Navegando por Palavras-chave "Manguito rotador"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Avaliação da função do ombro e da qualidade de vida de pacientes com lesão do manguito rotador: estudo de casos(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2010) Saito, André Kenzo [UNIFESP]; Peccin, Maria Stella [UNIFESP]; Sgarbi, Maurício Wanderley Moral [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/7327834846139708; http://lattes.cnpq.br/0428199048138850; http://lattes.cnpq.br/0517773415803195; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Introdução: O ombro é a articulação mais móvel e de grande importância para o ser humano porque permite que coloque a mão em diversos locais no espaço para realizar suas atividades de vida diária. Por ser altamente móvel e instável depende de estabilizadores dinâmicos, o manguito rotador. Uma afecção nessa articulação compromete toda a cintura escapular, diminuindo a funcionalidade do ombro, afetando a qualidade de vida do individuo. As lesões do manguito rotador podem ter diferentes etiologias – degenerativa ou traumática –, tendo como opções o tratamento conservador ou cirúrgico. Objetivos: Avaliar a qualidade de vida e funcionalidade do ombro pré e pós-operatório utilizando os questionários SF-36, WORC (ambos para qualidade de vida) e o UCLA para funcionalidade. Métodos: Foram avaliados pacientes com ruptura de manguito rotador que procuraram o serviço de ortopedia da Santa Casa de Santos entre março e setembro de 2010, totalizando três pacientes entre 46 e 66 anos de idade. Todos permaneceram imobilizados por 45 dias em tipóia americana e foram avaliados e orientados – sendo fornecidos cadernos de exercícios para realizar em domicílio – periodicamente durante o tratamento e realizaram fisioterapia supervisionada em clínica de sua preferência. Resultados: Apenas um paciente apresentou resultados bons na ultima reavaliação. Dois pacientes evoluíram com ombro rígido durante todo o período de reabilitação, o que continuou interferindo nas atividades de vida diária desses pacientes e na qualidade de vida. Conclusão: A fisioterapia pós-operatória é fundamental para que a cirurgia realizada tenha seu valor, uma vez que, se o paciente não realiza fisioterapia, pode evoluir com rigidez articular e afetar a funcionalidade do membro operado e a qualidade de vida do indivíduo. Dois pacientes evoluíram com ombro rígido e não alcançaram a ADM completa em quatro meses de pós-operatório, sendo que o com a pior ADM estava afastado do serviço pelo INSS, o que deve ser levado em conta durante a reabilitação, já que ele pode buscar empregos informais para complementar sua renda e, consequentemente, retardar a reabilitação. Talvez se os pacientes tivessem realizado fisioterapia precocemente os resultados fossem melhores, porém o serviço não disponibilizava esse tipo de atendimento, o que pode ser considerado como uma falha no sistema de saúde.
- ItemAcesso aberto (Open Access)O emprego de hastes intramedulares bloqueadas no tratamento das fraturas diafisárias do úmero(Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia, 2005-01-01) Reis, Fernando Baldy dos [UNIFESP]; Zumiotti, Arnaldo Valdir; Fernandes, Hélio Jorge Alvachian [UNIFESP]; Chohfi, Milton [UNIFESP]; Faloppa, Flávio [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP); Universidade de São Paulo (USP)Clinical and radiographic outcomes of 31 patients with humeral diaphyseal fractures submitted to surgery with intramedullary shafts were studied. From these, four patients presented fractures at the shaft insertion site and were treated using a different method. From the 27 patients left, the healing rate was 96.1%, with an average duration of 63.4 days. Five of them complained of pain in the shoulder and only one presented abduction limitation. Temporary palsy of the radial nerve was found in two patients and pseudoarthrosis in one of them, who was submitted to a new surgical intervention with plate and autologous bone graft, after 5 months. It was concluded that, although blocked intramedullary shafts presents a high incidence of the retrograde access port leading to fractures in its insertion site and the anterograde port causing pain in the shoulder.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Utilização do ORC( Western Ontário Rotator Cuff Index) e ultrassonografia do ombro para avaliação de qualidade de vida de pacientes submetidos à osteossìntese do úmero com haste intramedular bloqueada com acesso anterógrado(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2018-03-20) Cocco, Luiz Fernando [UNIFESP]; Ejnisman, Benno [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/1124807952912223; http://lattes.cnpq.br/1189720669269169; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Background: This study evaluates the quality of life through the WORC Protocol (Western Ontario Rotator Cuff Index --- Validated for Brazil) for 5 different domains (Physical Symptoms, Sports / Recreation, Work, Lifestyle, Emotions) from patients submitted to humeral fractures fixation with antegrade locked intramedullary nailing. The study demonstrates the consequences after the implantation of the rotator cuff transfixation and helps in decision making for treatments of these fractures. Methods: Search and Call of patients (N=26) were submitted to Humerus Osteosynthesis with Antegrade Locked Intramedullary Nailing for evaluation of the quality of life through the WORC Protocol. Mann---Whitney test was used to evaluate the association between numerical variables (age, last surgery and quality of life scores) and the Chi---Square and Fisher tests for the categorical variables (sex, laterality, dominance, work leave). We used p <0.05 for significance. Results: The overall WORC score was 82.75 ± 17.00 (Mean + SD) and was not different considering sex, age and postoperative period. Among the WORC domains, both Work and Sport / Recreation Protocols were the most unfavorable factors in the evaluation of patients, with a mean of 10.54 ± 9.00 and 7.36 ± 8.44, respectively. Although not statistically significant, those who had the procedure on the dominant side presented a lower quality of life score (78.1 ±18.9) than those who had surgery on the non---dominant side (86.7 ± 13.9, p = 0.20). Although non significant again, those who were away from work had an overall lower quality of life score (69.2 ± 21.1) than those who were not (85.9 ± 14.2, p = 0.10). Conclusions: Intramedullary nailing with antegrade access can be used to treat fractures of thehumerus without compromising the quality of life of patients. Although it is a safe implant option, considerations for its indication regarding work return and sports or recreational practices should be considered.