Analysis of the cephalometric pattern of Brazilian achondroplastic adult subjects
Data
2012-12-01
Tipo
Artigo
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Resumo
OBJECTIVE: The aim of this study was to assess the position of the cranial base, maxilla, and mandible of Brazilian achondroplastic adult subjects through cephalometric measurements of the cranio-dento-facial complex, and to compare the results to normal patterns established in literature. METHODS: Fourteen achondroplastic adult subjects were evaluated based on their radiographic cephalometric measurements, which were obtained using the tracings proposed by Downs, Steinner, Bjork, Ricketts and McNamara. Statistical comparison of the means was performed with Student's t test. RESULTS: When compared to normal patterns, the cranial base presented a smaller size in both its anterior and posterior portions, the cranial base angle was acute and there was an anterior projection of the porion; the maxilla was found to be smaller in size in both the anteroposterior and transversal directions, it was inclined anteriorly with anterior vertical excess, and retropositioned in relation to the cranial base and to the mandible; the mandible presented a normal-sized ramus, a decreased body and transverse dimension, a tendency towards vertical growth and clockwise rotation, and it was slightly protruded in relation to the cranial base and maxilla. CONCLUSION: Although we observed wide individual variation in some parameters, it was possible to identify significant differences responsible for the phenotypical characteristics of achondroplastic patients.
OBJETIVO: avaliar o tamanho e o posicionamento da base do crânio, da maxila e da mandíbula de indivíduos acondroplásicos brasileiros adultos, a partir de medidas cefalométricas do complexo dentoesqueletofacial. Confrontar os dados obtidos aos padrões de normalidade estabelecidos na literatura. MÉTODOS: foram avaliados 14 indivíduos acondroplásicos adultos, utilizando algumas grandezas cefalométricas radiográficas obtidas a partir dos traçados preconizados por Downs, Steinner, Björk, Ricketts e McNamara. Para análise estatística, foi aplicado o teste t de Student na comparação de médias. RESULTADOS: em relação aos padrões de normalidade estabelecidos, a base craniana apresentou dimensões diminuídas, tanto na porção anterior quanto na posterior. O ângulo da base craniana apresentou-se agudo e houve projeção anterior do pório. A maxila apresentou dimensões menores no sentido anteroposterior e transversal, anteroinclinada, excesso vertical anterior e retroposicionada em relação à base do crânio e da mandíbula. A mandíbula apresentou ramos com dimensão normal e redução nas dimensões do corpo e transversal, tendência de crescimento vertical e rotação no sentido horário, discretamente protruída em relação à base do crânio e da maxila. CONCLUSÃO: ainda que tenha sido observada ampla variação individual em alguns dos parâmetros, foi possível identificar diferenças significativas responsáveis pela apresentação fenotípica característica dos pacientes acondroplásicos.
OBJETIVO: avaliar o tamanho e o posicionamento da base do crânio, da maxila e da mandíbula de indivíduos acondroplásicos brasileiros adultos, a partir de medidas cefalométricas do complexo dentoesqueletofacial. Confrontar os dados obtidos aos padrões de normalidade estabelecidos na literatura. MÉTODOS: foram avaliados 14 indivíduos acondroplásicos adultos, utilizando algumas grandezas cefalométricas radiográficas obtidas a partir dos traçados preconizados por Downs, Steinner, Björk, Ricketts e McNamara. Para análise estatística, foi aplicado o teste t de Student na comparação de médias. RESULTADOS: em relação aos padrões de normalidade estabelecidos, a base craniana apresentou dimensões diminuídas, tanto na porção anterior quanto na posterior. O ângulo da base craniana apresentou-se agudo e houve projeção anterior do pório. A maxila apresentou dimensões menores no sentido anteroposterior e transversal, anteroinclinada, excesso vertical anterior e retroposicionada em relação à base do crânio e da mandíbula. A mandíbula apresentou ramos com dimensão normal e redução nas dimensões do corpo e transversal, tendência de crescimento vertical e rotação no sentido horário, discretamente protruída em relação à base do crânio e da maxila. CONCLUSÃO: ainda que tenha sido observada ampla variação individual em alguns dos parâmetros, foi possível identificar diferenças significativas responsáveis pela apresentação fenotípica característica dos pacientes acondroplásicos.
Descrição
Citação
Dental Press Journal of Orthodontics. Dental Press International, v. 17, n. 6, p. 118-129, 2012.