Navegando por Palavras-chave "Estudante de medicina"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Atitudes frente a aspectos relevantes da prática médica: estudo transversal randomizado com alunos de segundo e sexto anos(Associação Brasileira de Educação Médica, 2009-03-01) Mascia, Adriana Rainha [UNIFESP]; Silva, Fernanda Braga [UNIFESP]; Lucchese, Ana Cecilia [UNIFESP]; De Marco, Mario Alfredo [UNIFESP]; Nogueira-Martins, Maria Cezira Fantini [UNIFESP]; Nogueira-Martins, Luiz Antonio [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP); Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo Instituto de SaúdeThis was a cross-sectional study with two random samples: 50 second-year and 50 sixth-year undergraduate medical students. An open-ended questionnaire was applied, in addition to a scale known as the Instrument for evaluating medical students' attitudes towards key aspects of medical practice (Colares, 2002). The scale contains 52 questions on: 1. Psychological and emotional aspects of physical and mental illness; 2. managing situations related to death; 3. primary healthcare; 4. aspects related to mental illness; 5. the physician's contribution to scientific progress in medicine; and 6. other aspects of medical work and health policies. The attitudes are categorized as positive, negative, or conflictive. According to the findings, students had positive attitudes towards at least three of the six aspects. Second-year and sixth-year students differed significantly (chi² = 6.901, d.f. = 1, p < 0.05) in their attitudes toward factor 2 (managing situations related to death).
- ItemAcesso aberto (Open Access)A escolha da psiquiatria como carreira pelo sexto ano médico: revisão crítica no Brasil e no mundo(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2015-11-27) Fernandes, Rubens Luis Folchini [UNIFESP]; Citero, Vanessa de Albuquerque [UNIFESP]; Mari, Jair de Jesus [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/5783141369706484; http://lattes.cnpq.br/6048221387642733; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Introdução: Existe baixa taxa de especialização em Psiquiatria no mundo, paralelamente à crescente demanda dos transtornos mentais na população. Portanto, torna-se foco de entendimento o fenômeno da escolha pela especialidade. Objetivos: A) Principal: realizar estudo de revisão sobre o contexto da Psiquiatria no Brasil e analisar os fatores influentes para escolha desta especialidade pelos estudantes do sexto ano médico; B) Específicos: (1) fornecer dados nacionais para estudo mundial sobre o tema e (2) realizar descrição preliminar dos dados coletados para o estudo multicêntrico. Métodos: Realizada revisão narrativa da literatura com os termos ?escolha da Psiquiatria?, ?ensino de Psiquiatria no Brasil? e ?escolha especialidade médica?; e realizado um estudo transversal multicêntrico com aplicação de escala padronizada para alunos no ultimo ano de formação médica sobre motivos da escolha da Psiquiatria. Resultados: Os resultados foram apresentados em dois artigos científicos, o primeiro, de revisão, no qual se encontrou uma baixa taxa de psiquiatras no Brasil (3.3/100.000 habitantes) em relação ao preconizado pela Organização Mundial de Saúde, distribuídos irregularmente pelo território nacional; escolher a carreira em psiquiatria foi resultado de variáveis que incluíram fatores pessoais (aspirações e tendências), culturais (estigma), institucionais (contato com a especialidade em cursos de graduação) e as perspectivas de carreira (estrutura de atendimento, oportunidades de pós-graduação e salários). O segundo artigo, com dados mundiais (incluindo dados de 12 alunos de 6º ano no Brasil), mostrou que 4,5% de estudantes decidiram pela Psiquiatria. Associaram-se a essa decisão: sexo feminino, experiências pessoais com doenças mentais e físicas, atitudes positivas em relação à Psiquiatria, participação em ligas ou estágio eletivos na área, contato com paciente agudo e sentir-se responsável nos estágios. Qualidade e número de estágios associaram-se a altos escores na escala de atitudes em Psiquiatria (ATP-18). Por fim, a descrição da amostra nacional foi apresentada, sendo que apenas dois dos 12 alunos mostravam interesse em fazer Psiquiatria.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Overviews of reviews e questionário aplicado aos estudantes de medicina sobre a temática farmacogenética(Universidade Federal de São Paulo, 2024-06-26) Lara, Danilo Vieira de [UNIFESP]; Santos, Paulo Caleb Júnior de Lima [UNIFESP]; Melo, Daniela Oliveira de [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/5052823551616937; http://lattes.cnpq.br/7270343730265469; http://lattes.cnpq.br/1789249090310263Objetivos: Conduzimos overviews of reviews sobre o uso de testes farmacogenéticos para as áreas de oncologia, cardiologia, hematologia, psiquiatria e neurologia, baseando-nos em pares fármaco-gene clinicamente relevantes; além disso, avaliamos o conhecimento de estudantes de medicina de universidades públicas brasileiras, por meio de questionário, sobre a área da farmacogenética e a interpretação de testes farmacogenéticos. Métodos: Realizamos uma busca no Medline, Embase e Biblioteca Cochrane. O instrumento de pesquisa foi um questionário de 16 questões com base nos padronizados da literatura. Houve atribuição de pontuações de questões automaticamente após o participante enviar o formulário. A análise estatística foi realizada utilizando o software SPSS 25.0, com significância definida em valores de p inferiores a 0.05. Resultados: Selecionamos quarenta e três revisões sistemáticas. Os pares fármaco-gene mais estudados foram, para a Oncologia: tamoxifeno – CYP2D6; fluorouracil – DPYD; Cardiologia: clopidogrel – CYP2C19; Hematologia: varfarina – CYP2C9, VKORC1; Neurologia: carbamazepina – HLA-A, HLA-B; oxcarbazepina – HLA-B; fenitoína – CYP2C9; e Psiquiatria: citalopram/escitalopram – CYP2C19; paroxetina – CYP2D6. Porém, diversas revisões foram classificadas como “qualidade criticamente baixa” ou “qualidade baixa”. Cento e um estudantes de graduação em medicina, voluntários (47 homens; 53 mulheres e 1 não especificado), forneceram seu consentimento informado e foram incluídos no estudo. A média de idade foi de 25,3±5,3 anos. A média de pontuação geral dos estudantes, independentemente do ano curricular de graduação matriculado, foi 1.9±0.9 (46.8%) de 4.0 (100%) pontos avaliados nas quatro questões de conhecimento do questionário. Conclusões: Há necessidade de mais revisões sistemáticas de alta qualidade, que avaliem o risco de viés, com definições consistentes de resultados clínicos para considerar os benefícios dos testes farmacogenéticos. Os estudantes de medicina souberam definir o conceito de farmacogenética, concordaram que é importante para a prática clínica deles, porém há necessidade de mais desenvolvimento do conhecimento sobre o uso e a interpretação dos testes farmacogenéticos.