Navegando por Palavras-chave "Dinamometria"
Agora exibindo 1 - 2 de 2
Resultados por página
Opções de Ordenação
- ItemAcesso aberto (Open Access)Avaliação da qualidade de vida, equilíbrio, força muscular e capacidade física em idosos praticantes de atividade física e não praticantes de atividade física(Universidade Federal de São Paulo, 2012-04-10) Orlando, Mariana Martinez [UNIFESP]; Lombardi Júnior, Imperio [UNIFESP]; Peccin, Maria Stella [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/0428199048138850; http://lattes.cnpq.br/6748923176828764; http://lattes.cnpq.br/1622581944839862; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Introdução: O envelhecimento torna-se um grande desafio para saúde pública, devido a necessidade de encontrar soluções para manter a sobrevida e melhorar a qualidade de vida. A prática de atividade física tem sido uma importante aliada na promoção de saúde e prevenção das doenças relacionadas ao processo de envelhecimento. Objetivo: O objetivo do presente estudo foi avaliar a qualidade de vida, força muscular, equilíbrio e capacidade física de idosos praticantes e não praticantes de atividade física. Casuística e Métodos: Foi realizado um estudo observacional transversal com 74 idosos da cidade de Santos/ SP- Brasil, divididos em dois grupos: praticantes e não praticantes de atividade física. Para a coleta de dados foi utilizado o questionário internacional de atividade física para a classificação dos idosos, para avaliar a qualidade de vida foi utilizado o questionário genérico SF36, a escala de Berg foi utilizada para análise do equilíbrio, para o teste de força muscular foi utilizado a dinamometria e para a avaliação da capacidade física foi utilizado o teste de caminhada de seis minutos. Resultados: Os dados do presente estudo mostram uma diferença significativa na qualidade de vida (p=0,001), força muscular (p=0,001), equilíbrio (p=0,001) e capacidade física (p=0,001) entre os idosos praticantes e não praticantes de atividade física. Os dados demonstram também uma moderada correlação entre os aspectos de qualidade de vida com o equilíbrio (0,513) no grupo praticante de atividade física, e uma forte correlação na qualidade de vida e a capacidade física (r= 0,741) no grupo não praticantes de atividade física. Conclusão: Podemos concluir que os idosos da cidade de Santos que praticam atividade física têm melhor qualidade de vida, força muscular, capacidade física e equilíbrio do que os não praticam de atividade física.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Avaliação da sarcopenia, do estado nutricional e da qualidade de vida como preditores de sobrevida em pacientes em tratamento oncológico paliativo(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2019-10-31) Destri, Rafaela Tonin [UNIFESP]; Forones, Nora Manoukian [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/7314943504526739; http://lattes.cnpq.br/8403278565051983; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Introduction: Malnutrition is very common in patients undergoing palliative cancer treatment. When there is a reduction in muscle mass, strength and / or function is considered sarcopenia. Tools for assessing nutritional status, sarcopenia and quality of life enable early interventions to be performed, thus contributing to a better quality of life and prognosis. Objective: To associate nutritional status, quality of life and sarcopenia with survival in patients with digestive tract tumor undergoing palliative chemotherapy. Method: Prospective longitudinal study, performed at the UNIFESP oncology outpatient clinic from December 2017 to February 2019 in patients with digestive system cancer undergoing palliative chemotherapy. Three evaluations were performed (T1 to T3) including the subjective subjective assessment produced by the patient, the quality of life questionnaire (EORTC-QLQ-C30) and the bioimpedance phase angle (PA) (BIA). For the diagnosis of sarcopenia, the EWGSOP2 criteria were used, in which muscle strength was measured by dynamometry test, muscle mass by BIA and computed tomography (CT) and physical performance assessed by gait speed test. Results: We included 57 patients, mean age 62 years, male predominance and colorectal cancer. There was a prevalence of malnutrition in 86%, sarcopenia in 75% and impaired quality of life in 75% of the T1 group, with gradual worsening for each parameter until T3. Muscle mass by BIA showed a positive correlation with CT. PA was <5 ° in 84% of patients, but was not statistically relevant with survival. Patients with severe malnutrition, sarcopenia and moderate weight loss had survival <10 years. Conclusion: Severe malnutrition, moderate weight loss and sarcopenia compromised the quality of life and were predictive factors of shorter survival.