Navegando por Palavras-chave "Rejuvenescimento"

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    Efetividade do microagulhamento no rejuvenescimento facial: uma revisão integrativa
    (Universidade Federal de São Paulo, 2023-06-28) Almeida, Gabriela Braga de [UNIFESP]; Aveiro, Mariana Chaves [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/8912160623559438; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
    Introdução: A busca por rejuvenescimento facial vem aumentando progressivamente. Um dos procedimentos com finalidade de melhorar o aspecto da pele envelhecida, entre outros propósitos, é o microagulhamento. Também denominado como indução percutânea de colágeno. Objetivos: O objetivo deste estudo foi sintetizar as evidências na literatura sobre a efetividade do microagulhamento em adultos, com flacidez facial, e faixa etária de 30 a 60 anos. Métodos: Foi realizada uma revisão integrativa da literatura de artigos nos idiomas português, inglês e espanhol sobre a efetividade do microagulhamento no rejuvenescimento facial. As buscas foram realizadas nas bases de dados PUBMED e Lilacs/Biblioteca Virtual em Saúde. Para selecionar os estudos segundo os critérios de inclusão e exclusão, foi utilizado o software Rayyan QCRI Systematic Review. A busca teve como desfecho primário a melhora de rugas e/ou flacidez por escala de avaliação ou equipamento, avaliação por fotos. E como desfecho secundário, a melhora da satisfação, autoestima e qualidade de vida. Resultados: Foram encontrados 39 artigos, 34 não se encaixavam nos critérios de inclusão, e um não estava disponível em texto completo, sendo selecionados 4 artigos. Os estudos demonstraram que o microagulhamento isolado é eficaz para o rejuvenescimento facial, porém com melhores resultados quando combinados com alguma substância de caráter regenerativo. Ademais, não foram relatados efeitos colaterais graves ou duradouros, o que torna o procedimento mais seguro e menos doloroso quando se comparado a outros métodos de indução de colágeno. Os estudos apresentam vieses quanto a seleção da amostra, por exemplo, falta de homogeneização para o fototipo de pele; avaliação subjetiva sem uniformização; não cegamento de participantes, aplicadores e avaliadores. Conclusão: O microagulhamento parece ser eficaz isoladamente, ou em combinação com algum ativo, entretanto temos baixa evidência sobre sua eficácia para o rejuvenescimento facial.
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    Acesso aberto (Open Access)
    Elevação dos supercílios na ritidoplastia frontal vídeo-assistida
    (Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2010) Naif-de-Andrade, Naif Thadeu [UNIFESP]; Ferreira, Lydia Masako [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
    INTRODUÇÃO: A cirurgia vídeo-assistida teve seu primeiro estudo, para aplicação na face, direcionado ao tratamento do envelhecimento da região frontal e para a correção dos supercílios, e vem mostrando-se eficaz. Essa técnica desfrutou de entusiasmo inicial considerando-se as menores incisões, rapidez na cicatrização, menor incidência de alopecia e perda sensitiva, quando comparado ao método tradicional. Contudo, há divergências quanto à necessidade de fixar ou não o retalho frontal. OBJETIVO: Avaliar a elevação dos supercílios com fixação do retalho na ritidoplastia frontal vídeo-assistida. MÉTODOS: Trinta pacientes, submetidas à cirurgia vídeo-assistida da região frontal, foram distribuídas em dois grupos(15 pacientes cada): Estudo, composto por pacientes associadas à fixação com a técnica do Duplo V do retalho frontal descolado(grupo com fixação); e Controle, composto pelas pacientes sem fixação do retalho(grupo sem fixação). Todas foram fotografadas de forma padronizada, e as imagens digitais foram analisadas por microcomputador pessoal e software gráfico. Foi analisado em todas as pacientes um Índice de Posicionamento do Supercílio(IPS). Em ambos os grupos as pacientes foram reavaliadas aos 12 meses. RESULTADOS: O grupo com fixação apresentou posicionamento mais elevado do supercílio em relação ao grupo controle (p<0,001). CONCLUSÃO: A elevação dos supercílios na ritidoplastia frontal vídeo-assistida, com fixação do retalho frontal, manteve-se maior que na técnica sem fixação.
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    Radiofrequência não ablativa associada ou não à terapia a laser de baixa intensidade no tratamento de rugas faciais em mulheres adultas
    (Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2016-04-19) Pereira, Thalita Rodrigues Christovam [UNIFESP]; Aveiro, Mariana Chaves [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
    Objectives: To evaluate the effects of nonablative Radiofrequency (RF) associated ou not with Low Level Laser Therapy (LLLT) onaspect of facial wrinkles among adult women, and the impact of both of themon female self-esteem. Methods: This was a controlled clinical trial, randomized and blind.46 women between 30 and 50 years old presenting I-IV Fitzpatrick skin phototype and II-III Glogau degrees of aging were included. Participants were randomized between 3 groups: Control Group (CG), Nonablative Radiofrequency Group (RG) and Nonablative Radiofrequency and Low Level Laser Therapy Group (RLG). CG was only evaluated, RG received four sessions of nonablative radiofrequency (RF), RLG received four sessions of RF and 24 sessions of low level laser therapy (LLLT).The baseline (T0) consisted of general data, medical and dermatologic history, assessment of skin type using the Roberts Skin Type Classification System and evaluation of self-esteem through the Brazilian version of the Rosenberg Self-Esteem Scale. The participants were re-evaluated after eight weeks of the initial assessment (T8) and eight weeks after T8 (follow up). Each woman was photographed in order to assess the degree of nasolabial and periorbital wrinkles (Modified Fitzpatrick Wrinkle Scale and The Fitzpatrick Wrinkle Classification System, respectively) and the improvement in appearance through the Global Aesthetic Improvement Scale. Photograph analyzes were performed by an independent evaluation commission who had no knowledge of the allocation of the participants in the study groups. Results: Nasolabial and periorbital wrinkles classification did not show significant improvement between groups throughout the study. Analysis of aesthetic improvement indicated a significant improvement for nasolabial folds on the right side immediately after treatment (T0vs. T8, p=0.018) and follow up (T0 vs. followup, p=0.029) comparison. RG presented better results than CG immediately after treatment (p=0.041, effect size=-0.49) and on follow up (p=0.041, effect size=-0.49) and than RLG for immediately after treatment (p=0.041, effect size=-0.49). RLG presented better results than CG on follow up (p=0.007, effect size=-0.37). GR improved self-esteem during treatment (p=0.040). Conclusion: There was no significant difference in the classification of nasolabial and periorbital wrinkles between the groups throughout the study; however, it was observed some Global Aesthetic Improvement.