AIDS by mother-to-child transmission: survival analysis of cases followed from 1983 to 2002 in different regions of Brazil

dc.contributor.authorMatida, Luiza Harunari [UNIFESP]
dc.contributor.authorRamos Junior, Alberto Novaes
dc.contributor.authorMoncau, José Eduardo Cajado
dc.contributor.authorMarcopito, Luiz Francisco [UNIFESP]
dc.contributor.authorMarques, Heloisa Helena de Sousa
dc.contributor.authorSucci, Regina Célia de Menezes [UNIFESP]
dc.contributor.authorDella Negra, Marinella
dc.contributor.authorHearst, Norman
dc.contributor.institutionSecretaria Estadual da Saúde Coordenação Estadual de DST/AIDS de São Paulo
dc.contributor.institutionUniversidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina
dc.contributor.institutionUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.contributor.institutionUniversidade de São Paulo (USP)
dc.contributor.institutionInstituto de Infectologia Emílio Ribas
dc.contributor.institutionUniversity of California
dc.date.accessioned2015-06-14T13:36:39Z
dc.date.available2015-06-14T13:36:39Z
dc.date.issued2007-01-01
dc.description.abstractAntiretroviral therapy contributes to decreasing morbidity and mortality, and ultimately to increasing survival. In Brazil, there are regional differences in HIV epidemiology regarding pregnant women and children with HIV/AIDS. This study evaluates survival time after AIDS diagnosis in 914 children infected by mother-to-child transmission, reported between 1983 and 1998 and followed until 2002, in Brazil's five regions. Time between birth and HIV diagnosis decreased over the years, mainly in the South and Southeast Regions. There was a significant improvement in survival; more than 75% of cases were still living four years after diagnosis in the 1997-1998 group. This Brazilian study demonstrates that even with regional inequalities in health care infrastructure it is possible for a developing country to establish an effective system of universal and free access to antiretroviral therapy that produces a significant increase in survival for children with AIDS.en
dc.description.abstractA terapia anti-retroviral contribui para a diminuição da morbidade e da mortalidade, com conseqüente aumento da sobrevida. No Brasil, há diferenças regionais relativas à dinâmica da epidemia do HIV e ao seu enfrentamento no grupo das gestantes e das crianças com HIV/AIDS. Este estudo verifica o tempo de sobrevida após o diagnóstico de AIDS em 914 crianças infectadas por transmissão vertical, entre os anos de 1983 e 1998, e acompanhadas até 2002, nas cinco regiões brasileiras. O tempo do nascimento ao diagnóstico de infecção pelo HIV, ao longo dos anos, apresenta uma diminuição, principalmente nos estados das regiões Sul e Sudeste. Houve melhora significativa da sobrevivência, mais de 75% dos casos ainda estavam vivendo quatro anos após o diagnóstico, no grupo de 1997 e 1998. Esta análise brasileira mostra ser possível para um país em desenvolvimento estabelecer um sistema efetivo de acesso gratuito e universal à terapia anti-retroviral, mesmo com dificuldades regionais para a organização de uma infra-estrutura ideal de saúde, tendo como resultado um aumento significativo da sobrevivência.pt
dc.description.affiliationSecretaria Estadual da Saúde Coordenação Estadual de DST/AIDS de São Paulo
dc.description.affiliationUniversidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina
dc.description.affiliationUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Departamento de Medicina Preventiva
dc.description.affiliationUniversidade de São Paulo Instituto da Criança
dc.description.affiliationUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Departamento de Pediatria
dc.description.affiliationInstituto de Infectologia Emílio Ribas
dc.description.affiliationUniversity of California
dc.description.affiliationUnifespUNIFESP, Depto. de Medicina Preventiva
dc.description.affiliationUnifespUNIFESP, Depto. de Pediatria
dc.description.sourceSciELO
dc.format.extentS435-S444
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X2007001500011
dc.identifier.citationCadernos de Saúde Pública. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz, v. 23, p. S435-S444, 2007.
dc.identifier.doi10.1590/S0102-311X2007001500011
dc.identifier.fileS0102-311X2007001500011.pdf
dc.identifier.issn0102-311X
dc.identifier.scieloS0102-311X2007001500011
dc.identifier.urihttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/3469
dc.identifier.wosWOS:000253807300011
dc.language.isoeng
dc.publisherEscola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz
dc.relation.ispartofCadernos de Saúde Pública
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.subjectVertical Disease Transmissionen
dc.subjectHIVen
dc.subjectAcquired Immunodeficiency Syndromeen
dc.subjectSurvival Analysisen
dc.subjectHealth Inequalitiesen
dc.subjectTransmissão Vertical de Doençapt
dc.subjectHIVpt
dc.subjectSíndrome de Imunodeficiência Adquiridapt
dc.subjectAnálise de Sobrevidapt
dc.subjectDesigualdades em Saúdept
dc.titleAIDS by mother-to-child transmission: survival analysis of cases followed from 1983 to 2002 in different regions of Brazilen
dc.title.alternativeAIDS por transmissão vertical: análise de sobrevivência dos casos acompanhados entre 1983 e 2002 nas diferentes regiões do Brasilpt
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
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