Expansibilidade torácica na avaliação do volume corrente em recém-nascidos prematuros ventilados

dc.contributor.authorScavacini, Ana Sílvia [UNIFESP]
dc.contributor.authorMiyoshi, Milton Harumi [UNIFESP]
dc.contributor.authorKopelman, Benjamin Israel [UNIFESP]
dc.contributor.authorPeres, Clovis de Araujo [UNIFESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.contributor.institutionUniversidade de São Paulo (USP)
dc.date.accessioned2015-06-14T13:37:03Z
dc.date.available2015-06-14T13:37:03Z
dc.date.issued2007-08-01
dc.description.abstractOBJECTIVES: To investigate whether clinical observation of chest expansion predicts tidal volume in neonates on mechanical ventilation and whether observer experience interferes with results. METHODS: An observational study that enrolled less experienced physicians in the first year of pediatric residency, moderately experienced (second year pediatric residency, first year of neonatology or pediatric intensive care specialization) or who were already experienced (second year neonatology specialization, graduate students or primary physician supervisors with minimum experience of 4 years in neonatology). These professionals observed the chest expansion of newborn infants on mechanical ventilation and estimated the tidal volume being supplied to the babies. True tidal volume given was calculated, indexed by the patient's current weight, and considered adequate between 4 and 6 mL/kg, insufficient below 4 mL/kg and excessive over 6 mL/kg. Results were analyzed using chi-square test. RESULTS: One hundred and eleven assessments were carried out with 21 newborn infants and the estimates given were in agreement with measured volume in 23.1, 41.3 and 65.7% for less, moderately and experienced physicians, respectively. These results are evidence that the three groups are not statistically equal (p = 0.013) and that the group of fully-experienced physicians have a better level of agreement than those with little or moderate experience (p = 0.007). CONCLUSIONS: Clinical analysis of chest expansion by physicians with less or moderate experience exhibit a low level of agreement with the tidal volume given to newborn infants on mechanical ventilation. Although increased experience did result in higher levels of agreement, chest expansion must still be interpreted with caution.en
dc.description.abstractOBJETIVOS: Avaliar se a observação clínica da expansibilidade torácica prediz o volume corrente em neonatos sob ventilação mecânica e se a experiência do examinador interfere no resultado. MÉTODOS: Estudo observacional que incluiu médicos de baixa experiência (1º ano de residência em pediatria), moderada experiência (2º ano de residência em pediatria, 1º ano de especialização em neonatologia ou em terapia intensiva pediátrica) e experientes (2º ano de especialização em neonatologia, pós-graduandos ou assistentes com experiência mínima de 4 anos em neonatologia). Estes observaram a expansibilidade torácica de recém-nascidos em ventilação mecânica e responderam qual o volume corrente fornecido aos bebês. O volume corrente ofertado foi calculado, indexado ao peso atual do paciente e considerado adequado se entre 4-6 mL/kg, insuficiente se abaixo de 4 mL/kg e excessivo se acima de 6 mL/kg. Para análise dos resultados, foi utilizado o qui-quadrado. RESULTADOS: Foram realizadas 111 avaliações em 21 recém-nascidos, e as respostas fornecidas concordaram com o volume mensurado em 23,1, 41,3 e 65,7% para os médicos de baixa, moderada experiência e experientes, respectivamente. Esses resultados evidenciam que os três grupos não são estatisticamente iguais (p = 0,013) e que o grupo de médicos experientes apresenta maior concordância que os de baixa e moderada experiência (p = 0,007). CONCLUSÃO: A análise clínica da expansibilidade torácica realizada por médicos de baixa e moderada experiência apresenta pouca concordância com o volume corrente ofertado aos recém-nascidos em ventilação mecânica. Embora a experiência dos médicos tenha resultado em maior concordância, a expansibilidade torácica deve ser interpretada com cautela.pt
dc.description.affiliationUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.description.affiliationUNIFESP Departamento de Pediatria
dc.description.affiliationUniversidade de São Paulo
dc.description.affiliationUnifespUNIFESP, Depto. de Pediatria
dc.description.sourceSciELO
dc.format.extent329-334
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.2223/JPED.1677
dc.identifier.citationJornal de Pediatria. Sociedade Brasileira de Pediatria, v. 83, n. 4, p. 329-334, 2007.
dc.identifier.doi10.2223/JPED.1677
dc.identifier.fileS0021-75572007000500008.pdf
dc.identifier.issn0021-7557
dc.identifier.scieloS0021-75572007000500008
dc.identifier.urihttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/3861
dc.identifier.wosWOS:000254506500008
dc.language.isopor
dc.publisherSociedade Brasileira de Pediatria
dc.relation.ispartofJornal de Pediatria
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.subjectPremature neonatesen
dc.subjectmechanical ventilationen
dc.subjecttidal volumeen
dc.subjectchest expansionen
dc.subjectlung injuryen
dc.subjectvolutraumaen
dc.subjectbronchopulmonary dysplasiaen
dc.subjectRecém-nascido prematuropt
dc.subjectventilação mecânicapt
dc.subjectvolume correntept
dc.subjectexpansibilidade torácicapt
dc.subjectlesão pulmonarpt
dc.subjectvolutraumapt
dc.subjectdisplasia broncopulmonarpt
dc.titleExpansibilidade torácica na avaliação do volume corrente em recém-nascidos prematuros ventiladospt
dc.title.alternativeChest expansion for assessing tidal volume in premature newborn infants on ventilatorsen
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
Arquivos
Pacote Original
Agora exibindo 1 - 1 de 1
Carregando...
Imagem de Miniatura
Nome:
S0021-75572007000500008.pdf
Tamanho:
179.13 KB
Formato:
Adobe Portable Document Format
Descrição:
Coleções