Terapia Ocupacional

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https://hdl.handle.net/11600/61215

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Navegando Terapia Ocupacional por Orientador(es) "Alencar, Maria do Carmo Baracho de [UNIFESP]"

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    Acesso aberto (Open Access)
    As ações da Terapia Ocupacional na saúde do trabalhador e a importância da intersetorialidade nos serviços
    (Universidade Federal de São Paulo, 2024-07-08) Ferreira, Matheus Goes dos Santos [UNIFESP]; Alencar, Maria do Carmo Baracho de [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/5727324642175380; http://lattes.cnpq.br/532044033506197; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
    Objetivo: Investigar as ações e intervenções da Terapia Ocupacional nos Centros de Referência em Saúde do Trabalhador e sobre a intersetorialidade nos serviços. Métodos: Este estudo é uma revisão narrativa. Foram selecionadas revistas brasileiras de Terapia Ocupacional como os Cadernos da Terapia Ocupacional da UFSCar, Revista de Terapia Ocupacional da USP e Revista Intersetorial de Terapia Ocupacional, e selecionados artigos que descrevessem as ações da Terapia Ocupacional na saúde do trabalhador e que foram publicados entre os anos de 2022 e 2023. Resultados: Foram selecionados 4 artigos. Observou-se diversas ações da Terapia Ocupacional que beneficiam os trabalhadores, porém há necessidades de ações matriciais em UBSs a fim de sensibilizar a equipe acerca do tema. Conclusão: A Terapia Ocupacional dentro da Saúde do Trabalhador ainda enfrenta diversos problemas relacionados a como estruturar uma intervenção que envolva múltiplos setores e serviços. Há necessidades de estímulos, incentivos para que a área possa avançar e que contribua com as ações de intersetorialidade
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    Acesso aberto (Open Access)
    O ensino durante a pandemia de COVID-19 e a saúde de docentes: possibilidades de intervenções da Terapia Ocupacional
    (Universidade Federal de São Paulo, 2023-07-07) Palácios, Miguel Áureus Souza [UNIFESP]; Alencar, Maria do Carmo Baracho de [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/5727324642175380; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
    Introdução: O isolamento social foi visto como uma medida necessária para o combate à COVID-19; nesse sentido, somente os serviços essenciais continuaram a funcionar. No Brasil, houve a implementação da substituição das atividades escolares presenciais pelo ensino remoto, de modo a evitar a interrupção do ano letivo das escolas e universidades. Entretanto, o isolamento social e as restrições de circulação geraram carência nas atividades de lazer e socialização, potencializando os efeitos negativos na saúde mental, emocional e de bem-estar físico dos docentes. O terapeuta ocupacional desempenha um papel fundamental ao criar condições favoráveis e adequadas de trabalho para o trabalhador, visando à promoção da saúde do profissional. Isso inclui, entre outros aspectos, oferecer suporte para enfrentar os desafios decorrentes do trabalho remoto e das mudanças na rotina causadas pela pandemia. Objetivos: Investigar as publicações científicas referentes às condições de trabalho no ensino remoto durante a pandemia de COVID-19 e analisar as possíveis contribuições de Terapia Ocupacional nesse contexto. Métodos: Trata-se de uma revisão narrativa de artigos em língua portuguesa sobre as condições de trabalho de docentes durante o período da pandemia de COVID-19 e as possíveis contribuições da Terapia Ocupacional. Resultados e Conclusão: O isolamento social decorrente da COVID-19, associado ao ensino remoto, corroborou e resultou em prejuízo no bem-estar dos docentes. Nos estudos apresentados, ficou evidente a necessidade de acolhimento desses profissionais, que diante das demandas dos alunos, das instituições, de suas famílias e do ensino remoto, demonstraram que a saúde destes ficou em segundo plano. De modo geral, a terapia ocupacional pode atuar em repensar a disposição dos postos de trabalho, as condições de trabalho e a criação de espaços coletivos para o acolhimento e escuta desses profissionais. A partir dos relatos apresentados, é possível criar estratégias de intervenção que contribuam para amenizar os efeitos de uma pandemia.
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    Acesso aberto (Open Access)
    Trabalhadores da bananicultura em uma região no Vale do Ribeira-SP e riscos à saúde mental
    (Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2019-12-02) Miyajima, Danielle Mayumi [UNIFESP]; Alencar, Maria do Carmo Baracho de [UNIFESP]; Simas, José Martim Marques [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/9252083888442357; http://lattes.cnpq.br/5727324642175380; http://lattes.cnpq.br/6315610167994152; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
    Objetivo: Investigar sobre os riscos à saúde mental dos trabalhadores e as relações com as condições de trabalho na bananicultura em uma região no Vale do Ribeira-SP. Método: O estudo teve duas etapas. (1) Obtenção de listagem fornecida pela equipe da Estratégia Saúde da Família (ESF) do Jardim São Paulo, onde possuem cadastradas todas as famílias dos bairros Bamburral de Baixo, Bamburral de Cima e Tiatã, da cidade de Registro e no Vale do Ribeira-SP. Seleção de trabalhadores que atuam na bananicultura, para aplicação de questionário pré-elaborado para a obtenção de dados sociodemográficos, de saúde e trabalho, e o instrumento Self-Reporting Questionnaire 20 (SRQ-20), para a investigação de suspeita de transtorno mental comum. (2) Foram selecionados sujeitos com suspeita de transtornos mentais comuns, para a realização de entrevistas individuais gravadas e transcritas para análise de conteúdo temática. Resultados: Da etapa 1 participaram 33 trabalhadores, sendo a maioria do gênero masculino (94,0%), idade na faixa etária dos 20 a 30 anos, e com escolaridade baixa. Com relação ao SRQ-20, 27,2% dos trabalhadores apresentaram transtornos mentais comuns. Na segunda etapa com as entrevistas, verificou-se aspectos como a sobrecarga no trabalho, insegurança e medo do desemprego no trabalho rural, características do trabalho análogo ao escravo e sofrimento. Considerações finais: O estudo promove algumas reflexões sobre os trabalhadores rurais na bananicultura com foco na importância na promoção da saúde que visa melhorar as condições de trabalho onde estes trabalhadores ficam predispostos a enfrentar e a atuação da terapia ocupacional neste cenário.