Navegando por Palavras-chave "Oriente Médio"
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- ItemSomente MetadadadosA guerra civil libanesa sob a perspectiva da Revista Veja 1975 - 2007(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2014) Resende, Bruno Tadeu Novato [UNIFESP]; Osman, Samira Adel [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/1041503754281830; http://lattes.cnpq.br/0937068258533157; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)The Lebanese civil war, which occurred between 1975 and 1990, is the result of a failed policy of division of powers between different faith groups, Maronite Christians, Druze and Muslims also promoted the times when Lebanon was still a province of the Ottoman Empire, and indirectly, the global context, the Cold War, and regional context, the creation of the state of Israel in the Middle East in 1948. This war was marked by the presence of militias, representatives of parties linked to the main religious groups in the country and the instability of its alliances, the Israeli invasion in 1978 and in 1982, aiming at the eradication of one of these militias, the PLO, and also marked by regularity of massacres, which we can illustrate through Sabra and Shatila and Burj al Barajneh episodes, and the destruction of the capital Beirut. After nearly 15 years of war in 1989 a peace agreement was established and its determinations implemented between 1990 and 1992, however in 2006 the country is again invaded by Israeli due to Hezbollah, a militia born during the civil war, provocations and in 2007 the Lebanese army was involved in a conflict with the Islamic militant group Fatah al-Islam. Under these two conflicts hung the shadow of the Civil War started in the 1970s. We seek to consider how to Veja Magazine, a longer range periodical in Brazil, analyzed the conflict and what panorama was offered to readers from this analysis. We intend to consider about the opinions of the magazine about the civil war, the reasons for its beginning, the political alliances between the militias involved, the Israeli intervention in 1978 and later in 1982, the massacre of Sabra and Shatila, ending the war in the late 1980s, the reconstruction of the country in the early 2000s, the 2006 war and the episode that pitted the army and Fatah al-Islam group.
- ItemAcesso aberto (Open Access)O Sniper Americano: o papel do cinema dos Estados Unidos na legitimação da guerra ao terror no Oriente Médio(Universidade Federal de São Paulo, 2024) Bonaldo, Henrique Ribeiro [UNIFESP]; Souza, Claudia Moraes De [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/1106065968334840Este artigo tem o objetivo de evidenciar a disseminação do cinema de guerra como ferramenta de poder para projeção e controle do cenário internacional pelos Estados Unidos, tomando como fonte a análise da obra “American Sniper” de Clint Eastwood e seus impactos na guerra ao terror. Nesse cenário, trata-se o cinema como ferramenta cultural que dialoga e massifica as posições do entretenimento mundial ao uso militar e político, se aproveitando essencialmente das identidades patrióticas dos indivíduos para moldar a construção imaginativa de seu povo e, especialmente, de outros povos. O presente trabalho busca identificar a construção histórica do American Way of Life também nas artes e cultura como fator fundamental do Soft Power americano; mais além do consumismo excessivo, que é base fundamental dessa ideologia como forma de progresso, o texto evidencia como a dominância cultural e a propagação desse modo de vida é importante na construção de poder econômico e militar para os EUA, sobretudo na justificativa das guerras perpetradas ao longo do último século pelos americanos. Por meio de análise fílmica do longa American Sniper (história bibliográfica do maior atirador de elite da história do exército americano), o texto se debruça sobre a narrativa que compõe as ações do protagonista e o heroísmo representado por este em uma guerra traçada contra todo um povo, que passa a ser vilanizado e generalizado na ideia de um islamismo terrorista e sanguinário. Assim, por meio da bibliografia listada, argumenta-se que tal perspectiva construída sobre essa população médio-oriental é parte de uma narrativa ocidental que, desde o modo de vida americano até o cinema de guerra, passa pela indústria cultural como fonte de dominância e poder, subjugando sociedades e elencando como valores universais os valores americanos.
- ItemAcesso aberto (Open Access)As relações bilaterais entre os Estados Unidos e Israel no segundo governo Obama(Universidade Federal de São Paulo, 2021) Silva, Bruno Amorim da Veiga [UNIFESP]; Pecequilo, Cristina Soreanu [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/5954827203430383O objetivo deste artigo é demonstrar como se deu o panorama geral das relações bilaterais entre os Estados Unidos e Israel durante a administração do presidente norte-americano Barack Obama (2009-2016) e do primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu. Será apresentado o histórico das relações bilaterais desde a emergência do estado israelense, passando com mais detalhes pelos governos do republicano George W. Bush (2001-2008) para apresentar a política de oposição em relação ao seu antecessor que levou o democrata Obama a ser eleito. O enfoque mais específico será no segundo mandato de Obama, de 2013 a 2016, e serão verificados os aspectos e tendências gerais do relacionamento nesse período e como ele foi influenciado pelos acontecimentos sociopolíticos no Oriente Médio, como os desdobramentos da Primavera Árabe, o desenvolvimento do sistema nuclear iraniano e pela ação dos líderes no conflito Israel-Palestina. O objetivo final é demonstrar que não houve uma mudança paradigmática na gestão de Obama em relação a outros governos para Israel, ainda que tenham havido tentativas de mudança, além de demonstrar que o relacionamento preferencial e estratégico entre os dois estados é um dos motivos que minaram a resolução do conflito Israel-Palestina e distanciou a administração Obama do governo Netanyahu em relação à abordagem política para o sistema nuclear do Irã.