Estudo transversal sobre os diferentes pontos de entrada na osteossíntese intramedular femoral anterógrada

dc.contributor.authorKanas, Michel [UNIFESP]
dc.contributor.authorWajnsztejn, Andre [UNIFESP]
dc.contributor.authorRoucourt, Danilo [UNIFESP]
dc.contributor.authorFiorentino, Eduardo [UNIFESP]
dc.contributor.authorFernandes, Hélio Jorge Alvachian [UNIFESP]
dc.contributor.authorReis, Fernando Baldy dos [UNIFESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.date.accessioned2015-06-14T13:43:17Z
dc.date.available2015-06-14T13:43:17Z
dc.date.issued2011-10-01
dc.description.abstractOBJECTIVE: To analyze the degree of knowledge among professionals who treat fractures using the recommended technique, with regard to correlating the nail with the entry point that is considered appropriate. METHODS: A questionnaire that presented five types of nail and simulated a transverse diaphyseal fracture of the femur was developed. RESULTS: Responses regarding the entry points corresponding to choosing the type of nail were obtained from 370 orthopedists who were participating in the 41st Brazilian Congress of Orthopedics and Traumatology. It was observed that only 20% correctly identified the entry point and that there was no difference between the professionals within the specialty of Traumatology and the others. CONCLUSION: It was concluded that the majority of the physicians attending the congress were unaware of the entry points.en
dc.description.abstractOBJETIVO: Analisar o grau de conhecimento dos profissionais que tratam essas fraturas com a técnica preconizada relacionando a haste ao ponto de entrada considerado apropriado. MÉTODOS: Foi desenvolvido um questionário no qual constavam cinco tipos de hastes e simulada uma fratura diafisária do fêmur transversa. RESULTADOS: Os pontos de entrada correspondentes à escolha do tipo de haste foram respondidos por 370 médicos ortopedistas que participaram do 41º Congresso Brasileiro de Ortopedia e Traumatologia. Constatou-se que somente 20% acertaram o ponto de entrada e que não houve diferença entre os profissionais que faziam a especialidade Traumatologia e os demais. CONCLUSÃO: Concluiu-se que a maioria dos médicos que frequentaram o congresso desconhece tal fato.pt
dc.description.affiliationUNIFESP-EPM Departamento de Ortopedia
dc.description.affiliationUNIFESP-EPM Departamento de Ortopedia e Traumatologia
dc.description.affiliationUnifespUNIFESP, EPM, Depto. de Ortopedia
dc.description.affiliationUnifespUNIFESP, EPM Depto. de Ortopedia e Traumatologia
dc.description.sourceSciELO
dc.format.extent514-519
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S0102-36162011000500006
dc.identifier.citationRevista Brasileira de Ortopedia. Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia, v. 46, n. 5, p. 514-519, 2011.
dc.identifier.doi10.1590/S0102-36162011000500006
dc.identifier.fileS0102-36162011000500006.pdf
dc.identifier.issn0102-3616
dc.identifier.scieloS0102-36162011000500006
dc.identifier.urihttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/6638
dc.language.isopor
dc.publisherSociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia
dc.relation.ispartofRevista Brasileira de Ortopedia
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.subjectFemuren
dc.subjectFracture Fixation, Intramedullaryen
dc.subjectDiaphysesen
dc.subjectFêmurpt
dc.subjectFixação Intramedular de Fraturaspt
dc.subjectDiáfisespt
dc.titleEstudo transversal sobre os diferentes pontos de entrada na osteossíntese intramedular femoral anterógradapt
dc.title.alternativeCross-sectional study on different entry points for anterograde femoral intramedullary osteosynthesisen
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
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