Avaliacao da densidade mineral ossea de pacientes com sindrome de Turner na faixa pediatrica

Data
1998
Tipo
Dissertação de mestrado
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Resumo
E descrito osteopenia em pacientes adultas com sindrome de Turner, no entanto, na faixa pediatrica os achados sao contraditorios. A presenca nessa sindrome de hipoestrogenismo e displasia ossea torna as pacientes um modelo biologico para o estudo desta condicao. Deste modo, o conhecimento da osteopenia durante a infancia e adolescencia poderia contribuir para a prevencao da osteoporose. Objetivo: Conhecer a DMO de pacientes com sindrome de Turner e compara-la as criancas normais. Estabelecer se a ostepenia descrita nos mulheres adultas com essa sindrome ja esta presente durante a infancia. Metodologia: Foram avaliadas 35 pacientes com sindrome de Turner e 55 meninas normais, na faixa etaria de 7 a 17 anos, do Ambulatorio de Endocrinologia do Departamento de Pediatria da U.N.I.F.E.S.P./E.P.M. Foram realizados densitometria ossea de corpo total e lombar e os resultados comparados com os controles de acordo com a idade, IO, peso, IMC e estatura. Resultados: Nao se detectou osteopenia em pacientes com idade inferior a 10 anos. Nas pacientes com idade superior a 10 anos a DMO foi significativamente menor que os controles de mesma idade, porem esta diferenca foi menor quando utilizou-se como parametro, a 10. Pacientes com sindrome de Turner com peso e IMC maiores apresentaram DMO significativamente menor que seus controles, assim como pacientes com reposicao estrogenica tambem apresentaram massa ossea menor que meninas normais pos menarca. Nao houve diferenca da DMO quando as pacientes foram comparadas a controles de mesma estatura. Nao houve associacao entre tipo de carotipo e DMO. Conclusao: Pacientes com S. de Turner com idade inferior a 1O anos nao apresentam osteopenia. Nas pacientes com idade superior a 1O anos a osteopenia encontrada ao comparar a controles de mesma idade e minimizada quando os resultados sao analisados segundo a 10 e eliminada quando comparada a controles de mesma estatura. Nao houve associacao entre tipo de cariotipo e DMO
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São Paulo: [s.n.], 1998. 124 p. ilustab.
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