Prevalência de bócio por deficiência de iodo em escolares de 7 a 10 anos de idade da zona rural do município de Itacambira, MG

dc.contributor.advisorMarcopito, Luiz Francisco [UNIFESP]
dc.contributor.authorDavid, Graciana Guerra [UNIFESP]
dc.date.accessioned2015-12-06T23:02:21Z
dc.date.available2015-12-06T23:02:21Z
dc.date.issued2002
dc.description.abstractJustificativa: A carencia de iodo e considerada hoje a causa mais comum de dano cerebral prevenivel no mundo. Levando-se em conta os efeitos desta carencia de iodo no crescimento e desenvolvimento da populacao, em 1990 The World Summit for Children e a World Health Assembly (WHA) definiram como objetivo a ser alcancado ate o ano 2000 a eliminacao dos disturbios por defiCiência de iodo (DDI). Neste sentido, a monitoracao e avaliacao sustentadas dos programas de erradicacao dos DDI alcancou importancia singular. Ao mesmo tempo, com a extincao do Instituto Nacional de Alimentacao e Nutricao (INAN), o Brasil fragmentou o seu Programa Nacional de Controle as Molestias Decorrentes da Carencia de Iodo criando um clima de incerteza quanto ao alcance desse objetivo. Objetivo: Este estudo avalia a existencia de carencia cronica de iodo numa populacao especifica e suas consequencias quanto a presenca de bocio endemico, hipotiroidismo e autoimunidade tiroidiana. Metodo: Foram estudados 324 (86,4 por cento do total) escolares, entre 7 e 10 anos de idade, da zona rural do municipio de Itacambira, MG. O volume tiroidiano foi avaliado pelo sistema de palpacao tiroidiana da OMS de 1994 e pela ultrassonografia segundo a recomendacao da OMS em 1997. Foram feitas tambem a dosagem do iodo urinario para verificar o aporte de iodo, a dosagem do TSH para avaliacao da funcao tiroidiana, e a dosagem de anticorpos antiperoxidase tiroidiana e antitiroglobulina para a avaliacao de autoimunidade. Resultados: A prevalencia de bocio a inspecao e palpacao tiroidianas foi de 27,8 por cento e, ao US, de 4,0 por cento em funcao da area de superficie corporal e 1,5 por cento em funcao da idade. O iodo urinario apresentou mediana de 14,7 mg/dl, com 13,4 por cento das amostras com valores abaixo de 5 mg/dl. As dosagens de TSH em niveis 3 5 mUI/ml foram de 2,5 por cento do total, enquanto que ao aplicarmos os valores de referencia do ensaio utilizado encontramos 6,2 por cento de criancas estudadas com hipotiroidismo. Nao houve autoimunidade tiroidiana nas amostras avaliadas. Conclusoes: A prevalencia de bocio encontrada a palpacao tiroidiana indica intensidade moderada de defiCiência de iodo na comunidade. A USG este achado nao se confirmou, mas ha que se definir melhor os criterios de interpretacao da USG tiroidiana nas diferentes populacoes. Os marcadores bioquimicos (iodo urinario e TSH) indicam inGestão adequada de iodo no...(au)pt
dc.description.sourceBV UNIFESP: Teses e dissertações
dc.format.extent53 p.
dc.identifier.citationSão Paulo: [s.n.], 2002. 53 p. ilustab.
dc.identifier.fileepm-018001.pdf
dc.identifier.urihttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/18076
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/restrictedAccess
dc.subjectPrevalênciapt
dc.subjectBócio Endêmicopt
dc.subjectDeficiência de Iodopt
dc.subjectZona Ruralpt
dc.subjectGlândula Tireoidept
dc.titlePrevalência de bócio por deficiência de iodo em escolares de 7 a 10 anos de idade da zona rural do município de Itacambira, MGpt
dc.title.alternativeEndemic goiter among rural schoolchildren aged 7-10 years in Itacambira, MGen
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/masterThesis
unifesp.campusSão Paulo, Escola Paulista de Medicina (EPM)pt
unifesp.graduateProgramEpidemiologia
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