Navegando por Palavras-chave "Satisfação no trabalho"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Estresse ocupacional e suas repercussões na qualidade de vida de médicos e enfermeiros intensivistas pediátricos e neonatais(Associação de Medicina Intensiva Brasileira - AMIB, 2009-08-01) Fogaça, Monalisa de Cássia [UNIFESP]; Carvalho, Werther Brunow de [UNIFESP]; Nogueira, Paulo Cesar Koch [UNIFESP]; Nogueira-Martins, Luiz Antonio [UNIFESP]; Universidade Metodista de São Paulo; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)OBJECTIVE: To investigate the relationship between work and quality of life of doctors and nurses in pediatric intensive care units and neonatal. METHODS: Cross-sectional study with 37 doctors and 20 nurses. The Job Content Questionnarie (JCQ) e Effort-Reward Imbalance (ERI), and World Health Organization Quality of Life (WHOQOL-100) were used. The correlation was estimated by Spearman correlation coefficient. RESULTS: The effort is inversely correlated with the areas physical, psychological, level of independence, environment (p<0.01) and social relationship (p<0.05). The reward is inversely correlated with the areas and psychological (p<0.05) level of independence (p<0.01). Control over the work is directly correlated with the physical domain (p<0.05). The psychological demands are inversely correlated with the areas physical (p<0.05), psychological (p<0.01) and level of independence (p<0.01). The physical demand is inversely correlated with physical areas, level of independence, environmental (p<0.01) and psychological (p<0.05). Job insecurity is inversely correlated with the psychological fields, level of independence (p<0.05) and the environment (p<0.01). Support the supervisor is directly correlated with degree of independence (p <0.05). CONCLUSION: Doctors and nurses showed high efforts, demands psychological, physical and job insecurity that impact on quality of life.
- ItemRestritoIndicadores de bem-estar no trabalho em nutricionistas latino-americanos: avaliação e perspectivas para fortalecer a profissão(Universidade Federal de São Paulo, 2023-12-08) Galdino, Flávia Mendes Peradeles [UNIFESP]; Stedefeldt, Elke [UNIFESP]; Cunha, Diogo Thimoteo da; http://lattes.cnpq.br/4807107491488119; http://lattes.cnpq.br/5590674723055512; http://lattes.cnpq.br/5390134178564004Esta tese objetivou investigar indicadores de bem-estar no trabalho em nutricionistas latino-americanos e é composta por três artigos científicos que abordaram aspectos variados como: a satisfação no trabalho, o comprometimento organizacional e a síndrome de burnout nestes profissionais, por meio de um questionário on-line. Além de identificar as perspectivas dos nutricionistas latino-americanos sobre o fortalecimento da profissão em seu país. Inicialmente a pesquisa foi realizada com nutricionistas brasileiros atuantes em escolas técnicas federais e o primeiro artigo focou na identificação das atividades profissionais, escolhas, percepções e nível de satisfação no trabalho de 195 nutricionistas vinculados a estas escolas. Os participantes demonstraram sua satisfação no trabalho, sendo constatado que a estabilidade proporcionada pelo serviço público era o principal motivo para trabalhar na área de alimentação e nutrição no ambiente escolar. Os resultados indicaram um grau de satisfação de 3,61(média) numa escala de 1 a 5, revelando diferenças significativas (p<0,05) entre os nutricionistas que executavam atividades especificadas atribuídas pela Resolução do Conselho Federal de Nutricionistas nº 465/2010 e os que não as executavam. Os resultados também apontaram para a importância da comunicação efetiva, participação dos nutricionistas nas decisões e apoio às atividades obrigatórias para melhorar a satisfação no ambiente escolar. O segundo e terceiro artigos ampliaram o escopo da pesquisa para nutricionistas de 17 países latino-americanos e de todas as áreas de atuação profissional. O segundo artigo se propôs a analisar as propriedades psicométricas de questionários como o S20/23, que avalia a satisfação no trabalho, o Modelo de Três Componentes do Comprometimento Organizacional e o Inventário de Maslach Burnout - General Survey. Participaram do estudo 1.307 nutricionistas latino-americanos. Os resultados revelaram que os instrumentos analisados eram adequados para medir a satisfação no trabalho, o comprometimento organizacional e a síndrome de burnout em nutricionistas latino-americanos. Esses instrumentos validados contribuem para futuras pesquisas de forma confiável, permitindo uma compreensão mais profunda do contexto de trabalho. O terceiro artigo teve como objetivo avaliar os dados quantitativos dos três questionários validados e identificar as perspectivas dos nutricionistas latino-americanos sobre o fortalecimento da profissão em seu país por meio de análise qualitativa. Os resultados apontaram diferenças significativas (p<0,05) na satisfação no trabalho, no comprometimento organizacional e nos sintomas de burnout entre nutricionistas com base em regiões geográficas, áreas de trabalho e tipos de instituições empregadoras. Notavelmente, os nutricionistas que trabalhavam na área de alimentação coletiva apresentaram menor satisfação no trabalho, menor comprometimento organizacional e maior risco de burnout. A análise qualitativa das respostas identificou temas essenciais relacionados à valorização da profissão nutricionista e ao reconhecimento profissional, com destaque para área de alimentação coletiva. Esta tese proporcionou uma visão detalhada das condições de trabalho e bem-estar dos nutricionistas nas Escolas Técnicas Federais no Brasil e em países latino-americanos. As descobertas podem embasar futuras pesquisas, formulação de políticas no campo da nutrição, reflexões sobre a formação profissional e ações destinadas a fortalecer a profissão na América Latina.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Liderança e satisfação no trabalho da enfermagem: revisão integrativa(Univ Fed Sao Paulo, Dept Enfermagen, 2017) de Moura, Andre Almeida; Bernardes, Andrea; Balsanelli, Alexandre Pazetto [UNIFESP]; Barboza Zanetti, Ariane Cristina; Gabriel, Carmen SilviaObjective: To identify and analyze knowledge about the relationship between leadership and nursing job satisfaction. Methods: An integrative review of the MEDLINE, CINAHL, EMBASE, PubMed, Web of Science, and LILACS databases to answer the guiding question: What knowledge was produced about the relationship between leadership and nursing job satisfaction in the period from 2011 to 2016? Searches were made to obtain articles, theses, dissertations, and reviews (systematic, narrative and integrative)
- ItemAcesso aberto (Open Access)Revisão crítica da literatura sobre as escalas de satisfação no trabalho no contexto do trabalho remoto(Universidade Federal de São Paulo, 2021-03-01) Viana, Henrique Pelisser [UNIFESP]; De Sordi, José Osvaldo [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/4655853836906471; http://lattes.cnpq.br/2325119040965825A pandemia do coronavírus transformou a realidade de trabalho de muitas pessoas em todo o mundo. O regime de home-office foi adotado como solução para contornar os problemas trazidos pelo fácil contágio do vírus. Com o isolamento dos funcionários e a interrupção do uso coletivo de espaço, as empresas passaram a olhar para o home-office de uma forma mais estratégica que no período pré-pandêmico. Utilizando a metodologia de scoping e os procedimentos de scanning e skimming, uma série de artigos foram analisados e selecionados para extração de escalas de satisfação no trabalho, totalizando 44 escalas. Ao examinar todas essas escalas de satisfação no trabalho, apenas duas exprimem em detalhes os aspectos relevantes do ambiente de trabalho que funcionários podem considerar como primordiais para influenciar na satisfação. Além dos aspectos trazidos pelas escalas, a mídia nacional e internacional e Stakeholders também foram consultados para entender quais são os desafios do ambiente físico de trabalho quando se trabalha remotamente. Ao cruzar os aspectos abordados pelas diversas fontes, conclui-se que, embora haja escalas de satisfação no trabalho abrangentes, nenhuma das encontradas considera as problemáticas do ambiente físico de trabalho dos funcionários em home-office pandêmico.
- ItemAcesso aberto (Open Access)A síndrome de burnout em professores: sua relação com a satisfação no trabalho, fatores sociodemográficos e organizacionais(Universidade Federal de São Paulo, 2023-02-08) Gonçalves, Raphaela dos Santos [UNIFESP]; Estadella, Debora [UNIFESP]; Casagrande, Breno Picin [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/6324977074006223; http://lattes.cnpq.br/5715718187140258; http://lattes.cnpq.br/2066977547568709; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Descrita inicialmente em 1974, a síndrome de burnout é um fenômeno cada vez mais comum no mercado de trabalho. É caracterizada como uma resposta aos estressores crônicos interpessoais presentes na rotina do indivíduo, sobretudo no trabalho. Afeta principalmente profissionais da saúde e da educação. Suas consequências podem gerar, além de exaustão emocional acentuada, diversos problemas de ordem psicológica, física e metabólica. Neste sentido, o objetivo do presente estudo foi determinar a prevalência de burnout na amostra estudada, bem como realizar associações com fatores sociodemográficos, de satisfação no trabalho e organizacionais. A pesquisa desenvolvida foi conduzida digitalmente, contemplando o Copenhagen Burnout Inventory (CBI), o Teacher Job Satisfaction Questionnaire (TJSQ) e um questionário sociodemográfico. Participaram do estudo 397 professores da educação básica de diversos estados brasileiros, provenientes de escolas públicas e privadas. A prevalência de burnout encontrada foi de 32,75%, sendo burnout pessoal a dimensão mais afetada, com prevalência de 55,92%. Homens e mulheres apresentaram prevalência equitativa em todas as dimensões da síndrome de burnout avaliadas com o CBI. Porém, quando correlacionando a presença de burnout com os fatores do TJSQ, é possível perceber que a satisfação tem efeito antagônico entre os dois sexos. Homens apresentam menores chances de ter burnout quando se encontram mais satisfeitos com seu trabalho, enquanto a satisfação aumentada gera maiores chances de burnout em mulheres. Frente aos resultados observados, pode-se concluir que mais estudos são necessários para que seja possível avaliar e desenvolver medidas de mitigação dos fatores estressores que possam desencadear a síndrome de burnout, a fim de assegurar a saúde mental e dignidade de trabalho aos profissionais da educação.