A enfermagem rompendo tabus e preconceitos: ela tem próstata!
dc.contributor.advisor | Malinverni, Andréa Cristina de Moraes [UNIFESP] | |
dc.contributor.advisor-co | Marcos, Débora Salles [UNIFESP] | |
dc.contributor.advisor-co | Rocha, Natalia Tenore | |
dc.contributor.advisor-coLattes | http://lattes.cnpq.br/9335834040696901 | pt_BR |
dc.contributor.advisor-coLattes | http://lattes.cnpq.br/7523551375343025 | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/1528799723644407 | pt_BR |
dc.contributor.author | Cogo, Bruna Perroni [UNIFESP] | |
dc.contributor.authorLattes | http://lattes.cnpq.br/0099761003616226 | pt_BR |
dc.coverage.spatial | São Paulo | |
dc.date.accessioned | 2022-09-29T17:14:29Z | |
dc.date.available | 2022-09-29T17:14:29Z | |
dc.date.issued | 2022 | |
dc.description.abstract | Em 2020, a incidência do câncer de próstata em homens cisgênero foi de 29,2% entre todos os tipos de câncer. Sabe-se que o esforço para incentivar o rastreio precoce dessa doença é grande, principalmente devido aos tabus e preconceitos que envolvem a neoplasia prostática. Por outro lado, quando se trata de mulheres transexuais e travestis essa situação se agrava, pois, além de serem excluídas e/ou invisibilizadas das pesquisas, essas mulheres podem apresentar certa dificuldade ao acesso e atendimento de qualidade no sistema de saúde. O objetivo desse estudo foi trazer informações de qualidade às mulheres transexuais e travestis, além de propiciar a visibilidade dessa população e contribuir rompendo paradigmas preconceituosos e estimular pesquisas nesta temática. Foi elaborado um flyer com informações sobre o que é a doença, fatores de risco, sintomas, diagnóstico, tratamento, prevenção e cuidados. Após ser apresentado na Disciplina de Patologia em junho/2020, este material foi aprimorado para divulgação pelo projeto de extensão Clube do Saber (novembro/2020), o qual foi disponibilizado na forma impressa para o Ambulatório do Núcleo TransUnifesp e on-line nas redes sociais da instituição, do Clube do Saber, do projeto Reexistir e da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Intersexos, atingindo mais de 20 mil visualizações. A existência de demandas específicas das populações transexual e travesti é extremamente negligenciada pelos serviços de saúde e pelas pesquisas científicas. Neste sentido, respeitando o direito constitucional de acesso à saúde e à segurança, concluímos que essa campanha no mês de novembro foi muito importante para reverter a desinformação sobre essa doença, levando conhecimento científico de forma clara e objetiva à população, além de contribuir na quebra de paradigmas e tabus. | pt_BR |
dc.emailadvisor.custom | andrea.moraes@unifesp.br | pt_BR |
dc.format.extent | 16 f. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/65641 | |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de São Paulo | pt_BR |
dc.rights | info:eu-repo/semantics/restrictedAccess | pt_BR |
dc.subject | Câncer de próstata | pt_BR |
dc.subject | Educação em saúde | pt_BR |
dc.subject | Patologia | pt_BR |
dc.subject | Enfermagem | pt_BR |
dc.title | A enfermagem rompendo tabus e preconceitos: ela tem próstata! | pt_BR |
dc.type | info:eu-repo/semantics/bachelorThesis | pt_BR |
unifesp.campus | Escola Paulista de Enfermagem (EPE) | pt_BR |
unifesp.graduacao | Enfermagem | pt_BR |