Navegando por Palavras-chave "Bicarbonato de sódio"
Agora exibindo 1 - 3 de 3
Resultados por página
Opções de Ordenação
- ItemAcesso aberto (Open Access)Avaliação dos métodos soda e carbonato para a produção de bicarbonato de sódio utilizando CO2 emitido pelas usinas sucroalcooleiras(Universidade Federal de São Paulo, 2019-11-22) Barbosa, Agnes Frederico [UNIFESP]; Komesu, Andrea [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/2994838292713346; http://lattes.cnpq.br/3516353029972139; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)A captura e armazenamento de dióxido de carbono é um processo muito abordado em pesquisas na área de processos químicos e já é utilizado em muitas indústrias do mundo todo. As usinas sucroalcooleiras, muito presentes no Brasil, representam uma porcentagem enorme na qualificação da atividade econômica brasileira e é de grande importância, representando 17.5 % da matriz energética brasileira. Neste trabalho, foi proposto a utilização do CO2 liberado pelas dornas de fermentação dessas usinas para a produção de bicarbonato de sódio, um produto em que seu uso abrange indústrias químicas e alimentícias. Os métodos de produção que foram analisados se diferenciam pelo uso de diferentes reagentes, “método soda” que utiliza NaOH e “método carbonato”, que utiliza Na2CO3. O uso de diferentes reagentes influencia na eficiência, custo e pureza do bicarbonato de sódio. Dessa forma, este trabalho contribuiu com um estudo de avaliação desses processos, baseada nos custos de operação e eficiência dos processos. Os resultados obtidos, cálculos dos balanços de massa e fluxogramas para os dois processos, mostraram valores consideráveis para uma planta de projeto piloto.
- ItemSomente MetadadadosEfeitos da hipercapnia permissiva em modelo experimental de S.D.R.A(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1997) Rodriguez Lopez, Domingo Vicente [UNIFESP]; Lopes, Oswaldo Ubríaco [UNIFESP]A hipercapnia permissiva pode ser definida como a deliberada limitacao da ventilacao mecanica, permitindo o aumento dos niveis de PaCO2. O valor do uso da hipercapnia permissiva como estrategia alternativa na ventilacao mecanica de pacientes portadores de diversas pneumopatias vem sendo recentemente reconhecido com o acumulo de evidencias sobre a presenca de severas lesoes pulmonares causadas pela hiperdistensao pulmonar, secundarias ao uso de altos valores de volume corrente acompanhados de elevados niveis pressoricos nas vias aereas. Utilizou-se no presente estudo um modelo experimental onde dez caes foram submetidos a lesao pulmonar aguda atraves de injecoes endovenosas de acido oleico, cujas alteracoes fisiopatologicas em muito se assemelham a Sindrome de Desconforto Respiratorio Agudo (SDRA), uma das situacoes em que mais se tem utilizado a hipercapnia permissiva como alternativa ventilatoria. Os resultados encontrados durante a fase de injuria pulmonar aguda demonstraram acentuada queda na PO2 arterial, elevacao na resistencia vascular sistemica e pulmonar com importante depressao na funcao cardiaca. Na seguinte fase, tres diferentes niveis de hipercapnia permissiva foram aplicados com reducao do volume minuto atraves da diminuicao da frequencia respiratoria. Foi observada melhora da funcao cardiaca, queda na resistencia vascular sistemica e aumento na resistencia vascular pulmonar. Houve tambem elevacao do indice de oferta e consumo de oxigenio refletindo a elevacao do debito cardiaco. Estas mudancas encontradas foram dependentes dos niveis de hipercapnia permissiva que foram aplicados, sendo mais acentuadas quanto mais elevados os niveis de PCO2 arterial e de acidose respiratoria. Na terceira fase deste estudo administrou-se uma solucao hipertonica de bicarbonato de sodio a 8,4% durante a etapa de hipercapnia acentuada, correspondente a niveis de PCO2 arterial entre 81 e 100 mm Hg. Estabelecendo-se como meta a elevacao do pH ate valores proximos de 7,2. Foram necessarias altas doses de bicarbonato de sodio em media 23,24 2,98 ml/Kg administrada em um periodo medio de 94 12 minutos. A elevacao do pH foi acompanhada de importante incremento dos niveis de PaCO2 de 93,67 5,51 para 190,68 29,08 mmHg relacionada com o aumento na producao do CO2 nao organico associada a sua deficiente remocao, devido a hipoventilacao alveolar. Houve incremento dos parametros relacionados a funcao cardiaca e reducao na resistencia vascular sistemica e pulmonar com piora significativa da oxigenacao
- ItemRestritoPotencial hidrogeniônico de soluções de omeprazol após a trituração e dissolução com água e bicarbonato de sódio(Universidade Federal de São Paulo, 2022) Almeida, Maria Angélica Randoli de [UNIFESP]; Peterlini, Maria Angélica Sorgini [UNIFESP]; Pedreira, Mavilde da Luz Gonçalves [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/5901248667753975; http://lattes.cnpq.br/1599622257763420; https://lattes.cnpq.br/8010064235893045Potencial hidrogeniônico de soluções de omeprazol após a trituração e dissolução com água ou bicarbonato de sódio Objetivos: Verificar o potencial hidrogeniônico (pH) de soluções de omeprazol preparadas a partir da abertura de cápsulas com a trituração dos microgrânulos gastrorresistentes e dissolução com dois tipos de água e bicarbonato de sódio 8,4%; e identificar a variação do pH das soluções segundo tempo após o preparo. Método: Estudo do tipo experimental realizado no Laboratório de Experimentos de Enfermagem (LEEnf), da Escola Paulista de Enfermagem – Universidade Federal de São Paulo. Prepararam-se soluções de omeprazol (20 mg), abrindo-se três cápsulas, dispensando-se os microgrânulos em almofariz de porcelana para trituração. A seguir, procedeu-se à pesagem em balança analítica (Shimadzu®, modelo AUY220, Kyoto, Japão), distribuído o conteúdo resultante da trituração em três béqueres de forma igualitária e acrescidos de 10 mL de solvente (água destilada, água deionizada ou solução de bicabornato de sódio a 8,4%), a fim de obter soluções com concentração final aproximadamente de 2 mg/mL de omeprazol. Houve o controle do pH dos solventes em medidor de pH digital de bancada (Kasvi® K39-2014B, Curitiba, Brasil), antes do início do experimento. Este procedimento foi realizado em triplicatas, resultando em nove soluções a serem analisadas. Verificaram-se os pHs das soluções imediatamente (T0), em 30 (T30) e 60 (T60) minutos após o preparo; as verificações aconteceram em duplicata, resultando na amostra de 57 análises. Adicionalmente, foi observado o aspecto físico das soluções no decorrer do tempo estudado. Os resultados foram analisados segundo a média (± desvio padrão), bem como os testes Anova e de Tukey, estabelecendo significância de 5%. Resultados: Os valores de pH dos solventes foram de 7,24 da água destilada; 7,34 da deionizada e 8,50 do bicarbonato de sódio 8,4%. As médias dos pHs iniciais e finais (T0 e T60) foram: 6,75 (±0,01) e 6,57 (±0,04) com a água destilada; 6,70 (±0,06) e 6,47 (±0,01) com a deionizada; e 8,43 (±0,01) e 8,53 (±0,01) com o bicarbonato de sódio 8,4%. Houve diferença estatisticamente significante entre os valores de pH das soluções preparadas com os diferentes solventes (p<0,001) e no decorrer do tempo após o preparo (p<0,001). Foi observada alteração de coloração das soluções quando se utilizaram as águas, passando de branca para rósea, enquanto com bicarbonato de sódio 8,4% manteve-se a coloração branca, durante o período de avaliação. Conclusão: Independentemente do solvente utilizado, os valores de pH alteram no decorrer do tempo após o preparo. Apesar de diferença estatística, as soluções com bicarbonato de sódio 8,4% resultaram em pH próximo ao do solvente e manteve-se o aspecto físico até 60 minutos. Descritores: enfermagem, enfermagem pediátrica, dissolução, omeprazol, soluções, concentração de íons de hidrogênio, bicarbonato de sódio.