Navegando por Palavras-chave "Parto prematuro"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Avaliação do Risco de Parto Prematuro: Teste da Fibronectina Fetal e Medida do Colo Uterino(Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia, 2000-12-01) Oliveira, Tenilson Amaral [UNIFESP]; Carvalho, Carla Muniz Pinto de [UNIFESP]; Souza, Eduardo de [UNIFESP]; Santos, Jorge Francisco Kuhn dos [UNIFESP]; Guaré, Sandra de Oliveira [UNIFESP]; Mariani-Neto, Corintio; Camano, Luiz [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP); Hospital Maternidade Leonor Mendes de BarrosPurpose: to evaluate the risk of preterm delivery using the fetal fibronectin test and the measurement of the cervix by transvaginal ultrasonography in pregnant women with previous preterm delivery. Methods: one hundred and seven women were enrolled in the study at 24th, 28thand 32ndweek to detect the presence of fetal fibronectin by immediate-reading membrane test and to perform vaginal ultrasonography to measure the length of the cervix between the internal and external cervical os. The cervix was considered to be short when the cervical length was at or below the cutoff set by the receiver-operating characteristic (ROC) curve for prediction of preterm delivery. Sonographic cervical length and fetal fibronectin were compared to assess the risk of preterm birth before 34 and 37 weeks. Results: the spontaneous preterm delivery rate was 37.4% (40/107). The analysis made by the ROC curve indicated 30 mm as the best cutoff to maximize sensitivity and specificity at 24 and 28 weeks and 25 mm at 32 weeks of gestation. The positive test of fetal fibronectin had a significant relative risk (RR: 1.77; 95% confidence interval (IC): 1.10-2.84) to predict delivery before 37 weeks, when compared with a negative test, only at 28 weeks. The presence of short cervix at 24, 28 and 32 weeks showed a significative RR for birth before 37 weeks. The highest RR occurred with a short cervix at 24 weeks (RR: 4.42; 95% CI: 1.25-15.56). Conclusion: we concluded that the measurement of uterine cervix by vaginal ultrasonography is better than the fetal fibronectin test for evaluating the risk of preterm delivery in women with previous preterm delivery.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Demandas que a maternidade tardia exigirá dos gestores públicos para oferecer o suporte social necessário às crianças(Universidade Federal de São Paulo, 2023-12-13) Lima, Natanael Mendes Caires de [UNIFESP]; Araújo, Luiz Jurandir Simões de [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/5610166520631974A definição do conceito de maternidade tardia diz respeito à gestação após os 35 anos de idade, sendo classificada como “idade materna avançada”. É notável que nas últimas décadas a maternidade em idade avançada tornou-se um fenômeno mais comum na sociedade. No entanto, a biologia humana não tem mudado tanto, de forma que a fase mais fértil das mulheres é até os 35 anos, então a necessidade de adiar a gravidez pode aumentar os riscos à saúde tanto da mãe quanto do bebê. Na faixa de idade de mães acima dos 35 anos, foi observado um aumento na frequência dos casos de prematuridade, óbitos fetais, anomalia congênita, Síndrome de Down, partos múltiplos, e uma queda nos índices Apgar e peso ao nascer. Na pesquisa bibliográfica e nos dados coletados percebe-se os potenciais desafios humanos e terapêuticos que esse padrão comportamental trará aos gestores públicos (em particular, do SUS e das redes municipais de atendimento). Este trabalho demonstra a importância da Atuária na estimação e projeção dos riscos macro sociais que precisamos mitigar e gerenciar. Há necessidade de aprofundar a metodologia e as estatísticas deste tema, mas com os dados e referências recolhidos, fica clara a urgência da presença de atuários. Para todos os grandes riscos da sociedade, os atuários precisam fincar sua presença. Também se mostra importante estudos sobre as consequências para a mãe como complemento ao tema, podendo ser elaborado com outras bases existentes no Datasus.