Navegando por Palavras-chave "Limitação da mobilidade"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Associação entre nível de mobilidade e o resultado da extubação em pacientes criticamente enfermos: um estudo piloto(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2018) Mituyama, Larissa Yukie [UNIFESP]; Yamauchi, Liria Yuri [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/3898949209852523; http://lattes.cnpq.br/0782602713892438; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)A baixa mobilidade de pacientes internados em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) é consequência da fraqueza muscular adquirida em decorrência de fatores relacionados à internação. É comum que os pacientes necessitem de ventilação mecânica (VM) e a descontinuação desse suporte ventilatório é um processo difícil influenciado por diversas variáveis. OBJETIVO: estimar a associação entre o nível de mobilidade e o resultado da extubação de pacientes internados na UTI. MÉTODOS: estudo de coorte prospectivo com início de seguimento no dia da admissão na UTI e finalização na data da saída da UTI. Foram inclusos no estudo pacientes ≥ 18 anos, internados na UTI Geral sob uso de VM invasiva por ≥ 24 horas. Foram coletadas variáveis demográficas e clínicas. A mobilidade foi avaliada pela escala de mobilidade em UTI (EMU). É um instrumento simples e validado que gradua o nível de mobilidade com um escore de 0 a 10. A EMU foi avaliada em dois momentos: na admissão e no dia da extubação. Foi realizada a análise descritiva. RESULTADO: foram avaliados 20 pacientes dos quais 60% do sexo masculino com média (DP) de idade 58.5 (17) anos; a média (DP) de SAPS 3 foi de 62 (9.9) pontos; os principais diagnósticos foram de origem gastrointestinal (50%) e respiratório (40%); o tempo médio (DP) de intubação foi de 5 (4 - 6.5) dias; a taxa de mortalidade na UTI foi de 25%; o sexo masculino apresentou associação com a falência da extubação (OR = 2,33) e o aumento (variação) na escala EMU (OR = 4,30) com o sucesso da extubação. CONCLUSÃO: o aumento na mobilidade dos pacientes internados na UTI pode estar associado ao sucesso na extubação e a melhora do nível de mobilidade à alta da UTI
- ItemAcesso aberto (Open Access)Força de preensão manual como instrumento preditor de mobilidade em pacientes com amputação de membros inferiores(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2018-04-30) Gomes, Caio Ribeiro Azevedo [UNIFESP]; Abdalla, Rene Jorge [UNIFESP]; Ingham, Sheila J. McNeill [UNIFESP]; Frisoli Junior, Alberto [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/6011834492217336; http://lattes.cnpq.br/2682737910717477; http://lattes.cnpq.br/1751628419386085; http://lattes.cnpq.br/9804150029836454; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)The mobility of lower limb amputees is of great importance to the professionals working with these patients. Among the measures used to aid the prediction of mobility are age, number of comorbidities, global muscle strength and some scales like the Amputee Mobility Predictor (AMP). Simultaneously, the handgrip strength has been shown to be linked to the global muscular strength and the mobility of selected populations. Objective: Evaluate the relation between the handgrip strength and the mobility of lower limb amputees, measured using the AMP. As a secondary objective, the relation between comorbidities and mobility was measured for these patients. Methods: Handgrip strength, a representative measure of muscular strength was used and compared with a well-known scale of mobility of lower limb amputees (AMP), aiming the evaluation of its power of mobility prediction among these patients. The charts of the patients who had both measures, were revised and a total of 102 patients were included in this study. Results: A positive relation between AMP and handgrip strength was found, showing that the higher the handgrip strength, higher the AMP. A negative impact of the comorbidities on the mobility of these patients was found. Conclusion: The handgrip strength is a useful and efficient tool for the prediction of mobility in lower limb amputees. The number of comorbidities had a negative effect on the mobility of these patients.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Mobilidade e risco de quedas de população idosa da comunidade de São Carlos(ABRASCO - Associação Brasileira de Saúde Coletiva, 2012-09-01) Aveiro, Mariana Chaves [UNIFESP]; Driusso, Patricia; Barham, Elizabeth Joan; Pavarini, Sofia Cristina Iost; Oishi, Jorge; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP); Universidade Federal de São Carlos Departamento de Fisioterapia; Universidade Federal de São Carlos Departamento de Psicologia; Universidade Federal de São Carlos Departamento de Enfermagem; Universidade Federal de São Carlos Departamento de EstatísticaThe scope of this study was to assess the mobility and risk of falls among elderly people living within the Family Health Strategy area in São Carlos and identify some factors that have been associated with risks of falls. This is a cross-sectional study that presents data from 739 elderly people (mean age of 69.9 ± 7.2 years old) registered in the Health and Aging Research Group. Data related to sex, age, falls in the last year, mobility using the Timed Up & Go (TUG) test and cognitive impairment by Mini-Mental State Examination (MMSE), were analyzed. Statistical analyses were performed using Chi-square test and Kruskal-Wallis ANOVA and Mann-Whitney U non-parametric tests. The level of significance used for all comparisons was 5% (p < 0.05). Fallers present worse performance to TUG than non-fallers (p < 0.001). A higher prevalence of fallers was found among women (p < 0.001). No significant association was found between elderly fallers and cognitive impairment by MMSE (p = 0.11). Performance in TUG revealed a significant difference between the different age groups (p < 0.001). Elderly people from São Carlos had lower mobility and higher risk of falls in comparison with healthy people without chronic disorders and independent for daily living activities.