Navegando por Palavras-chave "Intoxicação alcoólica"
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- ItemSomente MetadadadosAspectos farmacológicos do tratamento da intoxicação alcoólica aguda e da síndrome de abstinência ao álcool(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1981) Zwicker, Asteroide Paulo [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosCaracterização dos efeitos eletrofisiológicos cardíacos da intoxicação alcóolica aguda em cães anestesiados com coração normal(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2007) Balbao, Carlos Eduardo Bissolli [UNIFESP]; De Paola, Angelo Amato Vincenzo [UNIFESP]Introdução: O alcool tem sido relacionado a arritmias, principalmente atriais (Holiday Heart Syndrome), porem seus reais efeitos eletrofisiologicos permanecem desconhecidos. Metodos: Nos avaliamos os efeitos do etanol em 23 caes anestesiados no basal e apos 2 doses cumulativas endovenosas de alcool anidro ou solucao salina no grupo controle: primeira dose 1,5 ml/kg (nivel plasmatico de 200 mg/dl), segunda dose de 1,0 ml/kg (279 mg/dl) que correspondem respectivamente a uma intoxicacao alcoolica aguda moderada e severa. Os caes foram divididos em 05 grupos: Grupo I - Grupo Etanol com torax fechado, sem bloqueio autonomico (n=5); Grupo 11 - Grupo Controle (n=3) com torax fechado no qual foi infundida solucao salina em vez de etanol; Grupo 111 - Grupo Etanol com torax fechado e bloqueio autonomico completo (n=5), Grupo IV - Grupo Etanol com torax fechado, sem bloqueio autonomico, avaliacao da fracao de ejecao do ventriculo esquerdo pelo ecocardiograma e coleta de tecido atrial para analise histologica e ultraestrutural (n=5) e Grupo V - Grupo Etanol sem bloqueio autonomico, torax aberto e mapeamento epicardico biatrial (n=5). Foram avaliadas variaveis hemodinamicas, eletrocardiograficas e eletrofisiologicas. O potencial de acao monofasico foi registrado em atrio direito alto nos grupos I, II e 111. No grupo IV foi feita avaliacao da funcao ventricular esquerda e coleta de tecido atrial para microscopia optica e eletronica. No grupo V o torax foi aberto e foi colocada uma placa com 6 pares de eletrodos bipolares ao longo do feixe de Bachmann. Resultados: nos grupos I, 11 e 111 o etanol nao alterou significativamente as variaveis hemodinamicas, eletrocardiograficas e eletrofisiologicas. No grupo V (torax aberto e mapeamento epicardico biatrial) o etanol nao afetou o tempo de conducao interatrial, a velocidade de conducao nem o comprimento de onda. Em nenhum grupo foram induzidas arritmias atriais ou ventriculares. A analise histologica e ultraestrutural foi normal em todos os 5 animais do grupo IV. A fracao de ejecao, tambem avaliada no grupo IV, diminuiu significantemente com a dose cumulativa de etanol (77vs73vs66 por cento; p=O,04). Conclusao: Etanol em doses moderadas e severas diminuiu a fracao de ejecao do ventriculo esquerdo, porem nao alterou os parametros eletrocardiograficos, eletrofisiologicos, histologicos e ultraestruturiais estudados, nem induziu arritmias, sugerindo que a intoxicacao alcoolica aguda nao promove diretamente arritmias atriais
- ItemAcesso aberto (Open Access)Drinking patterns between men and women in two distinct Brazilian communities(Associação Brasileira de Psiquiatria - ABP, 2008-09-01) Kerr-Corrêa, Florence; Tucci, Adriana Marcassa [UNIFESP]; Hegedus, Andrea Mary; Trinca, Luzia Aparecida; Oliveira, Janaina Barbosa de; Floripes, Tricia Maria Feitosa; Kerr, Ligia Regina Franco Sansigolo; Universidade Estadual Paulista (UNESP); Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP); Northrop Grumman; Universidade de São Paulo (USP); Universidade Federal do Ceará Department of Community HealthOBJECTIVE: A survey was conducted to compare gender differences in patterns of drinking in two stratified, urban and representative samples from two communities (B and RJr). METHOD: The Genacis (Gender, Alcohol, and Culture: an International Study) questionnaire was used. RESULTS: There were several significant differences in the demographics and patterns of alcohol use between these two samples. One had an older, more Catholic, educated, Caucasian population, with more women in the labor force. Data from B community showed that women and men had similar patterns of drinking. RJr had much higher use of alcohol among men, and almost 22% of those under 49 years old were binge drinkers. DISCUSSION: Access, smoking, income and having a heavy drinker partner were important risk factors for women's drinking. CONCLUSIONS: This study shows that when women's roles become more similar to men's, so do their drinking patterns.
- ItemAcesso aberto (Open Access)O fenômeno de "esquenta" entre jovens: características e fatores associados ao beber pré-balada(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2014) Santos, Mariana Guedes Ribeiro [UNIFESP]; Sanchez, Zila van der Meer [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/9110200572507368; http://lattes.cnpq.br/5062357625511226; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)O álcool e a droga psicotrópica mais consumida em praticamente todas as regiões do mundo, e tem sido reconhecido como um importante problema de Saúde pública, uma vez que não afeta somente quem bebe, mas toda a sociedade. O atinge brinquinho ou o episódio de beber pesado o e a ingestão de uma grande quantidade de álcool, caracterizado pelo consumo de no mínimo 4 doses de álcool em uma única ocasião para mulheres e 5 para os homens. Esse tipo de comportamento e encontrado mais entre os jovens e vem sendo praticado nas madrugadas de finais de semana, inclusive antes de irem para as baladas, fenômeno conhecido como ”esquenta”. Durante os “esquentas” ocorre o abuso do álcool e também de outras drogas, o que aumenta o risco de acidentes, violência e comportamentos de risco. Na tentativa de compreender essa problemática relacionada ao consumo de álcool entre obaladeiroso brasileiros, esse estudo teve como principal objetivo identificar e avaliar os principais padrões de consumo de álcool e outras drogas durante os “esquentas” e os fatores associados à sua pratica. Foi feito um estudo epidemiológico transversal nas baladas de São Paulo através da técnica de inquérito de portal com uso de bafômetro e aplicação de entrevistas guiadas por questionários sobre consumo de álcool, outras drogas e outros comportamentos de risco. Os baladeiras responderam a entrevista na fila de entrada da balada e na saída do estabelecimento. Os questionários foram respondidos pela mesma pessoa, que era identificada por um código individual e anônimo registrado em uma pulseira. Foram feitas 2.422 entrevistas em 31 baladas (dez/2012 u jul/2013), através de amostragem com probabilidade proporcional ao tamanho dos estabelecimentos e sistemática quanto aos entrevistados na fila destes locais. Do total, 41,3% (IC95%=33,7-49,3) praticaram ”esquenta” no dia da entrevista. Os principais motivos foram: ochegar desinibido na baladao (39,0%; IC95%=35,3-42,9) e oeconomia de dinheiroo (31,7%; IC95%=25,7-38,4). Os locais nos quais o “esquenta” foi praticado foram: em casa (33,0%; IC95%=27,1-39,4), na rua (30,7%; IC95%=23,3-39,3) e em bares (26,5%; IC95%=21,5-32,1). Observou-se que 22,8% (IC95%=17,9-28,6) de quem fez “esquenta” estavam com dosagem alcoólica no hálito equivalente ao padrão obinge drinkingo de consumo de álcool na entrada da balada (vs 0,3% - IC95%=0,13-0,97 de quem não fez); na saída, quem fez “esquenta” também saiu com maior padrão obingeo (44,3% - IC95%=36,0-53,0) do que quem não fez ”esquenta” (22,6% - IC95%=14,4-33,6). A média de dosagem alcoólica no hálito de quem fez “esquenta” foi de 0,23 mg/L (IC95%=0,19-0,27) na entrada da balada e 0,34 mg/L (IC95%=0,29-0,40) na saída da balada. Quem fez ”esquenta” bebeu mais dentro da balada do que aqueles que não fizeram (p<0,001). O resultado interessante e que a porcentagem de jovens alcoolizados que foram embora dirigindo foi maior no grupo que fez “esquenta” (56%; IC95%=46,4-64,8; p<0,001), do que não fez (20%; IC95%=13,1-28,9). De um modo geral, a pratica de diversos comportamentos de risco foi mais frequente entre quem fez ”esquenta”. Ser homem (OR= 1,98 - IC95%=1,45-2,71), fumantes (OR 1,64 u IC95%=1,00-2,70 - p=0,051), e que o histórico de pratica de obinge drinkingo (OR= 2,28 u IC95%=1,70-3,07 - p<0,001), efeitos severos da embriaguez (OR= 1,77 u IC95%=1,40-2,22 - p<0,001) e praticas de comportamento sexual de risco (OR= 1,67 u IC95%=1,20-2,33 - p=0,004) aumentam a chance de praticar ”esquenta”. Identifica-se que o comportamento de ”esquenta” influencia negativamente na intoxicação alcoólica de saída da balada. Políticas públicas e fiscalização das mesmas precisam ser implantadas a fim de reduzir os riscos associados a este comportam
- ItemEmbargoImpacto da intoxicação alcoólica durante a adolescência nos comportamentos de avaliação de risco e consumo de etanol em camundongos adultos fêmeas e machos(Universidade Federal de São Paulo, 2022-09-30) Pichinin, Letícia de Souza [UNIFESP]; Abrahão, Karina Possa [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/1245502652994136; http://lattes.cnpq.br/0085284216737054A adolescência é a fase final do neurodesenvolvimento e é neste período que usualmente ocorre o início da experimentação de álcool. É popular entre os jovens, o consumo de muitas doses desta droga em um curto período de tempo, o que leva à intoxicação alcoólica. Além da maior vulnerabilidade para acidentes, a intoxicação alcoólica durante a adolescência é fator de risco para piores desfechos na vida adulta, como o transtorno por uso de substâncias e a piora das funções cognitivas. É possível estudar os impactos do álcool no desenvolvimento em animais de experimentação, que também possuem adolescência e exibem comportamentos homólogos aos dos seres humanos. Desta forma, buscamos avaliar como episódios repetidos de intoxicação alcoólica durante a adolescência podem alterar os comportamentos de avaliação de risco e consumo de etanol na fase adulta. Utilizamos camundongos C57Bl/6 fêmeas e machos com seis semanas de idade que passaram por quatro episódios intermitentes de intoxicação alcoólica (3,2 g/kg à 20% v/v, i.p.) ou administração de salina (0,9% p/v - grupo controle). Em um experimento foi coletado sangue no primeiro e último dia de intoxicação para avaliação da alcoolemia sérica. Nos demais experimentos, os animais, já na fase adulta com mais de oito semanas de idade, foram submetidos a testes comportamentais para avaliação de comportamentos do tipo ansioso com foco na avaliação de risco, com ou sem exposição prévia a uma baixa dose de etanol (1,2 g/kg à 10% v/v, i.p.), ou ao teste de consumo voluntário de etanol. Os animais desenvolveram tolerância ao efeito depressor postural do etanol, apesar de continuarem fortemente intoxicados em todos os dias do protocolo. Na vida adulta, apenas as fêmeas intoxicadas na adolescência apresentaram efeito estimulante e ansiolítico em resposta a uma baixa dose de etanol. Os machos intoxicados apresentaram comportamentos do tipo ansioso, efeito revertido pela administração aguda de uma baixa dose de etanol. Os animais previamente intoxicados fizeram menor avaliação de risco do que os que não haviam recebido etanol na adolescência. As fêmeas intoxicadas consumiram mais etanol na vida adulta do que as fêmeas do grupo controle, efeito não observado nos machos. A análise da microestrutura do consumo oral voluntário revelou que os machos intoxicados demoraram mais para fazer o primeiro bout de etanol no início do experimento, enquanto ao final demoram menos que os machos do grupo controle. Já as fêmeas intoxicadas demoraram mais para fazer a primeira lambida de etanol, porém fizeram mais bouts do que as fêmeas do grupo controle, efeito não observado nos machos. Os dados sugerem que a intoxicação alcoólica pesada durante a adolescência altera os padrões comportamentais do tipo ansioso e de avaliação de risco, além dos níveis de consumo voluntário de etanol na vida adulta com diversidade de efeitos para cada sexo.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Intoxicação alcóolica e glicemia(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1984) Souza-Formigoni, Maria Lucia Oliveira de [UNIFESP]; Masur, Jandira [UNIFESP]