogênese, a tirosinase. No entanto, as características dessa substância não permitem seu uso comercial, pela sua baixa capacidade de penetração na pele e pelos seus efeitos adversos. O presente trabalho buscou sintetizar uma série de compostos derivados do ácido cumárico, com potencial de inibir a enzima tirosinase sem os efeitos adversos e com capacidade de penetração apropriada o que permitiria seu uso no tratamento de hipercromias cutâneas. Utilizando-se rotas de esterificação clássica, foram sintetizadas 4 séries de ésteres, planejadas a partir do ácido p-cumárico, divididos de acordo com a substituição no anel aromático com grupos 4-hidroxi, 4-metoxi e 3,4-diidroxi, que foram caracterizados adequadamente e obtidos com a pureza requerida para ensaios de atividade. Esses compostos foram avaliados quanto à atividade inibidora da tirosinase de Agaricus bisporus, atividade antioxidante e inibição da melanogênese em modelos ex vivo e em fungos da espécie Criptococcus neoformans. Entre os compostos sintetizados, os derivados do ácido p-cumárico foram os mais promissores como inibidores da tirosinase, com atividades superiores às do próprio ácido, com valores de pIC50 entre 4,16 e 3,30. Além disso, nenhum desses compostos apresentou atividade antioxidante apreciável, o que permitiu deduzir que qualquer inibição da enzima não se daria por um mecanismo antioxidante intrínseco. Pode-se perceber que a potência dos compostos foi diretamente relacionada ao tamanho da cadeia carbônica do éster. Os candidatos mais promissores desta etapa foram submetidos ao ensaio ex vivo, tendo, os cumaratos de etila e isopropila demonstrado capacidade de inibir a melanogênese em fragmentos de pele humana. Finalmente, esses compostos também mostraram-se capazes de inibir a melanogênese de C. neoformans, o que sugeriu seu potencial como agente adjuvante para ação antifúngica, uma vez que a melanina é uma substância relacionada à resistência fúngica contra o estresse oxidativo. Em conclusão, esses compostos são considerados promissores para uma série de aplicações, no entanto, uma vez que os estudos de tape stripping em voluntários, para determinar a penetração do cumarato de etila no estrato córneo, não forneceram dados que pudessem confirmar a hipótese de melhora na distribuição pela epiderme, estudos mais aprofundados ainda deverão ser realizados.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Vitiligo: analysis of grafting versus curettage alone, using melanocyte morphology and reverse transcriptase polymerase chain reaction for tyrosinase mRNA(Associação Paulista de Medicina - APM, 2005-01-01) Machado Filho, Carlos D'Apparecida Santos [UNIFESP]; Almeida, Fernando Augusto [UNIFESP]; Proto, Rodrigo Sestito; Landman, Gilles [UNIFESP]; Fundação do ABC Faculdade de Medicina Department of Dermatology; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP); Hospital do Câncer Treatment and Research CenterCONTEXT AND OBJECTIVE: Recent studies have indicated that vitiligo areas contain inactive or dormant melanocytes. Melanin synthesis is related to tyrosinase presence and indicative of active metabolic state. The aim of this study was to compare repigmentation, epidermal melanocyte distribution and tyrosinase mRNA detection through reverse transcriptase polymerase chain reaction, in tissue samples of vitiligo, before and after curettage, with or without subsequent autologous skin graft using a new method. DESIGN AND SETTING: Prospective, in the Department of Dermatology, Faculdade de Medicina do ABC, Santo André. METHODS: Two vitiligo areas were curetted. One subsequently received grafted normal sacral autologous skin, whereas the other had no further treatment. The curetted areas were examined after 30 days, to evaluate the degree of repigmentation. The melanocyte percentages and tyrosinase mRNA presence in normal skin and vitiligo areas, before and after curettage and grafting, were compared. RESULTS: Complete repigmentation was seen in all grafted areas, whereas non-grafted curetted vitiligo presented partial repigmentation. The melanocyte percentage in grafted areas was greater than in non-treated vitiligo skin (p = 0.01) and skin with curettage alone (p = 0.015). Tyrosinase mRNA was negative in 93.75% of non-treated vitiligo areas. After treatment (curettage alone or curettage and grafting), all lesions became positive for tyrosinase mRNA. CONCLUSION: Metabolically inactive or dormant melanocytes are probably present within vitiligo areas, and may be activated by exogenous or endogenous stimuli.