Navegando por Palavras-chave "Tamanho do Órgão"
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- ItemSomente MetadadadosAvaliacao do volume renal de cadelas prenhas pela ultrassonografia tridimensional(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2011) Mendonca, Debora Sartori [UNIFESP]Introdução: A Ultrassonografia tridimensional (US3D) tem se destacado como ferramenta eficiente para avaliacao anatomica e funcional de diversos orgaos e estruturas. Objetivos: Avaliar e comparar a evolucao do volume renal de cadelas durante a prenhez por meio da ultrassonografia bidimensional (US2D) pela tecnica elipsoide (Volume= Comprimento x Largura x Espessura x 0,523) e US3D metodo VOCALO (Virtual Organ Computer-aided AnaLysis 12º e 30º). Metodos: Realizou-se estudo prospectivo longitudinal com 19 cadelas Golden Retriever normais durante a gestacao, do cio ate o ultimo terco da prenhez. Os exames ultrassonograficos foram coletados e analisados por dois medicos veterinarios oblindadoso entre si, com transdutor volumetrico multifrequencial com aparelho SonoAce 8000 live (Medison, Seoul, Korea). Os rins direito e esquerdo foram avaliados em tres periodos (dia 0 u cadelas nao prenhas, dias 1-20 de gestacao e dias 21-40 de gestacao) por tres tecnicas (elipsoide, VOCALO 12º e 30º) gerando 18 variaveis. Foram calculadas medias, medianas, desvio padrao, valores maximo e minimo e grafico de dispersao. Os observadores foram submetidos a analise de concordancia. Resultados: Foram coletados 150 blocos por cada observador. O resultado inferencial da ANOVA revelou a existencia do efeito de interacao entre lado e momento (p=0,009). As tres tecnicas de ultrassonografia apresentaram, em media, os mesmos volumes renais (p=0,137). Nos momentos 0 dia (p=0,001) e 21 a 40 dias (p=0,023) o lado direito apresentou maior volume renal, comparado ao esquerdo. Houve aumento do volume renal com a progressao da gestacao: considerando o lado direito, o volume renal no momento 0 dia foi menor que no momento 21 a 40 dias (p=0,029), considerando o lado esquerdo, o volume renal no momento 0 dia foi menor aos momentos 1 a 20 dias (p=0,020) e 21 a 40 dias (p=0,007). Nao houve correlacao destes dados com idade materna, numero de gestacoes anteriores ou numero de fetos. Foi encontrado boa reprodutibilidade intraobservador e nenhuma das tres tecnicas possuiu boa reprodutibilidade interobservador. Conclusoes: Os resultados sugerem necessidade de novos estudos sobre desenvolvimento renal materno. Os dados mostram que ambas volumetrias pelo metodo VOCALO da US3D tiveram boa correlacao com a volumetria obtida pela US2D, alem de mostrarem imagens de qualidade superior e diversos modos de apresentacao
- ItemSomente MetadadadosEstudo das relações do peso placentário humano em gestações a termo(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1991) Cupello, Antonio Jose [UNIFESP]; Ambrosio, João Dias [UNIFESP]
- ItemAcesso aberto (Open Access)Ressonância magnética e medidas lineares no tratamento cirúrgico das assimetrias mamárias(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2008) Vieira, Adriana Cristhina Pozzobon de Oliveira [UNIFESP]; Sabino Neto, Miguel [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Introdução: A avaliação objetiva da correção cirúrgica das assimetrias mamárias deve considerar não somente o contorno final das mamas, mas também, a simetria de volume. A ressonância magnética e as medidas lineares são instrumentos de medida amplamente utilizados para se avaliar o volume e o posicionamento mamário respectivamente. Objetivo: Avaliar a simetria mamária pós-operatória através de ressonância magnética e medidas lineares em pacientes com assimetria mamária. Métodos: Foram operadas 22 pacientes com assimetria mamária primária, as quais foram submetidas à ressonância magnética e obtenção de medidas lineares no pré e no pósoperatório com seis meses. As medidas lineares foram obtidas baseadas em estruturas ósseas e mamárias bem definidas. O resultado de assimetria das medidas lineares no pós-operatório foi avaliado através de escores que poderiam variar de excelente a ruim. Foram obtidas imagens axiais de ambas as mamas, sendo o volume mamário estimado a partir da reformatação tridimensional destas imagens, através da fórmula Cavalieri. Resultados: As pacientes com menor assimetria de volume no pós-operatório tenderam a apresentar melhores resultados na avaliação das medidas lineares. Quando realizada mastoplastia redutora e/ou de aumento bilaterais e mastoplastia redutora e/ou de aumento unilaterais, a simetria de volume tendeu a ser maior. Conclusão: A ressonância magnética e as medidas lineares são instrumentos de medida capazes de avaliar a simetria pós-operatória em pacientes com assimetria mamária