Navegando por Palavras-chave "Luxação anterior do ombro"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Dosagem de ácido hialurônico sinovial em atletas com luxação anterior do ombro estudo preliminar(Universidade Federal de São Paulo, 2023) Rezende, Karina Levy Siqueira [UNIFESP]; Pochini, Alberto de Castro [UNIFESP]; Regatieri, Juliana Luporini Dreyfuss [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/2390066977030420; http://lattes.cnpq.br/2476659894036430; http://lattes.cnpq.br/8498884684257618Introdução: Biomarcadores tornaram-se importante ferramentas para auxiliar no diagnóstico precoce e tratamento da osteoartrose, uma vez que não só identificam a doença, como também monitoram a progressāo e a eficácia de medicamentos. Dentre esses biomarcadores, o ácido hialurônico demonstrou ser um dos mais importantes para a detecção precoce e prognóstico da osteoartrose. Diversos estudos associaram a presença deste marcador em indivíduos com instabilidade de joelho à osteoartrose, porém nenhum estudo até o momento investigou a presença de biomarcadores em osteoartrose secundária à luxação do ombro. Objetivo: Comparar a quantidade do biomarcador ácido hialurônico no líquido sinovial do ombro de atletas com luxação anterior do ombro entre dois grupos de atletas: o primeiro grupo com até 6 meses de história do primeiro episódio, com o segundo grupo de atletas com história há mais de 6 meses do primeiro episódio, sem sinais de osteoartrite dos ombros aos exames de ressonância magnética e radiografias. Métodos: Foi coletado 3ml de líquido sinovial glenoumeral de 12 participantes que foram submetidos a tratamento cirúrgico da luxação anterior do ombro, no início do procedimento cirúrgico. Os pacientes são acompanhados no ambulatório de Ombro do Grupo de Medicina Esportiva da Unifesp, seguindo os protocolos de tratamento dessa instituição. A amostra de líquido sinovial do ombro foi analisada no laboratório de Biologia Molecular da Unifesp para quantificar a quantidade do ácido hialurônico. Resultados: Foram encontradas maiores concentrações de ácido hialurônico no grupo de pacientes com mais de 6 meses história do primeiro episódio (p<0,0303) em comparação com o grupo de pacientes < 6 meses do primeiro episódio de luxação anterior do ombro. Não houve relação da concentração de ácido hialurônico com a idade. Limitações do estudo: tamanho da amostra, estudo transversal. Conclusão: Atletas com instabilidade anterior crônica do ombro (primeiro episódio de luxação > 6 meses) tiveram uma maior concentração de ácido hialurônico no líquido sinovial dessa articulação em comparação com pacientes com instabilidade anterior aguda do ombro (primeiro episódio de luxação menor ou igual a 6 meses).
- ItemAcesso aberto (Open Access)Dosagem de ácido hialurônico sinovial em atletas com luxação anterior do ombro estudo preliminar(Universidade Federal de São Paulo, 2023) Rezende, Karina Levy Siqueira [UNIFESP]; Pochini, Alberto de Castro [UNIFESP]; Dreyfuss , Juliana Luporini [UNIFESP]; Belangero, Paulo Santoro [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/2390066977030420; http://lattes.cnpq.br/0399504221133550; http://lattes.cnpq.br/2476659894036430; http://lattes.cnpq.br/8498884684257618Introdução: Biomarcadores tornaram-se importante ferramentas para auxiliar no diagnóstico precoce e tratamento da osteoartrose, uma vez que não só identificam a doença, como também monitoram a progressāo e a eficácia de medicamentos. Dentre esses biomarcadores, o ácido hialurônico demonstrou ser um dos mais importantes para a detecção precoce e prognóstico da osteoartrose. Diversos estudos associaram a presença deste marcador em indivíduos com instabilidade de joelho à osteoartrose, porém nenhum estudo até o momento investigou a presença de biomarcadores em osteoartrose secundária à luxação do ombro. Objetivo: Comparar a quantidade do biomarcador ácido hialurônico no líquido sinovial do ombro de atletas com luxação anterior do ombro entre dois grupos de atletas: o primeiro grupo com até 6 meses de história do primeiro episódio, com o segundo grupo de atletas com história há mais de 6 meses do primeiro episódio, sem sinais de osteoartrite dos ombros aos exames de ressonância magnética e radiografias. Métodos: Foi coletado 3ml de líquido sinovial glenoumeral de 12 participantes que foram submetidos a tratamento cirúrgico da luxação anterior do ombro, no início do procedimento cirúrgico. Os pacientes são acompanhados no ambulatório de Ombro do Grupo de Medicina Esportiva da Unifesp, seguindo os protocolos de tratamento dessa instituição. A amostra de líquido sinovial do ombro foi analisada no laboratório de Biologia Molecular da Unifesp para quantificar a quantidade do ácido hialurônico. Resultados: Foram encontradas maiores concentrações de ácido hialurônico no grupo de pacientes com mais de 6 meses história do primeiro episódio (p<0,0303) em comparação com o grupo de pacientes < 6 meses do primeiro episódio de luxação anterior do ombro. Não houve relação da concentração de ácido hialurônico com a idade. Limitações do estudo: tamanho da amostra, estudo transversal. Conclusão: Atletas com instabilidade anterior crônica do ombro (primeiro episódio de luxação > 6 meses) tiveram uma maior concentração de ácido hialurônico no líquido sinovial dessa articulação em comparação com pacientes com instabilidade anterior aguda do ombro (primeiro episódio de luxação menor ou igual a 6 meses).