Navegando por Palavras-chave "Diurese"
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- ItemSomente MetadadadosContribuição ao estudo das alterações renais durante ventilação torácica por pressão negativa intermitente(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1993) Dotto Junior, Pedro Aparecido [UNIFESP]; Stabile Neto, Carlos [UNIFESP]
- ItemAcesso aberto (Open Access)Hemodynamics and renal function during administration of low-dose dopamine in severely ill patients(Associação Paulista de Medicina - APM, 2004-01-01) Pereira, Cláudia Nathalie [UNIFESP]; Machado, Flávia Ribeiro [UNIFESP]; Guimarães, Hélio Penna [UNIFESP]; Senna, Ana Paula Resque [UNIFESP]; Amaral, José Luiz Gomes do [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)CONTEXT: Although a large number of studies have been performed regarding the renal and hemodynamic effects of the infusion of low-dose dopamine (LDD) in severely ill patients, there is still controversy on this subject. OBJECTIVE: To evaluate the effects of dopamine (2 mug/kg/min) on systemic hemodynamics (lowest mean arterial pressure, MAP, highest heart rate, HR, central venous pressure, CVP), creatinine clearance (CLcr), diuresis and fractional sodium excretion (FENa+). TYPE OF STUDY: A non-randomized, open, prospective clinical trial. SETTING: An intensive care unit in a tertiary university hospital. PARTICIPANTS: 22 patients with hemodynamic stability admitted to the intensive care unit. PROCEDURES: Patients were submitted to three two-hour periods: without dopamine (P1), with dopamine (P2) and without dopamine (P3). MAIN MEASUREMENTS: The abovementioned variables were measured during each period. CLcr was assessed based upon the formula U x V/P, where U is urinary creatinine (mg/dl), V is diuresis in ml/min and P is serum creatinine (mg/dl). FENa+ was calculated based upon the formula: urinary sodium (mEq/l) x P/plasma sodium (mEq/l) x U) x 100. Results were presented as mean and standard deviation. The Student t test was used and results were considered significant if p was less than 0.05. RESULTS: Twelve patients (seven males and five females) were included, with a mean age of 55.45 years. There was no significant variation in MAP, HR, CVP, CLcr or FENa+ with a dopamine dose of 2 mug/kg/min. On the other hand, diuresis significantly increased during P2, from 225.4 to 333.9 ml. CONCLUSION: Infusion of 2 mug/kg/min of dopamine for 2 hours increases diuresis. At the doses studied, dopamine does not induce significant alterations in MAP, HR, CVP, CLcr and FENa+.
- ItemSomente MetadadadosRisco de litíase em trabalhadores de ambiente com alta temperatura(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2003) Atan, Luiz Cezar Lopes [UNIFESP]; Ortiz, Valdemar [UNIFESP]O presente estudo teve como objetivo, avaliar a incidencia de litiase urinaria e os possiveis disturbios metabolicos em trabalhadores de uma empresa siderurgica, expostos a temperaturas elevadas (>45ºC) de forma continua ou intermitente. Foram avaliados 181 pacientes com litiase e 59 sem litiase, divididos em grupos conforme a area de trabalho. 0 estudo constou de duas etapas. Na primeira etapa, os trabalhadores portadores de litiase foram divididos em dois grupos: o de area quente, formado por 103 trabalhadores de area com temperatura superior a 45ºC, todos do sexo masculino, com idade media de 30,34± 6,20. 0 de area nao quente, era formado por 78 trabalhadores expostos a temperatura ambiente, todos do sexo masculino, com idade media de 33,53±6,25. Nos dois grupos foi determinada a incidencia da litiase urinaria. Na segunda etapa, 59 trabalhadores escolhidos aleatoriamente, nao portadores de litiase, expostos a temperatura elevada e a temperatura ambiente foram submetidos a um protocolo para estudo metabolico. Todos eram do sexo masculino, tinham creatinina serica normal e foram divididos em dois grupos: de area quente, com 34 trabalhadores, expostos a temperatura maior do que 45ºC e o de area nao quente, constituido de 25 trabalhadores de area com temperatura ambiente. Foram analisados o volume urinario de 24 horas, calcio, citrato, acido urico e oxalato urinarios e os valores sericos do calcio e acido urico. Na area com temperatura acima de 45ºC, trabalhavam 1289 operarios e 103 (7,99 por cento) apresentaram um ou mais eventos de litiase e na area cone temperatura ambiente trabalhavam 9037 operarios dos quais 78 (0,9 por cento) apresentaram eventos de litiase. A analise estatistica revelou uma diferenca significativa entre os dois grupos (p<0,05). O baixo volume urinario e a hipocitraturia foram os disturbios metabolicos mais frequentes, sendo que no grupo exposto a temperaturas elevadas a media do volume urinario foi de 1252,9404,7 ml/24h contra 1601,6570,6 ml/24h no grupo que trabalhava em temperatura ambiente (p<0,05). O citrato urinario baixo foi mais frequente no grupo da area quente (55,8 por cento) do que no grupo nao exposto ao calor (28,0 por cento) (p<0,05). Esses dados nos levam a concluir que a incidencia de litiase e nove vezes maior em trabalhadores de area quente, mostrando que o calor elevado e um importante fator de risco para litogenese, e, que o baixo volume urinario e a hipocitraturia sao os disturbios observados nesse grupo