Valor prognóstico de dados clínicos em paralisia de Bell

dc.contributor.authorKasse, Cristiane Akemi [UNIFESP]
dc.contributor.authorCruz, Oswaldo Laércio Mendonça [UNIFESP]
dc.contributor.authorLeonhardt, Fernando D. [UNIFESP]
dc.contributor.authorTesta, Jose Ricardo Gurgel [UNIFESP]
dc.contributor.authorFerri, Ricardo Gimenes [UNIFESP]
dc.contributor.authorViertler, Érika Y. [UNIFESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.date.accessioned2015-06-14T13:31:41Z
dc.date.available2015-06-14T13:31:41Z
dc.date.issued2005-08-01
dc.description.abstractElectroneurography (ENoG) and clinical staging are currently the methods of choice to indicate prognosis in Bell's palsy, although ENoG is an electrophysiological test not universally available. AIM: Identify other options of prognostic evaluation based upon clinical aspects and minimal electrical stimulation test allowing prognostic measurement in almost any circumstances. STUDY DESIGN: historic cohort. MATERIAL AND METHOD: Chart review of 1,521 cases of IPFP, analyzing the following clinical aspects: gender, age, paralyzed side, installation mode, previous symptoms, associated symptoms and minimal electrical stimulation test (Hilger test) and its statistical correlation to facial palsy evolution after 6 months. RESULTS: Data indicated that patients above 60 years old had worse prognosis in comparison with patients under 30 years old. A progressive mode of paralysis installation, absence of previous symptoms, concomitant vertigo and response superior to 3.5 mA at minimum electrical stimulation test were also related to worse prognosis. On the other hand, the absence of concomitant symptoms, diminished tearing and sudden onset were related to better prognosis. CONCLUSION: Clinical factors and Hilger's test can accurately indicate the prognosis in cases of Bell's palsy when ENoG is not available.en
dc.description.abstractCom o advento dos testes eletrofisiológicos, a avaliação clínica parece ter perdido interesse na paralisia de Bell. A eletroneuronografia (ENoG) associada ao estadiamento clínico da doença é o método mais freqüentemente utilizado para mensurar o prognóstico da paralisia de Bell. Entretanto, a ENoG constitui-se em um teste eletrofisiológico ainda não universalmente disponível, especialmente nos serviços de emergência. OBJETIVO: Estudar a medida do prognóstico da paralisia de Bell com base nos dados clínicos e no teste de estimulação elétrica mínima, teste de Hilger, permitindo assim uma previsão de prognóstico segura e factível na maioria dos serviços. FORMA DE ESTUDO: coorte historica. MATERIAL E MÉTODO: Estudo coorte retrospectivo, analisando 1521 casos de paralisia de Bell, correlacionando-se os dados clínicos sexo, idade, lado da paralisia, modo de instalação, sintomas prévios, sintomas associados e os resultados do teste de estimulação elétrica mínima (Hilger), com a evolução da paralisia após 6 meses. RESULTADO: O estudo desses dados indicou que pacientes acima de 60 anos apresentaram prognóstico pior em comparação com pacientes com idade abaixo de 30 anos; o modo de instalação progressiva, a ausência de sintomas prévios, a presença de vertigem concomitante à paralisia e resposta acima de 3,5 mm no teste de Hilger estiveram relacionados com mau prognóstico. Por outro lado, a ausência de sintomas concomitantes, a diminuição do lacrimejamento e o início súbito foram relacionados com bom prognóstico. CONCLUSÃO: A análise de fatores clínicos, associada ao teste de Hilger, pode indicar o prognóstico da paralisia facial com reduzida margem de erro, sendo uma alternativa bastante interessante especialmente quando não há disponibilidade da ENoG.pt
dc.description.affiliationUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.description.affiliationUnifespUNIFESP
dc.description.sourceSciELO
dc.format.extent454-458
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S0034-72992005000400009
dc.identifier.citationRevista Brasileira de Otorrinolaringologia. ABORL-CCF Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial, v. 71, n. 4, p. 454-458, 2005.
dc.identifier.doi10.1590/S0034-72992005000400009
dc.identifier.fileS0034-72992005000400009.pdf
dc.identifier.issn0034-7299
dc.identifier.scieloS0034-72992005000400009
dc.identifier.urihttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/2622
dc.language.isopor
dc.publisherABORL-CCF Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial
dc.relation.ispartofRevista Brasileira de Otorrinolaringologia
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.subjectBell's palsyen
dc.subjectprognosisen
dc.subjectclinical dataen
dc.subjectHilger testen
dc.subjectparalisia de Bellpt
dc.subjectprognósticopt
dc.subjectdados clínicospt
dc.subjectteste de Hilgerpt
dc.titleValor prognóstico de dados clínicos em paralisia de Bellpt
dc.title.alternativeThe value of prognostic clinical data in Bell's palsyen
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
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