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- ItemAcesso aberto (Open Access)Redes de apoio e a amamentação: primeiro trimestre de lactação(Universidade Federal de São Paulo, 2021-02-22) Paula, Bruna Catarina Pequini de [UNIFESP]; Cockell, Fernanda Flávia [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/9338283259338237; http://lattes.cnpq.br/6961712472842593; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)A amamentação é extremamente importante tanto para o bebê quanto para a mãe e a OMS recomenda que seja realizada de forma exclusiva até o sexto mês de vida e que se continue até os dois anos. As redes de apoio influenciam as taxas de aleitamento materno e o tempo de duração, desta maneira, inciativas governamentais e da sociedade civil buscam promover ações de proteção, promoção e apoio às puérperas. O objetivo desse estudo foi observar e descrever as redes de apoio de mulheres no primeiro trimestre de lactação e suas relações com a amamentação. Trata-se de um estudo quanti-qualitativo observacional descritivo de corte transversal. A prevalência de amamentação exclusiva entre as voluntárias foi de 86,1% sendo que 30 (69,8) eram primíparas.No nosso perfil, 26 (60,5%) tinham dois ou três apoios no aleitamento materno, 10 (23,3%) tinham quatro ou cinco e apenas 7 (16,3%) apenas um ou nenhum. Já no apoio no pós-parto, 24 (55,8%) tinham dois ou três apoios, 12 (27,9%) quatro ou cinco e 7 (16,3) tinham apenas um apoio. Elas apresentaram um grupo específico e privilegiado de mulheres,brancas que contaram com uma boa rede de apoio e apresentam determinantes positivos para o aleitamento materno (estabilidade financeira, acesso à informação), mesmo com as dificuldades apresentadas nos três meses.