Potencial evocado auditivo de estado estável por via aérea e via óssea em crianças de zero a seis meses sem e com comprometimento condutivo

dc.contributor.authorGarcia, Michele Vargas
dc.contributor.authorAzevedo, Marisa Frasson de [UNIFESP]
dc.contributor.authorBiaggio, Eliara Pinto Vieira
dc.contributor.authorDidoné, Dayane Domeneghini
dc.contributor.authorTesta, Jose Ricardo Gurgel [UNIFESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Federal de Santa Maria
dc.contributor.institutionUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.date.accessioned2015-06-14T13:47:07Z
dc.date.available2015-06-14T13:47:07Z
dc.date.issued2014-06-01
dc.description.abstractPurposecheck the feasibility of searching the minimum response of the Auditory Evoked Potential Steady State by air and bone conduction in children from birth to six months and measure the “gap” air-bone of children with impairment conductive. Methodwe evaluated 60 children from birth to six months, 30 with and 30 without impairment conductive, divided into a control group and study group. Were measured acoustic impedance, otorhinolaryngological evaluation, and the Auditory Evoked Potential Steady State by air and bone conduction. The Auditory Evoked Potential Steady State was carried by air with insert earphones and bone with bone vibrator. By airway responses were surveyed in both ears and bone captured only the left ear. Resultin the control group, there was a predominance of type curve “A”. In the study group, there was a predominance of type curves “B” and “C”. In otorhinolaryngological evaluation found in the control group showed up normal. In the study group, opacity and tympanic membrane retraction. The Auditory Evoked Potential Steady State in the control group by air responses were around 17.2, 26.2, 22, 7 and 19.8 dBHL at frequencies 500 to 4 kHz and bone conduction between 18.8 to 20dBHL. In the study group by airway responses were 53, 56, 50.2 and 48dBNA to 500 to 4kHz and bone of 25, 25, 20 and 20dBHL. Conclusionit was possible to perform the Auditory Evoked Potential Steady State by air and bone conduction in children from birth to six months of age and the “gap” air-bone was around 20dB in children with impairment conductive.en
dc.description.abstractObjetivoverificar a viabilidade de pesquisar os níveis mínimos de resposta do Potencial Evocado Auditivo de Estado Estável por via aérea e via óssea em crianças do nascimento aos seis meses e mensurar o “gap” aéreo-ósseo de crianças com comprometimento condutivo. Métodoavaliadas 60 crianças, 30 com comprometimento condutivo e 30 sem, distribuídas em grupo controle e estudo. Foram realizadas medidas de imitância acústica, avaliação otorrinolaringológica e Potencial Evocado Auditivo de Estado Estável por via aérea e via óssea. O Potencial Evocado Auditivo de Estado Estável foi realizado por via aérea com fones de inserção e por via óssea com vibrador ósseo. Por via aérea as respostas foram pesquisadas em ambas as orelhas e por via óssea captadas somente da orelha esquerda. Resultadono grupo controle, houve predominância de curva do tipo “A”. No grupo estudo, de curvas tipo “B” e tipo “C”. Na avaliação otorrinolaringológica do grupo controle evidenciou-se normalidade da membrana timpanica. No grupo estudo, opacidade e retração. No Potencial Evocado Auditivo de Estado Estável do grupo controle por via aérea as respostas foram em torno de 17,2; 26,2; 22, 7 e 19,8dBNA nas frequências 500 a 4KHz e para via óssea entre 18,8 a 20dBNA. No grupo estudo por via aérea as respostas foram de 53; 56; 50,2 e 48dBNA e por via óssea de 25; 25; 20 e 20dBNA. Conclusãofoi possível realizar a avaliação dos Potenciais Evocados Auditivos de Estado Estável por via aérea e via óssea em crianças até os seis meses e o “gap” aéreo-ósseo foi em torno de 20dB nas crianças com comprometimento condutivo.pt
dc.description.affiliationUniversidade Federal de Santa Maria
dc.description.affiliationUNIFESP
dc.description.affiliationUnifespUNIFESP
dc.description.sourceSciELO
dc.format.extent699-706
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/1982-021620140213
dc.identifier.citationRevista CEFAC. CEFAC Saúde e Educação, v. 16, n. 3, p. 699-706, 2014.
dc.identifier.doi10.1590/1982-021620140213
dc.identifier.fileS1516-18462014000300699.pdf
dc.identifier.issn1516-1846
dc.identifier.scieloS1516-18462014000300699
dc.identifier.urihttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/8406
dc.language.isopor
dc.publisherCEFAC Saúde e Educação
dc.relation.ispartofRevista CEFAC
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.subjectEvoked Potentialsen
dc.subjectAuditoryen
dc.subjectAuditory Perceptionen
dc.subjectEarly Diagnosisen
dc.subjectEaren
dc.subjectMiddleen
dc.subjectHearingen
dc.subjectPotenciais Evocados Auditivospt
dc.subjectPercepção Auditivapt
dc.subjectDiagnóstico Precocept
dc.subjectOrelha Médiapt
dc.subjectAudiçãopt
dc.titlePotencial evocado auditivo de estado estável por via aérea e via óssea em crianças de zero a seis meses sem e com comprometimento condutivopt
dc.title.alternativeAuditory steady-state responses air and bone conducted in children from zero to six months with and without conductive impairmentsen
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
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