Estudio comparativo del estado nutricional de la vitamina A en mujeres embarazadas y en mujeres que quedaron embarazadas o no tras el bypass gástrico en Y de Roux

Data
2018
Tipo
Artigo
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Resumo
Introduction: the changes in digestive physiology after Roux-en-Y gastric bypass (RYGB), as well as pregnancy, maximizes the risk of vitamin A deficiency (VAD) and both can result in harm to the mother and child health. Objective: to compare the nutritional status of vitamin A among women who became pregnant or did not after RYGB and in pregnant women who did not undergo surgery, and to assess the impact of VAD on the mother and child health. Methods: this is a cross-sectional study of the analytical type. The women were divided into: group 1 (G1) with 80 pregnant women
group 2 (G2) with 40 pregnant women who had previously undergone RYGB, both in their third trimester of pregnancy
and group 3 (G3) with 77 non-pregnant women who had previously undergone RYGB. Serum concentrations of retinol and 8-carotene, night blindness (NB), gestational and neonatal intercurrences were investigated. The significance level adopted was p < 0.05. Results: RYGB, per se, had a greater impact on the inadequacy of retinol, 8-carotene, and on the increased percentage of NB when compared to non-surgical pregnant women. When surgery was associated with pregnancy, more than 75% of inadequacy of retinol and 3-carotene was noted, as well as a higher percentage of individuals with NB. G2 also showed increased prevalence ratio for developing gestational and neonatal intercurrences, when compared to G1. Conclusion: RYGB provides greater negative impact on the nutritional status of vitamin A compared to pregnancy, and surgery associated with pregnancy can create even greater risks.
Objetivo: Analisar a prevalência de percepção errônea dos pais sobre o status do peso infantil e identificar fatores socioeconômicos, antropométricos, comportamentais e dietéticos associados à subestimação. Método: Trata-se de um estudo transversal. Os dados foram coletados em 14 escolas particulares brasileiras. Pais de crianças de dois a oito anos de idade (n = 976) preencheram um questionário autoaplicável sobre sua percepção do estado nutricional do seu filho e informações sociodemográficas, antropométricas, comportamentais e dietéticas. Para medir o grau de concordância entre a percepção dos pais do peso do filho e o peso real do filho, estimamos o coeficiente Kappa e investigamos as associações entre subestimação do pai e variáveis independentes, calculamos o qui-quadrado seguido do modelo de regressão logística múltipla considerando p≤0,05 para significância estatística. Resultados: Em geral, 48,05% dos pais classificaram incorretamente o peso de seus filhos; particularmente, 45,08% subestimaram o peso do seu filho e apenas 3% subestimaram o peso infantil. A regressão logística demonstrou que as crianças com maior índice de massa corporal (OR = 2,03; p < 0,001) e os meninos (OR = 1,70; p < 0,001) tinham maior probabilidade de ter seu peso subestimado pelos pais. Conclusão: Médicos clínicos devem concentrar suas intervenções nessas crianças para ajudar os pais a avaliar corretamente o seu peso. A consciência dos pais sobre um problema de peso em crianças é essencial para a prevenção e tratamento da obesidade infantil e estilos de vida saudáveis.
Descrição
Citação
Nutricion Hospitalaria. Madrid, v. 35, n. 2, p. 421-427, 2018.
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