Pharmacokinetic and clinical effects of two bupivacaine concentrations on axillary brachial plexus block

dc.citation.issue2
dc.citation.volumev. 68
dc.contributor.authorFerraro, Leonardo Henrique Cunha [UNIFESP]
dc.contributor.authorTakeda, Alexandre [UNIFESP]
dc.contributor.authorBarreto, Cleber N. [UNIFESP]
dc.contributor.authorFaria, Bernadete [UNIFESP]
dc.contributor.authorAssunção, Nilson Antonio [UNIFESP]
dc.coverageNew York
dc.date.accessioned2020-07-20T16:31:23Z
dc.date.available2020-07-20T16:31:23Z
dc.date.issued2018
dc.description.abstractIntroduction: The risk of systemic bupivacaine toxicity is a persistent problem, which makes its pharmacokinetic study fundamental for regional anesthesia safety. There is little evidence of its influence on plasma peak at different concentrations. The present study compares two bupivacaine concentrations to establish how the concentration affects this drug plasma peak in axillary brachial plexus block. Postoperative latency and analgesia were also compared. Methods: 30 patients were randomized. In the 0.25% Group, 0.25% bupivacaine (10 mL) was injected per nerve. In the 0.5% Group, 0.5% bupivacaine (5 mL) was injected per nerve. Peripheral blood samples were collected during the first 2 hours after the blockade. For sample analyses, high performance liquid chromatography mass spectrometry was used. Results: Plasma peak occurred 45 minutes after the blockade, with no difference between groups at the assessed time-points. Plasma peak was 933.97 +/- 328.03 ng.mL(-1) (mean +/- SD) in 0.25% Group and 1022.79 +/- 253.81 ng.mL(-1) in 0.5% Group (p = 0.414). Latency was lower in 0.5% Group than in 0.25% Group (10.67 +/- 3.71 x 17.33min +/- 5.30, respectively, p = 0.004). No patient had pain within the first 4 hours after the blockade. Conclusion: For axillary brachial plexus block, there was no difference in bupivacaine plasma peak despite the use of different concentrations with the same local anesthetic mass. The concentration inversely influenced latency. (C) 2017 Published by Elsevier Editora Ltda. on behalf of Sociedade Brasileira de Anestesiologia.en
dc.description.abstractIntrodução: O risco de intoxicação sistêmica pelo uso da bupivacaína é um problema persistente e torna seu estudo farmacocinético fundamental para a segurança da anestesia regional. São escassas as evidências sobre a influência de diferentes concentrações no pico plasmático desse fármaco. O presente estudo compara duas concentrações de bupivacaína para estabelecer como a concentração afeta o pico plasmático desse fármaco no bloqueio do plexo braquial via axilar. Também se compararam latência e analgesia pós-operatória. Métodos: Foram randomizados 30 pacientes. No Grupo 0,25%, injetaram-se 10 mL de bupivacaína 0,25% por nervo. No Grupo 0,5%, injetaram-se 5 mL de bupivacaína 0,5% por nervo. Amostras de sangue periférico foram colhidas durante as duas primeiras horas após o bloqueio. Para análise das amostras, usou-se a cromatografia líquida de alta frequência acoplada ao espectrômetro de massas. Resultados: O pico plasmático ocorreu 45 minutos após o bloqueio, sem diferença entre os grupos nos tempos avaliados. O pico plasmático (média ± DP) foi 933,97 ± 328,03 ng.mL−1 no Grupo 0,25% e 1.022,79 ± 253,81 ng.mL−1 no Grupo 0,5% (p = 0,414). O Grupo 0,5% apresentou menor latência com relação ao Grupo 0,25% (10,67 ± 3,71 × 17,33 min ± 5,30; respectivamente; p = 0,004). Nenhum paciente apresentou dor nas primeiras quatro horas após o bloqueio. Conclusão: Para o bloqueio do plexo braquial via axilar, não foi detectada diferença no pico plasmático de bupivacaína apesar do uso de diferentes concentrações, com a mesma massa de anestésico local. A concentração influenciou inversamente a latência.pt
dc.description.affiliationUniv Fed Sao Paulo Unifesp, Disciplina Anestesiol Dor & Terapia Intens, Sao Paulo, SP, Brazil
dc.description.affiliationUniv Fed Sao Paulo Unifesp, Inst Ciencias Ambientais Quim & Farmaceut, Sao Paulo, SP, Brazil
dc.description.affiliationUnifespUniv Fed Sao Paulo Unifesp, Disciplina Anestesiol Dor & Terapia Intens, Sao Paulo, SP, Brazil
dc.description.affiliationUnifespUniv Fed Sao Paulo Unifesp, Inst Ciencias Ambientais Quim & Farmaceut, Sao Paulo, SP, Brazil
dc.description.sourceWeb of Science
dc.format.extent115-121
dc.identifierhttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-70942018000200115&lng=en&nrm=iso&tlng=en&ORIGINALLANG=en
dc.identifier.citationRevista Brasileira De Anestesiologia. New York, v. 68, n. 2, p. 115-121, 2018.
dc.identifier.doi10.1016/j.bjan.7017.09.001
dc.identifier.fileS0034-70942018000200115-en.pdf
dc.identifier.fileS0034-70942018000200115-pt.pdf
dc.identifier.issn0034-7094
dc.identifier.urihttps://repositorio.unifesp.br/handle/11600/55927
dc.identifier.wosWOS:000426733600001
dc.language.isoeng
dc.publisherElsevier Science Inc
dc.relation.ispartofRevista Brasileira De Anestesiologia
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.subjectBupivacaineen
dc.subjectBrachial plexusen
dc.subjectPharmacokineticsen
dc.subjectRegional anesthesiaen
dc.subjectBupivacaínapt
dc.subjectPlexo braquialpt
dc.subjectFarmacocinéticapt
dc.subjectAnestesia regionalpt
dc.titlePharmacokinetic and clinical effects of two bupivacaine concentrations on axillary brachial plexus blocken
dc.title.alternativeEfeitos farmacocinéticos e clínicos de duas concentrações de bupivacaína no bloqueio do plexo braquial via axilarpt
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
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