Avaliação do risco de parto prematuro através do teste da fibronectina fetal e da medida do colo uterino pela ultra-sonografia transvaginal

dc.contributor.advisorSouza, Eduardo de [UNIFESP]
dc.contributor.authorOliveira, Tenilson Amaral [UNIFESP]
dc.date.accessioned2015-12-06T23:00:37Z
dc.date.available2015-12-06T23:00:37Z
dc.date.issued1999
dc.description.abstractO objetivo deste estudo foi avaliar o risco de parto prematuro em gestantes com antecedentes de parto pre4ermo espontaneo atraves do teste da fibronectina fetal o da medida do colo uterino pela uftra-sonografia transvaginal. Foram relacionadas 107 gestantes na 24ª, 28ª e 32ª semanas de gestacao para realizacao do teste de imunoensaio de membrana de leitura imediata para pesquisa da fibronectina fetal no conteudo cervico vaginal. No mesmo periodo, o comprimento do colo uterino foi medido, entre o orificio interno e externo, pela ultra-sonografia transvaginal. Consideramos o colo curto quando a medida da cervice foi menor ou igual ao ponto de corte estabelecido pela curva ROC (receiver operating characteristic) para predicao do parto prematuro. Comparamos o resultado dos exames com a ocorrencia do pano antes de 34 e 37 semanas de gestacao. A incidencia do parto prematuro foi de 37,4 por cento (40/107). O melhor ponto de corte do comprimento da colo uterino indicado pela curva ROC para maximizar sensibilidade e especificidade foi 30 mm para 24 e 28 semanas de gestacao e 25 mm para 32 semanas. O teste positivo da fibronectina fetal teve um risco relativo significante apenas na 28ª semana (l,77; intervalo de confianca 95 por cento; 1,10 - 2,84) para a ocorrencia do parto antes de 37 semanas, com sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo e valor preditivo negativo de 44 por cento, 78 por cento, 55 por cento e 69 por cento, respectivamente. O colo curto mostrou um risco relativo significativo para ocorrencia do parto antes de 37 semanas, na 24ª, 28ª e 32ª semana. A sensibilidade variou de 59 por cento a 73 por cento, a especificidade de 60 por cento a 75 por cento, o valor preditivo positivo de 48 por cento a 57 por cento e o valor preditivo negativo de 76 por cento a 81 por cento. O risco relativo foi mais elevado quando o colo curto esteve presente na 24ª semana para ocorrencia do parto antes de 34 semanas (4,42; intervalo de confianca 95 por cento; 1,25 - 15,56), com sensibilidade de 73 por cento, especificidade de 67 por cento, vaiar preditivo positivo de 23 por cento e valor preditivo negativo de 95 por cento. Concluimos que em pacientes com antecedentes de prematuridade espontanea, a medida do comprimento do colo uterino atraves da ultra-sonografia transvaginal e melhor que o teste da fibronectina fetal para avaliar o risco de parto prematuropt
dc.description.sourceBV UNIFESP: Teses e dissertações
dc.format.extent109 p.
dc.identifier.citationSão Paulo: [s.n.], 1999. 109 p. ilustab.
dc.identifier.fileepm-016189.pdf
dc.identifier.urihttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/16477
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/restrictedAccess
dc.subjectFibronectinaspt
dc.subjectColo do úteropt
dc.subjectTrabalho de parto prematuropt
dc.subjectUltrassonografiapt
dc.titleAvaliação do risco de parto prematuro através do teste da fibronectina fetal e da medida do colo uterino pela ultra-sonografia transvaginalpt
dc.title.alternativeEvaluation of risk for preterm deliveryn\ by fetal fibronectin test and transvaginal ultrasonography measurement of uterine cervixen
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/doctoralThesis
unifesp.campusSão Paulo, Escola Paulista de Medicina (EPM)pt
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