Navegando por Palavras-chave "Hepatite A"
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- ItemSomente MetadadadosAnticorpos séricos contra doenças preveníveis através de imunização em adolescentes atendidos no Ambulatório de Adolescentes da Universidade Federal de São Paulo(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2004) Dinelli, Maria Isabel Saraiva [UNIFESP]; Moraes-Pinto, Maria Isabel de [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosEmprego de saliva como material clinico para pesquisa de anticorpos dirigidos contra o virus A da hepatite (VHA)(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1997) Oba, Isabel Takano [UNIFESP]A possibilidade de identificar infeccoes presentes ou passadas atraves de testes utilizando-se fluidos corporeos que seriam mais facilmente coletados do que o sangue (principalmente em criancas), facilitaria grandemente a investigacao e o acompanhamento de surtos de Hepatite A que ocorrem com muita frequencia em nosso meio. Nosso estudo foi desenvolvido com a finalidade de avaliar a deteccao dos anticorpos anti-VHA da classe IgA, IgG e IgM em amostras de saliva utilizando amostras de soro como padrao. Foram estudadas 60 amostras pareadas de saliva e de soro e, destas amostras: (a) 45, colhidas na fase aguda da doenca, foram selecionadas e testadas para anti-VHA IgM, utilizando um conjunto comercial, (b) 59, colhidas de individuos com ou sem suspeita clinica de hepatite A, foram testadas para o anti-VHA IgG, utilizando outro conjunto comercial e (c) 44, foram testadas para o anti-VHA IgA utilizando reagentes preparados em nosso laboratorio. No teste para a deteccao do anti-VHA IgM, as 45 amostras testadas tanto na saliva como no soro apresentaram resultados identicos, revelando sensibilidade e especificidade de 100%. O anti-VHA IgG foi detectado em 44 (74,5%) amostras de soro e em 37 (62,7%) amostras de saliva. Nao foi observada nenhuma amostra de saliva falso positiva no teste, apresentando sensibilidade de 84% e especificidade de 100%. O anti-VHA IgA foi detectado em 27 (61,3%) amostras de soro e em 22 (50%) amostras de saliva. No teste, nao foi observada nenhuma reacao falso positiva para amostras de saliva, revelando sensibilidade de 81,5% e especificidade de 100% (em relacao a IgG). A concordancia entre os resultados das amostras de saliva e soro na deteccao dos anticorpos foi alta, sugerindo que amostras de saliva possam ser substituidas pelo soro para o diagnostico de infeccao aguda pelo VHA e para selecionar os individuos candidatos a vacinacao contra o VHA
- ItemAcesso aberto (Open Access)Estimativa da ocorrência de infecção aguda pelo vírus da hepatite A com base em dados sorológicos obtidos na rede brasileira de laboratórios clínicos(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2011-06-29) Pelegrini, Andréia [UNIFESP]; Granato, Celso Francisco Hernandes [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Several studies have shown a decline in hepatitis A virus (HAV) infection in Brazil over the last years. Seroepidemiological data indicate a shift from high to intermediate endemicity; however, there is still a lack of surveillance data about the incidence of infection. Considering that these data can reflect transmission patterns in the community and characterize population groups at risk of infection, the aim of this study was to estimate the occurrence of acute HAV infection based on serological data from Brazilian clinical laboratories. Laboratories that performed serological tests for anti-HAV IgM were voluntarily enrolled in this study. Based on their databases, the anti-HAV IgM status, sex, age and geographical origin were informed. Statistical analysis was carried out using the SPSS version 11.0 program. Between January and December 2008 57,405 tests were reported. The individuals aged between 0 and 108 years (average 34.3 ± 17.7 years and median 33 years) and 51.9% were females. Overall anti-HAV IgM positivity was 6.6% and the seropositivity rate for each Brazilian region was 2.3%, 4.5%, 6.4%, 15.2% and 16.2% for Southern, Southeast, Midwest, Northern and Northeast respectively. An association was found between risk of infection and individuals in the 3-19 years age group. An increased occurrence was detected in the 0-10 years age group and the risk decreased with age in the other groups. These data showed significative regional differences related to hepatitis A epidemiology in Brazil, reflecting distinct levels of socioeconomic status. In addition, they suggest a decrease in the occurrence of infection among children and a consequent increase in the susceptibility among adolescents and adults who are at risk of more severe disease. Taken together, these results may contribute to make decisions about vaccination policies and other public health initiatives to reduce the infection in our country.
- ItemSomente MetadadadosEstudo de prevalencia da infeccao pelos virus das hepatites A, B, C, E, no distrito sanitario oeste da cidade de Natal, Rio Grande do Norte, noroeste do Brasil(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1999) Sousa, Gilmar Amorim de [UNIFESP]Os virus hepatotropicos compartilham a caracteristica comum de produzir inflamacao e necrose do hepatocito. Atualmente sabe-se que pelo menos 5 virus causam doenca no homem, sao os virus das hepatites A, B, C, D e E. A maior parte dos estudos de prevalencia das hepatites virais sao realizadas com populacao de doadores de sangue, que, naturalmente, nao traduzem as condicoes da populacao geral. Em Natal, capital do Estado do Rio Grande do Norte, Regiao Nordeste do Brasil, os dados oficiais sao incompletos no que se refere a prevalencia da infeccao pelos diferentes tipos de virus que acometem a populacao geral. O Distrito Sanitario Oeste, com uma populacao proxima de 230.000 pessoas, se constitui numa das areas mais pobres da cidade e por estes motivos foi escolhido para estudo. O objetivo foi de estimar a prevalencia dos virus de transmissao fecal-oral (virus da hepatite A e virus da hepatite E ) e de transmissao parenteral (virus da hepatite B e virus da hepatite C) e discutir possiveis associacoes com condicoes sanitarias, bem como fatores de risco, conhecidos, para hepatites de transmissao parenteral. Foi utilizado um desenho transversal, constando da aplicacao de um questionario previamente elaborado contendo os principais dados epidemiologicos. Foi realizada a pesquisa dos mercadores anti-HAV (hepatite A), anti-HEV(hepatite E); HBsAg, anti-HBc e anti-HBs (hepatite B) e anti-HCV (hepatite C) Os dados obtidos foram processados no programa EPI-Info, versao 5.0. tendo sido feita uma analise estatistica descritiva e exploratoria dos dados. A soroprevalencia estimada do anti-HAV foi de 88,5 por cento, distribuicao compativel com o padrao descrito para paises subdesenvolvidos e associacao relacionada a presenca de agua empocada no peridomicilio e faixa etaria. A soroprevalencia estimada para o HEV foi de 3.5 a 6,5 por cento, com distribuicao compativel para outros paises endemicos, intermediaria entre paises da Europa e Africa. Nao se demonstrou associacao do anti-HEV com variaveis relacionadas as condicoes socio-demograficas. As soroprevalencias estimadas para os HBV (I por cento de positivos HBsAg) e HCV ( O,5 por cento de positivos para o antiHCV), indicam que o DSO e area de baixa endemicidade para ambas as infeccoes com estimativa proxima da relatada em doadores de sangue
- ItemSomente MetadadadosPersistência de anticorpos contra o vírus da hepatite A (HAV) em crianças e adolescentes infectados pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) e sua associação como perfil imunológico sete anos após imunização primária(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2012) Gouvêa, Aida de Fátima Thomé Barbosa [UNIFESP]; Succi, Regina Célia de Menezes [UNIFESP]Objetivo: Avaliar a persistencia dos anticorpos contra o virus da hepatite A (VHA) sete anos apos a imunizacao primaria em pacientes filhos de maes soropositivas para o HIV e verificar sua possivel relacao com a evolucao da doenca e resposta a revacinacao. Desenvolvimento e Metodos: No periodo de dezembro de 2009 a janeiro de 2011 foram incluidos 39 adolescentes: 29 infectados pelo HIV (mediana de idade: 12,8 anos) e 10 expostos e nao infectados pelo HIV (mediana de idade: 13,4 anos) acompanhados no Ambulatorio de AIDS Pediatrica da UNIFESP. Todos haviam recebido duas doses da vacina contra o VHA (Havrix(R)) em 2002. A quantificacao de anticorpos contra o VHA foi feita atraves de eletroquimioluminescencia. Resultados: A epoca da vacinacao, a mediana da idade era 5,3 anos. Nenhuma crianca infectada pelo HIV apresentava sinais clinicos ou imunossupressao graves. Todas as criancas dos dois grupos apresentaram anticorpos para Hepatite A (>20mIU/mL) apos imunizacao primaria. Sete anos apos, a mediana de anticorpos foi 253,5 mIU/mL no grupo de expostos e nao infectado e 113,0 mIU/mL no grupo de infectados pelo HIV (Mann-Whitney, p=0,0853). Todos os adolescentes expostos e nao infectados e 23/29 (79,3%) dos adolescentes infectados pelo HIV mantiveram anticorpos contra o VHA. Entre os pacientes infectados pelo HIV, 33,3% do grupo que, perdeu a soropositividade para o VHA (2/6) e 8,7% do grupo que manteve a soropositividade para o VHA (2/23) progrediram para categoria clinica C ou categoria imunologica 3 (Teste exato de Fisher, p=0,180). Os adolescentes infectados pelo HIV com anticorpos para VHA abaixo de 20 mUI/L tambem diferiram daqueles com anticorpos acima de 20 mUI/L em relacao a: maior numero de episodios de herpes zoster, 66,7% versus 4,3% (Qui-quadrado, p<0,0001); mediana do nadir de linfocitos T CD4+, 290 versus 494 celulas/mm3 (Mann-Whitney, p=0,036); mediana de linfocitos T CD4+ sete anos apos imunizacao primaria para VHA: 200,4 versus 634,1 celulas/mm3 (Mann-Whitney, p= 0,004). O grupo que perdeu a soropositividade para o VHA foi revacinado e 83,3%(5/6¨) responderam com concentracao de anticorpos acima de 20mUI/mL
- ItemAcesso aberto (Open Access)Prevalência de anticorpos contra o vírus da hepatite A em crianças e adolescentes expostos e/ou infectados pelo HIV(Sociedade Brasileira de Pediatria, 2005-06-01) Gouvêa, Aida de Fátima Thomé Barbosa [UNIFESP]; Moraes-Pinto, Maria Isabel de [UNIFESP]; Machado, Daisy Maria [UNIFESP]; Carmo, Fabiana Bononi do [UNIFESP]; Beltrão, Suênia Vasconcelos [UNIFESP]; Cunegundes, Kelly S. [UNIFESP]; Pessoa, Silvana Duarte [UNIFESP]; Weckx, Lily Yin [UNIFESP]; Succi, Regina Célia de Menezes [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)OBJECTIVE: To evaluate the prevalence of hepatitis A virus antibodies in HIV-exposed and/or HIV-infected children and adolescents. METHODS: Between September 1996 and August 2002, 352 patients (200 exposed, but not HIV-infected and 152 HIV exposed and infected) were included in this study. These children and adolescents (age ranged between 1 and 14 years) were all followed up at the Pediatric AIDS Clinic of the Federal University of São Paulo (UNIFESP) and had anti-HAV antibodies determined by a commercially available ELISA method (tests for total anti-HAV antibodies and specific IgM antibodies) (Dia Sorin and Radim). Statistical analyses were done with chi-squared and t test. RESULTS: The prevalence of hepatitis A virus antibodies in HIV-infected and HIV-exposed, but uninfected patients was 34% and 19.7%, respectively. We noticed that in the age range between 2 years and 10 years, the group of HIV-infected children presented a higher prevalence of hepatitis A virus antibodies (35.5%) than the group of uninfected children (16.7%) (p = 0.005). In the HIV infected group, children from B and C categories had a prevalence of hepatitis A virus antibodies (40.5%) higher than N and A categories (24.1%) (p = 0.042). Mean age did not differ when children from B and C categories were compared with N and A categories (5.18 and 5.66 years, respectively) (p = 0.617). CONCLUSIONS: The prevalence of hepatitis A virus antibodies in HIV exposed and/or infected children and adolescents between 1 and 14 years old was 26%. Considering the possibility of HIV infection aggravation when associated with hepatitis A virus infection, we suggest that hepatitis A virus inactivated vaccine should be administered to these patients.
- ItemSomente MetadadadosSoroprevalencia das infeccoes pelos virus das hepatites A, B, C e fatores de riscos associados em adolescentes infratores no estado do Para(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2002) Oliveira Filho, Odilon Bittencourt [UNIFESP]Este estudo teve como objetivo as avaliacoes das prevalencias e os fatores de risco associados as infeccoes pelos virus das hepatites A, B e C, em adolescentes masculinos infratores do Estado do Para, com idades entre 12 a 18 anos, assistidos pela Fundacao da Crianca e do Adolescente do Para (FUNCAP). I Atraves de aplicacao de questionarios, exame fisico e deteccao de marcadores sorologicos para as hepatites A, B e C (antiHAV IgG, HBsAg, antiHBc, antiHBe, antiHBs e antiHCV) foram avaliados 290 adolescentes. i A prevalencia de infeccao previa pelo virus do hepatite A foi de 96,2 por cento e se relacionou com o nivel de escolaridade (p=0,001), renda familiar (p=0,0004), numero i de comodos das residencias (p=0,03), disponibilidade de esgoto sanitario (p=0,001), tambem com idade de inicio da atividade sexual (p= 0,002), numero de parceiros sexuais (p= 0,02) e o uso de preservativos (p=0,03). A prevalencia de infeccao pelo virus da hepatite B foi de 6,2 por cento. A imunidade naturalmente adquirida ocorreu em 5,5 por cento dos menores, enquanto a imunidade induzida por vacinacao estava presente em 1,4 por cento deles. Permaneceram com infeccao ativa 0,7 por cento do total dos adolescentes ou 11,3 por cento dos adolescentes com marcadores sorologicos positivos para infeccao pelo HBV. A infeccao natural ocorreu somente a partir da faixa etaria de 15 anos e relacionou-se com o numero de parceiros sexuais (p=0,016) e relato de DST previa (p=0,0005). Nao houve nenhum caso de soropositividade para os marcadores de infeccao pelo HBV entre os adolescentes que ainda nao tinham iniciado atividade sexual ou aqueles que relataram usar sempre preservativos em suas relacoes sexuais. Nao foi detectado nenhum caso de soropositividade ao antiHCV realizado atraves do Elisa 3a geracao. Vacinar contra hepatite B os menores infratores recolhidos a FUNCAP pode ser importante medida de Saúde publica, visando proteger nao so os menores atendidos, mas seus parceiros sexuais. Aproveitar sua permanencia na FUNCAP para atividades educativas e informativas pode ser importante estrategia para prevenir danos a Saúde para esses menores